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terça-feira, 9 de setembro de 2014

Exame: Matéria fala em deterioração dos fundamentos da construção

Os papéis das empresas do setor de construção ainda vão levar algum tempo para se recuperar na bolsa, refletindo o longo processo de reestruturação das companhias e a deterioração dos fundamentos do setor
Boa parte das incorporadoras está com endividamento alto e lucratividade baixa devido aos erros nos projetos do passado, que só estão ficando prontos agora. Para os próximos meses, o desafio estará, portanto, em reduzir o volume dos estoques e gerar caixa.
A tarefa não será fácil, pois o mercado imobiliário está mais fraco neste ano. Há uma vasta oferta de imóveis e saldões promocionais, o que acirra a competição entre as empresas. Além disso, o ambiente econômico está mais desafiador, com baixo crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) e queda na confiança de consumidores, o que tem adiado a decisão de compra de imóveis.
Esse desaquecimento pode ser visto nos dados da última pesquisa FipeZap. O mês de agosto foi o nono consecutivo de queda, que se iniciou em dezembro.
"Ajustes"
"Estamos em meio a um processo de ajuste macroeconômico, com possível piora do nível de emprego e do índice de inadimplência. Podemos esperar mais ajustes, dadas as dificuldades pelas quais o país está passando", avalia Jorge Simino, diretor de Investimentos e Patrimônio da Fundação Cesp. "O setor tende a se recuperar, mas vai demorar, não diria que é para já", completou.
(Revista Exame - Mercados - Notícias - 08/09/2014)
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