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segunda-feira, 18 de abril de 2016

Estadão: No auge da crise, mercado imobiliário visa o futuro e reduz preços

À espera do fim da crise, empresários adotam políticas de curto prazo. Alguns incorporadores liquidam estoques a preços menores, enquanto outros reduzem a área útil dos imóveis, forma de ajustar os valores à renda dos compradores

Que o mercado imobiliário vive fase muito difícil não há dúvida. O crédito encolheu, há um grande estoque de imóveis à espera de compradores ameaçados por desemprego, perda de renda, inflação e juros altos e a confiança tanto de mutuários potenciais quanto de incorporadores e construtores é baixa. Por exemplo, os distratos ­ devoluções de imóveis adquiridos na planta pelos compradores finais ­ continuam crescendo e são vistos como um dos maiores fatores de risco para as empresas.

À espera do fim da crise, empresários adotam políticas de curto prazo. Alguns incorporadores liquidam estoques a preços menores, enquanto outros reduzem a área útil dos imóveis, forma de ajustar os valores à renda dos compradores.

O ex­presidente do Banco Central Armínio Fraga admitiu que “pode demorar um pouco para que o mercado tenha uma aliviada”, mas a médio prazo a recuperação é provável, principalmente ante a possibilidade de nomeação de uma equipe ministerial que inspire confiança. Já o presidente do Secovi, Flávio Amary, avaliou que o momento de incertezas poderá ser logo dissipado. “Se a explicação para o quadro caótico é política, a solução tem de começar na política.”

(Estadão - Notícias - Geral - 17/04/2016)

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