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quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Folha: Preço dos imóveis continua a desabar


Após um período de alta vertiginosa, o preço dos imóveis residenciais começa a mostrar desaceleração (...).

A dúvida agora, com o agravamento da crise econômica mundial e os possíveis reflexos na economia brasileira, é como esse mercado vai se comportar.

Especialistas do setor apontam que a diminuição no ritmo de alta deve continuar, já que a expansão registrada nos últimos anos não era sustentável.

As vendas de imóveis novos na cidade no acumulado do ano até maio, dado mais recente divulgado pelo Secovi-SP (Sindicato da Habitação), também apontam isso, com redução de 34,3%. 

"Após dois anos de forte elevação, o valor está acima do justo e não dá mais para readequar o tamanho dos imóveis [para uma dimensão menor]", diz João da Rocha Lima Jr., professor da Poli/USP e especialista na área.

Para Luiz Paulo Pompéia, diretor da Embraesp (Empresa Brasileira de Estudos do Patrimônio), responsável pelo levantamento de preços, "Estamos começando a passar por uma desaceleração, o que poderá ser sentido com mais intensidade no próximo ano."

FUNDOS 

Lima Jr. pondera ainda que a tendência em momentos de crise econômica é aplicar em opções com maior liquidez (facilidade para vender), e não de imobilizar capital em imóveis


VEJA VÍDEOS SOBRE O ASSUNTO AQUI NO BLOG OU PELO LINK
 http://www.youtube.com/results?search_query=verumspectator&aq=f

9 comentários:

  1. Olá Observador,

    Sou visitante assíduo ao site, pois também considero que há bolha imobiliária no Brasil.
    No entanto, o titulo de seu post está incorreto. A reportagem diz, em resumo, que o preço dos imóveis *subiu* 24.5% este ano. No ano passado os preços subiram 77.2%. Então, continua havendo aumento de preços, mas a um ritmo menor. Isso é bem diferente de "preços desabando".
    Vejo que no futuro acontecerá o que o título de seu post diz, mas ainda não aconteceu. Então, gostaria de sugerir que se evite este tipo de distorção para que seu site continue crescendo e fazendo cada vez mais diferença em espalhar a mensagem de que vivemos uma bolha.

    Siga em frente!

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  2. Prezado Leitor:

    Agradecemos pela sua crítica, pois este é um espaço democrático. Assim, gostaríamos de esclarecer que, ao avaliarmos os dados da matéria (além de outras informações do próprio mercado), podemos sim constatar uma queda nos preços. Prova disso é que foram utilizadas palavras e expressões como: "desaceleração", "diminuição do ritmo de alta", "valor está acima do justo"; eufemismos que,"no frigir dos ovos", nos dizem claramente: QUEDA DOS PREÇOS!

    Reiteramos que sua opinião é extremamente pertinente e valiosa, pois mostra o nível crítico (sentido positivo) dos nossos leitores, e nos mostra onde devemos melhorar.

    Continue nos acompanhando!

    Um abraço,

    Observador

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  3. Os interessados na manutenção dos preços elevados, estão ficando desesperados com a queda nas vendas e nos preços, e começam a fazer de tudo para tentar convencer os trouxas, otários, e babacas que os preços ainda estão baixos, vão aumentar ainda mais, etc, etc, etc
    Mas o tempo mostrará que quem comprar agora sem desconto de no minimo 20 a 30% vai perder muito dinheiro e ficara com um tremendo mico na mão

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  4. Eu não entendo por que uma reportagem do Jornal Nacional falou que deveria duplicar o número de corretores de imóveis em São Paulo. Isso é absurdo, tem um corretor em cada esquina, eles estão desesperados para vender. Eu acho q quem concedeu a entrevista era um cara do CRECI.Dá pra desconfiar!!!!

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  5. Concordo que desacelerar não significa desabar, pelo menos por enquanto...

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  6. Se 34% não significa desabar, mas um simples desacelerar eu não entendo mais nada. É mais do que 1/3!!!!!!!!!!!!!

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  7. Também sou visitante assíduo do site. E vejo com preocupação a grande oferta de crédito no Brasil. Concordo com o primeiro Leitor a comentar. Não se pode afirmar, com base na reportagem colacionada da Folha, que houve uma queda dos preços dos imóveis.

    Pelo contrário, houve um aumento dos preços. É o que se pode entender do gráfio apresentado pela Folha, bem como pelo próprio texto: "subiram 24,5%, na média, na capital paulista no primeiro semestre ante o mesmo período no ano anterior".

    Além desse trecho, destaco o primeiro parágrafo da matéria: "Após um período de alta vertiginosa, o preço dos imóveis residenciais começa a mostrar desaceleração, apesar de seguir em ritmo forte de crescimento."

    O valor dos imóveis em SP cresceram muito, razão pela qual o professor da USP afirma que o valor está acima do justo. Nesse sentido, tendo como exemplo o valor de imóvel de 1/4 ou sem divisória, consoante os dados da matéria da Folha, verifica-se que ele aumentou, de 2009 para 2010, em 77,2%; e de 2010 para 2011, 24,5% - índices de crescimento de preços dos lançamentos imobiliários.

    Com essas taxas de crescimento dos preços, natural que houvesse uma queda nas vendas (que significa queda no números de imóveis novos vendidos - e não dos preços dos imóveis) - caindo 34%.

    Assim, poder-se-ia dizer, por enquanto, que as vendas de imóveis novos "desabam". Não o preço.

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  8. Um terreno de 5x25 onde moro, periferia de Sao Bernardo do campo/SP,nao passava de 30mil reais 9 ejá era caro), em menos de dois anos (2009-2011)passou dos cem mil reais, que era preço de muitas casas simples.Quem comprou vai perder muito dinheiro, é o pagamento por não acompanharem um blog esclarecedor como este.

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  9. Como gerente de uma grande instituicao financeira a qual me reservo divulgar o nome, eu ja previa que isso mais cedo ou mais tarde iria aconter, diante a facilidade tamanha de se conseguir credito hoje no Brasil. Para se ter ideia os gerentes desta instituicao sao obrigados a correr atras dos clientes, possuindo ate metas mensais de credito e passando ate por humilhaçoes diante suas chefias imediatas quando nao atingem suas metas.
    Acredito leitores que voces ja desconfiem quem é esta instituiçao.

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