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sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Aquecido? Dados oficiais mostram construção civil e administração de imóveis como vilões

O freio na economia já reduz abertura de vagas com carteira, provoca desaceleração da economia no segundo trimestre do ano, e atinge em cheio os empregos formais.

Estão sofrendo os impactos da crise o comércio varejista, a insdústria, a construção civil e até o setor de serviços, que vinha apresentando saldos bastante elevados, nas atividades relacionadas ao comércio e à administração de imóveis e aos serviços técnicos profissionais.

A conclusão é do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos (Depec) do Bradesco, com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho, já descontados os fatores sazonais (por exemplo, épocas de maior contratação como Páscoa, carnaval e fim de ano).

A projeção do Depec aponta para uma queda de 40% na geração de empregos sobre o início de 2011.

O economista-chefe da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Flávio Castelo Branco, lembra que as pesquisas da entidade mostram recuos consecutivos na confiança dos empresários.

O relatório do banco mostrou que o PIB do segundo trimestre foi muito prejudicado pelo fraco desempenho da indústria e da construção civil, além de setores como serviços de comércio e administração de imóveis.


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Um comentário:

  1. Houve uma redução no número de empregos, ou uma queda de 40% na geração de novos empregos?
    Redução na geração significa que 60% ainda estão sendo gerados.
    O que se ve nas ruas deste Pais é um transito intenso, pessoas comprando, movimento altissimo nas estradas, e hoteis das ciodades turisticas e aeroportos lotados.
    pARECE QUE ESTAMOS AINDA MUITO LONGE DE UMA CRISE AQUI

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