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quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Valor: Confiança da construção cai ao menor nível em cinco anos

“Os sucessivos recordes negativos dos indicadores de confiança do setor da construção têm tido grande contribuição do enfraquecimento do nível de atividade, que se acentuou nos últimos meses. A falta de demanda vem sendo apontada pelas empresas como o principal limitador à melhoria do ambiente de negócios”

Com falta de demanda e dificuldade de acesso ao crédito, a confiança dos empresários da construção civil caiu ao menor nível em cinco anos, de acordo com sondagem mensal da Fundação Getulio Vargas (FGV). O indicador de confiança do setor (ICST) recuou 3,9% em outubro, ante setembro, ficando em 63,4 pontos, o menor nível da série iniciada em julho de 2010. Na comparação com o mesmo período do ano passado, a queda foi de 34%. 

“Os sucessivos recordes negativos dos indicadores de confiança do setor da construção têm tido grande contribuição do enfraquecimento do nível de atividade, que se acentuou nos últimos meses. A falta de demanda vem sendo apontada pelas empresas como o principal limitador à melhoria do ambiente de negócios”, observou Ana Maria Castelo, coordenadora de Projetos da Construção da FGV/Ibre. 

A percepção das empresas em relação ao presente teve a maior contribuição para a queda do índice de confiança em outubro. O Índice da Situação Atual cedeu 7,9%, para 45,3 pontos, mínimo histórico. Já o Índice de Expectativas recuou menos (­1,5%), mas também registrou o mínimo histórico de 81,5 pontos. 

Principais problemas 
De acordo com a sondagem, a demanda insuficiente foi apontada por 52% das empresas como uma das principais dificuldades no setor em outubro. No mesmo período do ano passado, 39,1% assinalaram essa opção. Segundo Ana Castelo, “o resultado não deixa de ser um paradoxo para um país cujo déficit habitacional supera os cinco milhões de domicílios, em que a cada ano surgem cerca de um milhão e meio de famílias com novas necessidades habitacionais e que precisa pelo menos dobrar o percentual de investimentos em infraestrutura no PIB”. 

As menções de dificuldades com acesso ao crédito bancário quase dobraram de um ano para o outro, de 13% em outubro de 2014 para 23,7% neste mês. Analogamente, o item “outros problemas” avançou de 16,2% para 27,9% das menções no decorrer dos últimos 12 meses. Entre os itens classificados como outros, um dos destaques tem sido a crescente frequência de citações à incerteza no cenário macroeconômico. 

Em contrapartida, a opção escassez de mão de obra qualificada, que era o terceiro maior fator impeditivo de expansão das empresas, com 30,6% das assinalações no ano passado, atualmente não representa preocupação. A opção foi sinalizada por 9,6% das empresas. 

A edição da sondagem de outubro coletou informações de 723 empresas entre os dias 1 e 23 deste mês.

(Valor Online - Brasil - 27/10/2015)

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12 comentários:

  1. A pesquisa esqueceu do principal: preços exorbitantes não compatíveis

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  2. Eu não consigo entender como pode custar tão caro os imóveis em um país desgovernado, violento, sujo, sem praças públicas, sem escolas, fétido, sem água para beber e tomar banho, sem nenhum respeito de moradores que não sabem viver em conjunto, onde as Construtoras e os malditos corretores só pensaram em si próprios e que se danassem o povo se no meio de toda a selva de pedra não houvesse lazer ou uma padaria ou uma mercearia ou rua para poder sair com a carroça 1.0 com direção queixo de burro que custou 30.000 reals.
    O povo realmente merece esse desgoverno que destruiu todas as bases institucionais começando pela família e terminando no STF, merece o Juízo que chega com esse calor infernal e sem previsão de abastecimento de água em 2016. (dependemos de um milagre de Deus fazer chover).
    Paguem, paguem 500.000 em 40 metros quadrados nesse inferno do Rio e leve uma facada no bucho para ficar esperto, paguem, paguem caro e façam prestações por 30 anos. Povo que não sabe planejar, não sabem se estarão vivos daqui a um minuto, se estarão casados, se virá as doenças, se ficará desempregado... mas não estão comprando e fazendo o Cacheiro viajante, o filho da Mentira (não é o Pai?) o Lula, ficar trilhardário e seus filhos analfabetos e todos os barbudos socialistas preguiçosos, mentirosos, nojentos seguidores do maldito Marx, aquele nojento que nunca trabalhou e viu os filhos morrerem de fome, que viveu às custas da mulher e depois a traiu.
    Esses sindicalistas Petistas que estão aparelhados nas instituições acabando com o país.
    Comprem e financiem a destruição do país e financiem a corrupção na Caixa Econômica Federal que faz jorrar dinheiro público e privado para pagar esses valores altíssimos, sabendo que o povo brasileiro não vai conseguir pagar e a conta vai ficar para o Estado.
    E ai? Como eu faço? Vou casar, quero morar sozinho, quero me mudar... Resposta: aluguel meu amigo, aluguel é a melhor coisa que existe: vc mora onde quer e se não gosta do vizinho, vc cai o fora e muda mesmo e nem olha para trás, o pior que pode acontecer quando vc mora de aluguel é vc ser despejado se não pagar... agora deixe de pagar 03 prestações da Caixa (ela precisa de dinheiro para financiar os jogadores de futebol).
    Pessoal não comprem, não comprem nem de graça. Estamos diante de uma bolha que daqui a pouco o cidadão vai te dar de graça para vc continuar pagando e quando vc fizer o cálculo vai descobrir que não vale a pena morar num condomínio violento, sem água, sem comércio perto, sem lazer onde a maioria não paga condomínio...

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    1. É isso aí estou com vc.

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    2. Repetiu-se a mesma postagem em duas notícias diferentes. Muda o disco, mano. Na boa!...

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    3. De fato, concordo com o que foi escrito acima, os preços não condizem em NADA com a realidade carioca.

      Mas enquanto houverem IMBECIS tentando conseguir crédito a perder de vista e pagando juros infames, nada vai mudar! Li dia desses que a Prefeitura do Rio está pensando em aumentar o ITBI porque não arrecada da mesma forma, visto que as compras de imóveis estão indo muito mal.

      Tenho nojo da mentalidade tacanha "latina católica lusitana" que a maioria de nós brasileiros possuímos.

      Gostaria de parabenizar o blog, com muitas informações úteis.

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    4. Aqui no mandiocal tem que descascar a mandioca,cedo ou tarde......o povo merece porque e burro mesmo.....alias 39º mais burro do planeta.

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    5. Bom comentário. Apena acrescento que o principal culpado é o próprio brasileiro.

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  3. QUANDO cheguei no brasil fiquei ABESTALHADO, como pode um lote a beira de um rio fedorento,em uma cidade no interior de minas gerais,que só tem um ônibus que é assaltado 2 vezes por mês,cheio de quebra molas ,buracos ,transito ferós,hospital quebrado,prefeitura quebrada,saae quebrado e tudo mais, como pode "valer" mais do que um apartamento em NAGOYA (japao),vi que o povão levou uma GRANDE LAVAGEM CEREBRAL,pior que ainda não acordaram todos ,no japao se seu sua residência for furtada(raríssimo) o governo lhe dá um ótimo desconto no imposto de renda,mas lá quase todos tem tb o seguro que custa baratinho,lá se por acaso forem fazer uma revião no sistema de água encanada ,avião com 15 dias antes e mesmo sendo por apenas 1 hora no decorrer da madrugada, (quase niguem usa água nesses horários) eles(profissionais da rede de agua) vêm pessoalmente lhe pedir desculpas e ainda trazem dois GALOES de água potável para que não falta água mesmo no período apenas por uma hora (madrugada)Bom eles dizem a nós que nós pagamos para ter água 24 horas no mes todo e não seria justo nos faltar água nem por um minuto apenas.Isso é apena 0,001% do que vi sobre o respeito ao contribuinte,mas tenho historias de eventos que são quase inacreditaveis aos brasileiros e que para eles são hiper normal,no japao não tem esses programas ,tipo datena,marcelo resende,não ,tb não mostram e nem falam mal de outros países pois eles não vendem violência,talvez seja porque isso não os faz evoluir em nada.

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  4. Aguardem, esperem um pouco a quebradeira está apenas no começo!

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  5. O mercado imobiliário é morto.

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  6. Quebradeira total e os preços não cai .😄

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    1. Não cai apenas no anúncio, mas na prática está caindo. E vai cair muito mais.

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