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sexta-feira, 8 de abril de 2016

Portal G1: Construção demite 467,7 mil trabalhadores em 12 meses

A deterioração do mercado de trabalho afeta todas as regiões do Brasil, sendo que os piores resultados foram observados no Norte e no Nordeste

A construção civil brasileira registrou queda no nível de emprego em fevereiro em relação a janeiro, com o fechamento de 23,9 mil postos de trabalho, considerando os fatores sazonais. Em 12 meses, já foram demitidos 467,7 mil trabalhadores.

Os dados são da pesquisa realizada pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP) em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV), com base em informações do Ministério do Trabalho e do Emprego (MTE).

“O setor está desempregando pelo 17º mês consecutivo. Mesmo se, como queremos, a crise política tiver um desfecho rápido dentro da legalidade, novos investimentos ao longo deste ano resultarão em obras mais adiante, e somente então se iniciará uma retomada do emprego”,  comenta o presidente do SindusCon-SP, José Romeu Ferraz Neto.

Por segmento, engenharia e arquitetura teve a maior retração (-1,66%) em fevereiro em comparação a janeiro, seguido pelo de imobiliário (-1,15%). No acumulado do ano, o segmento imobiliário apresentou a maior queda (-17,73%).

A deterioração do mercado de trabalho afeta todas as regiões do Brasil, sendo que os piores resultados foram observados no Norte e no Nordeste. 

(Portal G1 - Economia - Notícia - 06/04/2016)

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16 comentários:

  1. Brasil,um risco imenso a qualquer empreendimento/investimento, imoveis nem pensar "e fria".
    Atualmente o que da dinheiro e: vacina contra virus. 250,00 a dose, ou cultivar o moskito nesses imoveis desabitados pela bolha e pedir royalties as farmaceuticas.ESSE MOSKITO E UMA MINA DE OURO.

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  2. Perguntem a esses pedreiros que estao desempregados, qual o custo do m2 acababo dos pombais.Nao passa de 1300 reais.....e os caras querem vender a 10 mil o m2. = 40m2 = 400 mil.....e se financiar vai 900 mil...e ruim hein...prefiro miami,do que essa favela brasil.

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  3. na chom quero meu na achom

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  4. Por mim tinha que acabar com a profissao de corretor de imovel.
    Esses caras nao fazem nada. Nem conta.
    So servem pra encarecer o preco do imovel.
    Motivos temos de sobra pra acabar com esse tipo de atividade. Sao atravessadores q so aumentam o preco do imovel que dificulta a aquisicao do bem num pais de pobres e com deficit habitacional

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    1. Tem logica e nome:GANANCIA DESENFREADA...trabalhar pouco e ganhar muito....MAS ACABOU....UFAAAA.....

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  5. Charada do fim de semana...
    Qual a diferença entre um barco furado e um imóvel comprado na planta???

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  6. Imobiliária Nachom.
    Tudo a preços de 2009 com pagamentos à vista.
    Vendemos que nem água.
    Aqui não tem crise.

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    1. Kkkkkkk odiamos corvos, mas os corvos da Nachom, achei muito original.
      Falando nisso, quem precisa de Corretor?
      Só pra pagar 6%?
      Pessoal ninguém precisa desses parasitas, basta vc contratar um despachante por 100,00 que dá tudo certo.
      Mas os corvos da Nachom, com certeza não será explorador do povo.
      ABAIXO AS IMOBILIÁRIAS!

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  7. Uma tragédia! Um drama humano lastimável! É ainda tem babaca fazendo piada...

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  8. O corretor é um facilitador de negócios. A maioria não é qualificada, preparada, mas o fato é que contrata quem quer...
    Eu tentei vender imóveis sem corretor e não é fácil. Já lidei com corretores ruins e foi irritante. O bom corretor, entretanto, ajuda muito - embora eu ache que o preço cobrado (5% do valor da transação) é absolutamente desproporcional...

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    1. Eu já pensei em montar uma empresa de assessoria para questões imobiliárias.
      Vc cobra uma taxa para os custos e faz o trabalho de graça.
      E olha que ainda assim, vc ganha muito dinheiro.

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    2. Facilitador nada!!!! É ATRAVESSADOR!!!! Sem o corretor de imovel o preço já cai uns 10% (comissao dele pra ele te engambelar).
      Eles riem dos outros, debocham, tratam com descaso e mostram os dentes.
      Pra se ter uma ideia do que se trata é só ler os comentarios deles quandos as noticias nao os favorecem! É esse tipo de gente que devemos confiar nossa aquisicao/investimento? Sinceramente, por mim, lendo os comentarios deles aqui, vejo que nao!
      Ja tive amostra suficiente aqui pra ver que a mim sao sao uteis e que nao merecem de mim sequer ouvidos para uma acessoria desses caras.
      De espertao, quero distancia!!!

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  9. Calma,muita calma!
    Ainda estamos no começo!

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  10. O prejuizo em quem investiu para especular,construir pra vender,etc.. se tornou falencia na certa.
    Recuperaçao impossivel durante decadas.Preços ira desabar a niveis jamais pensados.KAOS JA INSTALADO EM TODOS OS SETORES, MENOS O SETOR AGRICOLA. O RESTO JA ERA.

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  11. Porque cobram 5 a 10 mil ou mais o m2 acabado, se os custos sao esses?
    A lista de preços do metro quadrado por estado, do mais barato para o mais caro:

    - Espírito Santo: R$ 685,67 (+0,04% em relação a abril)
    - Rio Grande do Norte: R$ 699,42 (+0,11%)
    - Sergipe: R$ 724,21 (+4,41%)
    - Pernambuco: R$ 723,52 (+0,02%)
    - Amapá: R$ 732,30 (+0,63%)
    - Piauí: R$ 734,78 (+0,06%)
    - Rio Grande do Sul: R$ 742,34 (+0,72%)
    - Ceará: R$ 743,21 (+3,02%)
    - Minas Gerais: R$ 750,14 (+0,41%)
    - Alagoas: R$ 752,68 (0,00%)
    - Bahia: R$ 761,39 (+0,14%)
    - Pará: R$ 762,93 (+0,16%)
    - Paraíba: R$ 763,16 (+4,98%)
    - Mato Grosso: R$ 763,52 (+0,26%)
    - Goiás: R$ 766,84 (+4,85%)
    - Paraná: R$ 770,51 (+0,36%)
    - Brasil: R$ 790,90 (+1,50%)
    - Santa Catarina: R$ 791,69 (+4,12%)
    - Maranhão: R$ 795,60 (+0,28%)
    - Mato Grosso do Sul: R$ 795,67 (+5,17%)
    - Tocantins: R$ 801,32 (+0,02%)
    - Amazonas: R$ 814,00 (+0,29%)
    - Rondônia: R$ 819,80 (+3,58%)
    - Distrito Federal: R$ 829,84 (+3,59%)
    - Acre: R$ 837,51 (+0,23%)
    - Roraima: R$ 847,85 (0,00%)
    - São Paulo: R$ 870,19 (+3,09%)
    - Rio de Janeiro: R$ 898,43 (+0,39%)

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    1. A Nachom ainda acha caro demais, principalmente no feudo dos Sarneys.
      Mas é até compreensível, pois essa família ladra não aceitar que os preços caiam.

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