Estão sofrendo os impactos da crise o comércio varejista, a insdústria, a construção civil e até o setor de serviços, que vinha apresentando saldos bastante elevados, nas atividades relacionadas ao comércio e à administração de imóveis e aos serviços técnicos profissionais.
A conclusão é do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos (Depec) do Bradesco, com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho, já descontados os fatores sazonais (por exemplo, épocas de maior contratação como Páscoa, carnaval e fim de ano).
A projeção do Depec aponta para uma queda de 40% na geração de empregos sobre o início de 2011.
O economista-chefe da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Flávio Castelo Branco, lembra que as pesquisas da entidade mostram recuos consecutivos na confiança dos empresários.
O relatório do banco mostrou que o PIB do segundo trimestre foi muito prejudicado pelo fraco desempenho da indústria e da construção civil, além de setores como serviços de comércio e administração de imóveis.
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Houve uma redução no número de empregos, ou uma queda de 40% na geração de novos empregos?
ResponderExcluirRedução na geração significa que 60% ainda estão sendo gerados.
O que se ve nas ruas deste Pais é um transito intenso, pessoas comprando, movimento altissimo nas estradas, e hoteis das ciodades turisticas e aeroportos lotados.
pARECE QUE ESTAMOS AINDA MUITO LONGE DE UMA CRISE AQUI