A receita operacional líquida da construtora caiu 76% na mesma base de comparação, para R$ 30,8 milhões, e o resultado antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ficou negativo em R$ 9,57 milhões no segundo trimestre deste ano, ante Ebitda positivo de R$ 20 milhões em igual período de 2010. Os dados são consolildados.
As vendas contratadas totais da CR2 no trimestre encerrado em junho totalizaram R$ 20,4 milhões, 49% abaixo dos R$ 39,9 milhões apurados um ano antes. Já as vendas contratadas que consideram apenas a parcela da companhia mostraram queda de 50%, para R$ 15,8 milhões. No acumulado do semestre, as vendas contratadas totalizaram R$ 34,2 milhões, ante R$ 116,6 milhões nos seis primeiros meses do ano passado.
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ResponderExcluirhttp://correiobraziliense.lugarcerto.com.br/app/noticia/ultimas/2011/08/22/interna_ultimas,45029/depois-de-uma-escalada-sem-precedentes-valor-das-moradias-comeca-a-cair.shtml
http://www.gazetadopovo.com.br/economia/conteudo.phtml?tl=1&id=1160589&tit=Indicadores-mostram-que-euforia-esta-no-fim
ResponderExcluirVeja q comentário absurdo havia no Estadão.
ResponderExcluirEsse Oseas ou é ingênuo demais ou tem algo errado com ele.
(#crisenaue)
250 comentários
Oseas Ramos de Siqueira
Comentado em: Soros sugere que Grécia e Portugal deixem União Europeia
22 de Agosto de 2011 | 10h37
Para quem é Seguidor do Observador de Mercado uma boa notícia. Segundo o Portal Imobiliário Viva Real de BH: O setor imobiliário vive um dos melhores momentos de sua história; cresce acentuadamente e há perspectiva de sustentabilidade para os próximos anos. A conjuntura é clara: temos forte expansão do mercado interno, com a ascensão da classe C, que conta hoje com aproximadamente 100 milhões de pessoas. Segundo pesquisa do IBOPE, 37% desses brasileiros planejam adquirir imóveis no curto prazo. Os incentivos governamentais, como o programa Minha Casa Minha Vida, a oferta abundante de crédito imobiliário e a crise internacional, que ainda permanece nos EUA e em muitos países da Europa, continuará canalizando o fluxo financeiro de investimentos para países como o Brasil. É claro que existem problemas de conjuntura que preocupam, como, por exemplo, o gargalo da falta de mão de obra, de insumos e de equipamentos necessários à manutenção do forte crescimento no setor de construção civil. Acreditamos, contudo, que a intervenção governamental e o próprio mercado saberão corrigir estas distorções.
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E o prejuízo daqueles que compraram imóveis como investimento, pagando os preços altissímos e irreais como estará?
ResponderExcluirBem feito quem mandou acreditar em argumentos até reais mas que na pratica não funcionam ( deficit habitacional, aumento da massa salarial, nova classe C, etc). Tambem acreditaram que os preços subiriam eternamente , KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Escutei falar que muitas construtoras puderam renegociar dívidas que tinham na hora de pegar crédito do PAC / PAC-2. Essa manobra teria mexido muito com as demonstrações financeiras de tais empresas, dando falsa impressão de um crescimento mais forte que o real e supostamente "saudável" e sustentável. Observador, a notícia procede? Isso pode ocorrer de fato?
ResponderExcluirPrezado Leitor:
ResponderExcluirAgradecemos pela participação e, em relação aos seus questionamentos, seguem nossas considerações:
1- Realmente não tivemos acesso a essa notícia, e a única informação de que dispomos nesse sentido foi a publicação da Portaria 66 que desobriga o construtor de obter o aval da Caixa Econômica Federal para receber os recursos do PAC e iniciar as obras. Nese caso, a auditoria da CEF só pode acontecer após a liberação dos recursos...interessante, não?
2- Quanto ao fato de poder ou não ocorrer, em se tratando do atual goveno, e da crítica situação da construção civil, tudo é possível.
Continue conosco!
Um abraço.
Observador