O aumento das taxas do crédito
imobiliário pela Caixa Econômica Federal reduz, potencialmente, a demanda por
imóveis, na avaliação do presidente do Secovi-SP, Claudio Bernardes, e vai
dificultar a comercialização. “Quando os juros são reduzidos, mais pessoas são
colocadas no mercado. O aumento das taxas tira a capacidade de compra de uma
parte dos compradores”, afirma o executivo.
O presidente da Federação
Internacional das Profissões Imobiliárias (Fiabci/Brasil), Basilio Jafet,
compartilha da opinião de Bernardes. “O aumento das taxas de juros limita o
universo comprador de um imóvel. Qualquer ponto percentual é importante”, diz
Jafet, ressaltando que a inadimplência no setor é “baixíssima”.
As novas taxas serão adotadas
pela Caixa a partir de 19 de janeiro. Financiamentos de imóveis enquadrados no
programa habitacional Minha Casa, Minha Vida e com recursos do Fundo de
Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) não serão alterados.
Nas operações pelo Sistema
Financeiro Habitacional (SFH), o custo efetivo nas operações cotadas no balcão
da agência para não clientes foi mantido em 9,15%. Para mutuários, a taxa
passou de 8,75% para 9%.
O maior impacto ocorre nos
financiamentos pelo Sistema Financeiro Imobiliário (SFI), em que a taxa efetiva
cobrada no balcão da agência subiu de 9,2% para 11% ao ano. Para os clientes do
banco, a taxa aumentou de 9,1% para 10,7%.
Notícia negativa
Na quarta-feira, o Bank of America Merrill Lynch divulgou, em
relatório, expectativa que os ajustes não devem ser suficientes para impactar a
já reduzida velocidade de vendas, num cenário de baixa confiança do consumidor.
“A notícia é negativa para a demanda por imóveis e para o setor com um todo,
mas o impacto é pequeno”, afirma um analista que acompanha o mercado
imobiliário.
(Valor Online - Empresas - 16/01/2015)
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Mais uma vez eu digo a todos, a melhor saída é comprar um terreno e construir a sua residência, comprar esses cubículos superfaturados por banco é burrice. Eu mesmo estou comprando outros 2 terrenos para garantir a construção para as gerações futuras da minha família.
ResponderExcluirDeus me livre contrair um financiamento desses por 30 Anos, só se eu fosse maluco.
Comprar lote tbm tá difícil. Em BH praticamente não há lote custando menos de 300.000. A desvantagem são as construtoras que mesmo pagando caro no lote, tem uma margem de lucro muito grande. Isso contribui para adquirir lote a preço honesto
ExcluirVAI ENCALHAR TUDO,POIS O POVO E POBRE E SEM RENDA, E JA ESTA ENDIVIDADO. OU SEJA MUITAS DESTRUTORAS QUEBRARAO......POISA NAO VENDE NADA.
ResponderExcluirhttp://www.reclameaqui.com.br/11531013/rossi-residencial-s-a/distrato-desrespeitando-o-consumidor
ResponderExcluirSó um trechinho para entenderem:
Em janeiro de 2013 adquirimos um Alta Vista Piedade, em Recife, com o objetivo de investir. Fomos a um stand de vendas e conhecemos a excelente oportunidade.
Durante o "namoro", uma propaganda de que a área do imóvel em questão está valorizada, que é um investimento com lucratividade certa, mas na hora de repassar o imóvel, ninguém quer, e não se consegue vender nem pelo preço que pagou, nem com prejuízo.
E por falar em prejuízo, aí vem a melhor parte, devolver o imóvel e solicitar o valor que pagamos, descontado apenas das taxas administrativas, certo? Esse seria o correto, mas quando a empresa não é séria, vejamos o que acontece.