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sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

Valor: Crédito imobiliário mais caro reduz demanda potencial, diz Secovi

O aumento das taxas do crédito imobiliário pela Caixa Econômica Federal reduz, potencialmente, a demanda por imóveis, na avaliação do presidente do Secovi-SP, Claudio Bernardes, e vai dificultar a comercialização. “Quando os juros são reduzidos, mais pessoas são colocadas no mercado. O aumento das taxas tira a capacidade de compra de uma parte dos compradores”, afirma o executivo.
O presidente da Federação Internacional das Profissões Imobiliárias (Fiabci/Brasil), Basilio Jafet, compartilha da opinião de Bernardes. “O aumento das taxas de juros limita o universo comprador de um imóvel. Qualquer ponto percentual é importante”, diz Jafet, ressaltando que a inadimplência no setor é “baixíssima”.
As novas taxas serão adotadas pela Caixa a partir de 19 de janeiro. Financiamentos de imóveis enquadrados no programa habitacional Minha Casa, Minha Vida e com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) não serão alterados.
Nas operações pelo Sistema Financeiro Habitacional (SFH), o custo efetivo nas operações cotadas no balcão da agência para não clientes foi mantido em 9,15%. Para mutuários, a taxa passou de 8,75% para 9%.
O maior impacto ocorre nos financiamentos pelo Sistema Financeiro Imobiliário (SFI), em que a taxa efetiva cobrada no balcão da agência subiu de 9,2% para 11% ao ano. Para os clientes do banco, a taxa aumentou de 9,1% para 10,7%.
Notícia negativa
Na quarta-feira, o Bank of America Merrill Lynch divulgou, em relatório, expectativa que os ajustes não devem ser suficientes para impactar a já reduzida velocidade de vendas, num cenário de baixa confiança do consumidor. “A notícia é negativa para a demanda por imóveis e para o setor com um todo, mas o impacto é pequeno”, afirma um analista que acompanha o mercado imobiliário.

(Valor Online - Empresas - 16/01/2015)
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4 comentários:

  1. Mais uma vez eu digo a todos, a melhor saída é comprar um terreno e construir a sua residência, comprar esses cubículos superfaturados por banco é burrice. Eu mesmo estou comprando outros 2 terrenos para garantir a construção para as gerações futuras da minha família.

    Deus me livre contrair um financiamento desses por 30 Anos, só se eu fosse maluco.

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    Respostas
    1. Comprar lote tbm tá difícil. Em BH praticamente não há lote custando menos de 300.000. A desvantagem são as construtoras que mesmo pagando caro no lote, tem uma margem de lucro muito grande. Isso contribui para adquirir lote a preço honesto

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  2. VAI ENCALHAR TUDO,POIS O POVO E POBRE E SEM RENDA, E JA ESTA ENDIVIDADO. OU SEJA MUITAS DESTRUTORAS QUEBRARAO......POISA NAO VENDE NADA.

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  3. http://www.reclameaqui.com.br/11531013/rossi-residencial-s-a/distrato-desrespeitando-o-consumidor

    Só um trechinho para entenderem:

    Em janeiro de 2013 adquirimos um Alta Vista Piedade, em Recife, com o objetivo de investir. Fomos a um stand de vendas e conhecemos a excelente oportunidade.

    Durante o "namoro", uma propaganda de que a área do imóvel em questão está valorizada, que é um investimento com lucratividade certa, mas na hora de repassar o imóvel, ninguém quer, e não se consegue vender nem pelo preço que pagou, nem com prejuízo.

    E por falar em prejuízo, aí vem a melhor parte, devolver o imóvel e solicitar o valor que pagamos, descontado apenas das taxas administrativas, certo? Esse seria o correto, mas quando a empresa não é séria, vejamos o que acontece.

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