Entre as outras reclamações
recebidas pelas AMSPA durante o ano de 2014 estão os vícios ou defeitos de
construção; taxas abusivas como SATI e corretagem; cobrança de juros sobre
juros; pagamento do condomínio antes das chaves; taxa de evolução de obra; leilões
de imóveis e saldo devedor que não diminui
O valor
incorreto devolvido ao consumidor na rescisão do contrato de venda de imóvel é
a principal queixa dos compradores contra as construtoras. A informação é de
uma pesquisa da Associação dos Mutuários de São Paulo e Adjacências
(AMSPA).
"A
valorização do imóvel por conta do INCC [Índice Nacional de Custo da
Construção] e dificuldade financeira são os dois principais motivos que têm
levado o distrato da compra da casa própria. Infelizmente, o que era para ser
um momento de alívio tem trazido muitas dores de cabeça para o consumidor
porque a construtora quer reter um percentual, que gira em torno de 30%
a 60%, do valor já pago pelo dono do bem, quando no máximo deveria ser de
10%”, afirmou, em nota, Marco Aurélio Luz, presidente da associação.
Entre as outras
reclamações recebidas pelas AMSPA durante o ano de 2014 estão os vícios ou
defeitos de construção; taxas abusivas como SATI e corretagem; cobrança de
juros sobre juros; pagamento do condomínio antes das chaves; taxa de evolução
de obra; leilões de imóveis e saldo devedor que não diminui. “Das muitas
queixas que recebemos todos os dias, quase 70 % delas são contra construtoras,
os outros descontentamentos são relacionados a bancos”, disse Luz.
Segundo a
AMSPA, o primeiro passo para resolver o problema é tentar um acordo com
construtora ou instituição financeira. Se não houver solução, o consumidor
deve procurar a Justiça para garantir direitos como restituição dos
valores, multa por tempo de atraso e danos morais e materiais.
Na cidade de
São Paulo, o levantamendo indica que, entre as 3.852 reclamações recebidas
pela associação, 28% referiam-se a dificuldade no distrato da compra da
casa própria, 25% ao atraso na obra, outros15% tratavam das taxas SATI e
corretagem, e 10% sobre leilões de imóveis.
Ao todo, 7%
referiam-se problemas no imóvel, ou seja, vícios ou defeitos na obra,
4% ao saldo devedor que não diminui, 5% sobre cobrança de juros sobre
juros, 4% sobre pagamento do condomínio antes das chaves e, por fim, 2% em
relação a taxa de evolução de obra.
(Portal IG - Finanças - Casa Própria - 11/02/2015)
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SAO OS FAMOSOS DISTRATOS, PRA NAO FALAR DA FALTA DE RENDA OU CREDITO PARA COMPRA ,NEGADO PELOS BANCOS QUE JA SABEM QUE NAO VALE O QUE PEDEM PELOS BOLHUDOS..SE OS PRECOS CAIREM 75% JA MELHORA E MUITO.OU SEJA A BOLHA FEZ PLOC.....POIS DECONTOS DE 50% JA EXISTEM NA PRACA.
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