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segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Estadão: O inferno astral da construção civil

O atraso na entrega das obras e a perda de margens não são as únicas preocupações das construtoras e incorporadoras imobiliárias brasileiras. O setor também vive um inferno astral na bolsa. As ações das companhias do setor de construção já se desvalorizaram, em média, 23,8% neste ano. É uma das piores performances do pregão - só perde para a das empresas de papel e celulose, que tiveram desvalorização de 25,6% até agora, segundo levantamento feito pela Economática a pedido do Estado. Uma das maiores incorporadoras do País, a Gafisa viu seu valor despencar de R$ 5,1 bilhões para R$ 2,8 bilhões, gerando especulações sobre uma eventual venda da companhia, que hoje não tem um controlador definido.

Para virar essa página, as empresas terão de colocar um pé no freio no ritmo de lançamentos, assumindo uma postura mais defensiva. A expectativa do mercado é que elas apresentem metas mais conservadoras para o próximo ano.

A grande obsessão agora é gerar fluxo de caixa positivo, segundo José Grabowsky, presidente da PDG Realty, a líder do setor.
 
VEJA VÍDEOS SOBRE O ASSUNTO AQUI NO BLOG OU PELO LINK
 http://www.youtube.com/results?search_query=verumspectator&aq=f

4 comentários:

  1. Caro amigo,

    Juntar notícias negativas não mostra uma verdade, especialmente quando essas notícias são publicadas em meio de grande circulação, que possuem notícias praticamente feitas pelas assessorias de impressa ou do governo, ou das associações ou das próprias empresas.

    Notícias negativas muitas vezes são publicadas para causar alarme político e empresas, especialmente no setor de construção, que no Brasil as maiores tiveram seu crescimento devido a contato político, e ainda se mantem grande devido a esses contatos político.

    No Brasil, se os políticos são corruptos, a midia e as empresas de construção são os corruptores.

    Em relação a finanças não busque informações nesse meio, busque na Gazeta Mercantil ou no Valor Econômico, que são um pouco menos pior e um pouco mais confiáveis.

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  2. As notícias mostram a verdade sim. Uma vez que foram retiradas de diversas fontes diferentes.
    E, o que dizer da desvalorização das ações, isso não é notícia, é fato.
    Basta ver que os imóveis não valorizaram muito no último ano.
    Se não quer acreditar em notícias faça uma pesquisa de campo. Vá a plantões de vendas, veja os preços praticados e se há diferença de anos anteriores, vá a bancos e se informe sobre as condições de financiamento imobiliário, pesquise taxasde inadimplência. E o mais importante, veja que hoje os imóveis tem um tempo maior para venda. A crise está instalada, não sei qual a profundidade, mas querer negar isso é , na melhor das hipóteses, muita ingenuidade.

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  3. Caro Autor, é dificil entrar em contato com vc hein... Dê uma olhada nesta matéria: http://g1.globo.com/natureza/noticia/2011/11/bairro-de-cidade-alema-gera-20-da-energia-consumida-com-luz-solar.html em especial o "preço caro" dos imóveis em questão. Acho que dá um bom post para este blog. Abs.

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  4. Caro Leitor:

    Agradecomos pela sua contribuição, e nos desculpamos por quaisquer transtornos em suas tentativas de contato.

    Verificamos a informação e seu comentário em relação ao "preço caro" que é praticado em outros países é realmente pertinente.

    Continue nos acompanhando.

    Um abraço,

    Observador

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