O número de reclamações referentes a construtoras e bancos na cidade de São Paulo chegou a 3.353 de janeiro a dezembro do ano passado, segundo levantamento da Associação dos Mutuários de São Paulo. Dessas, 53% dos reclamantes (1.776) deram entrada na Justiça.
Em relação a 2012, houve aumento de 22% nas queixas e de 40% nas ações impetradas no Judiciário.
No ranking dos aborrecimentos estão: atraso na obra (35%), cobrança de taxa SATI e corretagem (22%), dificuldade no distrato da compra da casa própria (18%), leilões de imóveis (10%), cobrança de juros sobre juros (8%) e problemas no imóvel, ou seja, vícios ou defeitos na obra (7%).
"Das muitas queixas que recebemos todos os dias, quase 65 % delas são contra construtoras, os outros descontentamentos são relacionados a bancos", diz Marco Aurélio Luz, presidente da instituição.
(Folha de São Paulo - Classificados - Imóveis - 17/02/2014)
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