"Você tem hoje um aumento no número de unidades entregues, que são aquelas
que começaram a ser construídas no auge do boom, há dois ou três anos, e isso
pode trazer alguma pressão dos preços", afirma Eduardo
Zylberstajn, pesquisador e coordenador do FipeZap. O descasamento entre a
demanda e a oferta deve ser olhada com atenção neste ano, afirma Zylberstajn.
O índice leva em conta os preços anunciados, desconsiderando os descontos praticados na venda (que já ultrapassam 36%).
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