A venda de imóveis usados teve queda de 31,31% na cidade de São Paulo em junho na comparação com maio, segundo dados divulgados nesta quarta-feira (03/08) pelo Creci-SP (Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo).
Trata-se do terceiro mês seguido de retração neste tipo de comparação. O índice de vendas foi de 0,4937 para 0,3391. A pesquisa foi feita com 460 imobiliárias, que venderam 156 apartamentos e casas no mês.(...)
ALUGUEL
Houve queda de 8,97% no número de casas e apartamentos alugados em junho ante maio. Foi o quarto mês seguido de baixa. (...)
"A situação [de queda] pode estar indicando que se chegou ao fundo do poço na relação entre capacidade de pagamento das famílias e os valores pedidos pelos proprietários", avalia José Augusto Viana Neto, presidente do Creci-SP.
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http://www.youtube.com/results?search_query=verumspectator&aq=f
http://www.youtube.com/results?search_query=verumspectator&aq=f
´Parece que também houve uma queda nos valores de venda.
ResponderExcluirMuitos proprietários e protótipos de especuladores aturdidos com a situação atual, pois esperavam terem descoberto um novo Paraiso para eles, começam a participar de discussões na web expondo idéias ridículas sobre a Bolha Imobiliária.
Só uma coisa é certa : DORAVANTE QUEM COMPRAR UM IMÓVEL SEM DESCONTO DE PELO MENOS 40% VAI PERDER MUITO DINHEIRO
opinião do FMI sobre nosso Pais:
ResponderExcluir" O organismo também salientou o aquecimento do mercado de crédito. A diretoria destacou "a necessidade de maior atenção aos riscos financeiros devido ao ritmo de expansão do crédito e à continuada dependência de captações externas".
SEM DÚVIDA A QTIDADE DE DOLARES TRAZIDOS PARA CÁ PARA INVESTIMENTOS ESPECULATIVOS, E MUITOS TRAVESTIDOS DE IED, É ENORME. SE UM DIA RESOLVEREM SAIR SERÁ UM DESASTRE, E DAI VEREMOS SE SOMOS OU NÃO UMJ CAVALO PARAGUAIO
Reportagem do estadao na web desta semana
ResponderExcluirCom ou sem calote, a vida nos Estados Unidos já mudou
Escassez de crédito, queda na renda, falta de confiança na economia, gastos maiores com saúde e desvalorização de imóveis são as principais mudanças no dia a dia de quem vive no país em crise
Por Equipe Economia & Negócios
Prezado amigo
ResponderExcluirsugiro dar uma olhada no comentário de Fernando Canzian exposto hoje ( 04/08)no site da Folha
O titulo é bem sugestivo : DERRETIMENTO
É como ouvi falar uma vez:
- antes da crise de 2008 tinhamos povos e bancos endividados e quebrados. Hoje temos os mesmos personagens, e mais os Governos dos Paises.
Mas tudo vai ser muito bom para que deixemos de acreditar em Papai Noel, ou em oportunistas e velhacos como o molusco e muitos outros neste mundo afora