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quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Efeito Bolha: Representantes do setor estão pessimistas e já falam em fracasso

Caso o cenário econômico brasileiro não sofra grandes alterações nos próximos meses, a queda de 32% nas vendas de imóveis na cidade de São Paulo, no primeiro semestre, pode significar uma desaceleração no ritmo dos lançamentos - o que impactaria o restante da cadeia produtiva.

"A construção não poderia continuar crescendo na mesma proporção com um Produto Interno Bruto (PIB) menor." Segundo o presidente do Sinduscon-SP, Sérgio Watanabe, o primeiro semestre se caracterizou pelo contracionismo (retração, em bom português) no mercado imobiliário.

A estimativa é que a indústria continue nesse ritmo nos próximos quatro a cinco anos.

Para José Carlos de Oliveira Lima, vice-presidente Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e também presidente do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos de Cimento (Sinaprocim), essa acomodação (mais um eufemismo) é importante para sanar os gargalos da construção civil.

Minha Casa, Minha Vida

O programa Minha Casa, Minha Vida 2 deve sair do papel até o fim do ano. No entanto, se não forem feitos reajustes nos preços dos imóveis voltados para famílias até três salários mínimos, as chances de sucesso nas grandes cidades são mínimas, segundo Watanabe.

"Os índices de preços e os terrenos subiram, mas as faixas de preços não seguiram o mesmo caminho. O MCMV2 deve fracassar no município de São Paulo como aconteceu no primeiro programa", afirma.

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