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sexta-feira, 22 de maio de 2015

Valor: Feirão com 5 mil imóveis vende apenas 168 unidades

Na primeira edição, realizada em novembro, 1.500 pessoas se interessaram em conhecer os 5 mil imóveis que estavam à venda e apenas 168 unidades foram comercializadas 

Para se desfazer dos estoques e abrir espaço para lançamentos, as 15 principais construtoras do Rio de Janeiro voltam a se reunir, neste fim de semana, em um mega evento, com forte investimento em marketing e promessa de manutenção das antigas condições de financiamento ­ mesmo sem a participação da Caixa Econômica Federal (CEF). A iniciativa, coordenada pela Patrimóvel, é a segunda em menos de seis meses com esse perfil e prevê 11 anúncios de televisão e 500 mil ofertas ativas via telemarketing. 

O presidente da Patrimóvel, Rubem Vasconcelos, espera que o evento seja um "divisor de águas" no difícil ano de 2015. Na primeira edição, realizada em novembro, 1.500 pessoas se interessaram em conhecer os 5 mil imóveis que estavam à venda e apenas 168 unidades foram comercializadas. Desta vez, são esperadas entre 3 e 4 mil pessoas para uma oferta de 10 mil imóveis em 75 empreendimentos.

Para Vasconcelos, a venda desse estoque será determinante para destravar o mercado. O executivo conta com a volta dos investidores, atraídos por preços ajustados. Além disso, como são empreendimentos com financiamento já aprovado por bancos privados, ele diz acreditar que haverá condições de crédito melhores do que as que começaram a vigorar recentemente. 

Estoques atrapalham a formação de "novos preços"
Embora o mercado tenha voltado a fazer lançamentos, mesmo em um ritmo menor do que no passado, Vasconcelos diz que o estoque atrapalha porque as construtoras não conseguem formar preços novos que sejam competitivos. "Os lançamentos estão em compasso de espera porque as construtoras não conseguem chegar a um preço menor que o dos imóveis que já estão no mercado", explica. 

Segundo o diretor da empresa Calper, Carlos Henrique Blecher, como as construtoras ficaram muito tempo sem fazer lançamento, o carregamento dos terrenos acaba onerando a Taxa Interna de Retorno (TIR) dos empreendimentos. A solução é vender o terreno para não ter de reconhecer o impacto. 

Blecher explica que a conjuntura afeta principalmente as construtoras de capital aberto. Para a Calper, trata­se de uma oportunidade, já que a joint­venture garantirá até R$ 50 milhões para a compra de novos terrenos. "É uma notícia boa em um momento ruim. Estamos nos reposicionando, mas sem alavancagem", diz, explicando que seu primeiro lançamento no ano, previsto para junho, na Freguesia, será em um terreno da MVL. 

A Calper passou de um Valor Geral de Vendas (VGV) de R$ 600 milhões em 2013 para R$ 140 milhões no ano passado, quando fez apenas um lançamento. 

(Valor Online - Empresas - 20/05/2017)

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11 comentários:

  1. TOMARA QUE ENCALHE TUDO, E O QUE VAI OCORRER,SO DOIDO COMPRARIA NESSE MOMENTO EM QUE A TENDENCIA E DESVALORIZAR 70%.OU SEJA PREJUIZO IMEDIATO.

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  2. SO CABEÇA FRACA COMPRA IMOVEL NESSE MOMENTO.....PREJU NA CERTA...

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  3. Se com a taxa de juros anterior foram vendidas apenas 170 unidades, agora com a instabilidade financeira que atravessamos no atual momento, não será diferente. A tendência é de que a população não faça despesas de longo prazo e aguarde uma melhora econômica!

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  4. Delírio! De onde vocês tiram esses números? Queda de 70%? Acorda, cambada, isso não vai acontecer!
    Para comprar imóvel tem que trabalhar e guardar, não adianta torcer por um acontecimento mágico...
    As construtoras reduzirão os estoques, com descontos, no varejo, de 20, 30% - em situações excepcionais (de unidades ou empreendimentos muito ruins, cronicamente encalhados), darão descontos entre 30 e 40% - e, já em 2016, o mercado deve reencontrar o equilíbrio.
    Os lançamentos minguaram e isso deve repercutir positivamente nos preços dos imóveis novos, já no ano que vem...
    É bom preparar o gelo para os cotovelos, seus invejosos!

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    1. hahahaha... o cara quer ir contra as noticias que saem na mídia. Somente com a nova metodologia de financiamento o mercado travou, isso sem contar com a conjuntura econômica.

      Não adianta se iludir, só existe 1 dado que faz o mundo girar, dinheiro, não há dinheiro na praça, todos endividados com dificuldades de ir até mesmo fazer compras no mercado, agora me vem você com seu achismo querer estabelecer as regras do jogo, acorda, basta abrir os sites como bom negócio e acompanhar a caída dos preços.

      Eu mesmo estava monitorando uma casa que tinha interesse, cobravam incrivelmente 1,2 Milhões, agora já está custando 760 mil Reais e lá está ela, sem propostas, sem um comprador com grana.

      Diga adeus a taxa de corretagem seu miserável, aprecie o pão com água, pois essa é a sua atual realidade.

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  5. NÃO TENHO INVEJA NENHUMA DE QUE COMPRA 42 METROS QUADRADOS PARA PAGAR EM 35 ANOS E ACHA QUE ESTA RICO. MEU DINHEIRO ESTA NO BANCO ESPERANDO A CRISE APERTAR PARA COMPRAR BARATINHO DE MUITOS PROPRIOTÁRIOS IGUAL VC. A CONSTRUÇÃO CIVIL DEMITIU DE NOVEMBRO DE 2014 A ABRIL DE 2015 APROXIMADAMENTE 265000 OPERÁRIOS. ASSISTA UM POUCO DE JORNAL ATE A GLOBO QUE NÃO PASSA NADA TODO DIA ESTA MOSTRANDO.

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  6. Infelizmente os imóveis não baixarão 70 %. Mas discordo do anônimo 22 de maio de 2015 19:15, no que tange dizer que é trabalhando que se conquista as coisas. Num país miserável e merda como o nosso um trabalhador não tem condições de comprar nada. Jamais comprará uma casa decente. Por isso eu quero que quebre esse setor, todos nós merecemos um lar decente, entretanto hoje com esse preços não resta nenhuma esperança de compramos algo bom. Que se foda esse país e a todos que defendem essa "porra".

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  7. A verdade que estes acontecimentos no mercado imobiliário é algo de deixar todos tristes.
    Vejo que muitos pessimistas, gostaria de estar errado. Eu preferia estar errado.
    Mas a forma como a situação foi criada, não temos como NÃO ficar revoltados com a situação.
    Que bom se o preço dos imoveis tivessem subido, mas a renda do cidadão também, e a educação, e saúde e o resto dos serviços e principalmente investimentos em infra-estrutura.
    O governo e agentes econômicos plantaram o consumismo sem controle, como se isso aqui estivesse se transformando numa Suiça.
    PAREM.....
    Deixem de ser Tolos. Não se iludam....
    O show de horror no Mercado Imobiliário ainda nem começou a acontecer.
    Vai levar pelo menos 5 anos para recuperar.
    Essas declarações de pessoas que dizem que "o mercado esta normalizando", que "a correção é rapida", devem estar brincando, ou são muito ignorantes...

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  8. Engraçado que quando quadruplicaram esses cubículos mal construídos a maioria de trouxas diziam que valorizou. Agora que o país tá à beira da falência ninguém admite que os preços têm que baixar a níveis justos... Vou economizar, investir meu dinheiro e quando me aposentar comprar uma casa boa fora dessa favela urbana e moral que se chama Brasil.

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  9. Peguem o dinheiro de vocês e invistam em lca lci e tesouro direto. Imóvel não rende nada. Só dor de cabeça.

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    1. O problema é se resolverem que LCA e LCI são a causa do esvaziamento da poupança...

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