Total de acessos

Teste

terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Exame: Imóveis perdem valorização e têm queda real nos preços

Em dezembro, 16 cidades registraram reajustes abaixo da inflação esperada para o mês, de 0,75%. Ou seja, tiveram queda real no preço dos imóveis
Em 2014, a valorização dos imóveis caiu praticamente pela metade no Brasil. Enquanto em 2013 o preço médio do metro quadrado no país subiu 13,74%, no ano passado o reajuste foi de apenas 6,7%.
As informações são do índice FipeZap, que acompanha o comportamento do mercado imobiliário de 20 cidades brasileiras.
O reajuste registrado no ano passado fica apenas um pouco acima da inflação esperada para 2014, de 6,4% - projeção para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), do Boletim Focus do Banco Central. 
O percentual de 6,7% em 2014 é a menor valorização anual desde o início da série histórica do índice FipeZap ampliado, que começou em julho de 2012. Antes desse período, o indicador acompanhava as variações de preços dos imóveis em apenas sete cidades do país.
Em dezembro, o preço médio dos imóveis no Brasil registrou reajuste de 0,33% - muito abaixo da inflação do período (0,75%) -, a menor valorização mensal desde o início da séria histórica do índice ampliado do FipeZap.
Queda real dos preços
Em dezembro, 16 cidades registraram reajustes abaixo da inflação esperada para o mês, de 0,75%. Ou seja, tiveram queda real no preço dos imóveis.

Apenas Rio de Janeiro, São Paulo, São Caetano do Sul (no interior de São Paulo) e Vila Velha (no interior do Espírito Santo) não tiveram queda real nos valores de venda das unidades no último mês de 2014.
Contagem (MG) e Goiânia (GO) foram as cidades que registraram o preço do metro quadrado mais baixo no fim do ano passado. Em Goiânia o valor médio do metro quadrado ficou em 3.386 reais, e em Contagem o preço sobe para 4.056 reais. 
O Índice FipeZap tem dados disponíveis sobre São Paulo e Rio de Janeiro desde janeiro de 2008. Para Belo Horizonte, a série histórica começa em maio de 2009. Para Fortaleza, em abril de 2010; para Recife em julho de 2010; e para o Distrito Federal e Salvador, em setembro de 2010.
Entre as cidades incluídas mais recentemente, que compõem o Índice FipeZap Ampliado, os municípios do ABC Paulista e Niterói têm dados disponíveis desde janeiro de 2012. Vitória, Vila Velha, Florianópolis, Porto Alegre e Curitiba têm séries históricas iniciadas em julho de 2012. O índice FipeZap Ampliado foi lançado em janeiro de 2013.
O indicador elaborado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) em parceria com o site de classificados Zap Imóveis, acompanha os preços do metro quadrado dos imóveis usados anunciados na internet, que totalizam mais de 290 mil unidades por mês.
Além disso, são buscados também dados em outras fontes de anúncios online. A Fipe faz a ponderação dos dados utilizando a renda dos domicílios, de acordo com levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
(Exame - Seu Dinheiro - Notícias - 06/01/2015)
VEJA VÍDEOS SOBRE O ASSUNTO AQUI NO BLOG OU PELO LINK

3 comentários:

  1. Se o preço fosse elevado, mas tivesse algo que realmente pudesse valer a pena, tudo bem, mas os valores são caros, o imóveis muito pequenos, com materiais de 5º categoria, o lugar que escolhem para erguer os prédios não possuem infra-estrutura, são em sua maioria em lugares perigosos.

    Há muitos malandros nessa área de imóveis, eu prefiro negociar diretamente com o proprietário.

    ResponderExcluir
  2. PRECOS CAROS, NAO TEM MAIS TROUXAS NAO,OS TROUXAS JA SE ENDIVIDARAM POIS COMPRARAM O QUE NAO VALE

    ResponderExcluir
  3. Imovel é igual a bolsa de valores. vende na alta senão vai perder com certeza. compra na baixa e ganha com certeza.

    ResponderExcluir