JHSF
A opção por concentrar esforços em investimentos no desenvolvimento de três shoppings e vendas na área de incorporação para clientes de alta renda fizeram com que o lucro líquido da JHSF Participações caísse para menos da metade no primeiro semestre desse ano em comparação com a mesma época de 2012.
Rossi
A Rossi Residencial aposta numa melhora do mercado no segundo semestre para se recuperar da queda no lucro líquido nos primeiros seis meses do ano.
Rodobens
O investimento num crescimento gradual é a justificativa da Rodobens Negócios Imobiliários para a queda do lucro líquido no primeiro semestre de 2013 em comparação com o mesmo período do ano passado.
Lix da Cunha
Altos impostos, burocracia e calotes imputados por entes públicos estão entre as razões apresentadas pela Lix da Cunha para o mau resultado de seu balanço semestral. A companhia vai mal das pernas e o cenário de crise só tem agravado sua situação.
CR2
Apenas no último trimestre, a CR2 levantou cerca de 62 milhões de reais com a emissão de Certificados de Recebíveis de Imóveis. Entretanto, o dinheiro não foi suficiente para evitar que a empresa tivesse um resultado pior do que no primeiro semestre de 2012.
Viver
Entre as razões para a piora nos resultados da construtora Viver no primeiro semestre de 2013, está o fato da companhia ter lançado apenas um empreendimento no período. A empresa vem tentando agilizar os processos de repasse de financiamento de imóveis prontos para tentar resolver o problema.
Mendes Júnior
O primeiro semestre terminou com receita financeira igual a zero para a Mendes Junior Engenharia. Além disso, gastos com impostos, aposentadorias e outros tipos de dívidas justificam o mau resultado da companhia no período.
PDG
As mais de 20 mil unidades entregues pela PDG no primeiro trimestre não foram suficientes para tirar a empresa do vermelho. A aposta da companhia é que empreendimentos com lançamento previsto para os próximos meses tenham um impacto positivo no caixa da empresa.
Brookfield
De janeiro a junho, a Brookfield entregou 32 projetos. Foram cerca de 7 mil unidades que renderam 1,5 bilhão de reais à empresa. Entretanto, as vendas não foram capazes de cobrir o rombo da empresa. Mais entregas são esperadas para o segundo semestre.
(Exame - Negócios - 22/08/2013)
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Grupo O estado está liquidando os próprios imóveis
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