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segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Pesquisa CNI também comprova crise na construção

Depois da divulgação dos resultados da pesquisa realizada pelo Banco Central (BC) e pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), que comprovaram, mais uma vez, que há sim uma crise no setor de construção, agora é a vez de outro importante órgão comprovar o fato. Segundo apontou a pesquisa Sondagem Indústria da Construção, divulgada nesta sexta-feira (16/12) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), o nível de atividade da construção civil em novembro caiu pelo quarto mês consecutivo, . O índice do nível de atividade (INA) de novembro foi 49,3 pontos, abaixo do índice de outubro (50,3 pontos), reforçando os sinais de estagnação do setor industrial.

O índice é medido em uma escala de 0 a 100 pontos. Valores acima de 50 indicam crescimento. Abaixo, apontam para a redução do nível de atividade.



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2 comentários:

  1. Endividamento preocupa e ações da Gafisa caem 12,38% no dia

    Por Ana Paula Ragazzi | Valor SÃO PAULO - As ações da Gafisa tiveram queda muito acentuada hoje na bolsa, por conta de especulações no mercado em relação ao endividamento da companhia. No leilão de fechamento, os papéis caíam 12,38% para R$ 4,46.

    Na semana passada, o conselho de administração da empresa aprovou a segunda emissão de notas promissórias da companhia. A operação foi ao mercado hoje e somou R$ 230 milhões - o que teria incomodado os investidores é a taxa dos papéis, de 125% do CDI, considerada alta pelos padrões de mercado.

    “Há um ano, a empresa fez a sua primeira emissão de notas a 119% do CDI e, naquele momento, a curva esperada para a Selic era ascendente. Hoje, estamos captando a 125% do CDI, mas com uma expectativa de mercado de que a Selic caia. Por essa razão, não houve tanta diferença em relação à operação do ano passado”, afirma o diretor-presidente da Gafisa, Duilio Calciolari. Ele afirmou que a empresa está acessando recursos neste momento por “razões estratégicas”.

    No mercado hoje também surgiram rumores de que a empresa estaria vendendo recebíveis a taxas elevadas, de IGPM mais 13%. Segundo Calciolari, seria possível fazer essa operação até IGPM mais 12% “se fosse uma venda efetiva que retire da companhia qualquer tipo de obrigação”. “Até os 12% acho aceitável”, afirmou completando que a última operação fechada foi a IGPM mais 10,25%, realizada em setembro. A atenção do mercado para as taxas pagas pela companhia ocorre porque a empresa tem alguns vencimentos em janeiro.

    Calciolari também comentou que a empresa, conforme já informou em reunião com investidores, está cancelando alguns projetos da Tenda, que podem alcançar 2 mil unidades.

    “A medida vai criar um impacto no nosso resultado no quarto trimestre, como já comentamos”, afirmou o executivo.

    (Ana Paula Ragazzi | Valor)

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  2. http://economia.estadao.com.br/noticias/economa,vendas-de-imoveis-novos-caem-377-em-sao-paulo,96594,0.htm

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