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quarta-feira, 25 de maio de 2016

Jornal Nacional: O lado perverso da crise na construção civil

“Aqui nós tivemos que demitir não só os funcionários de base, mas já os funcionários de nível médio, porque não há lançamentos, não há pedidos, não há concorrências”

O efeito da crise é rápido. Sem novas obras públicas, com poucos prédios sendo construídos pelo país, o setor da construção civil é um dos que mais viram empregos desaparecerem. Este é o último elo que se espalha pela cadeia da economia.

Só para erguer uma obra, 300 empresas fornecem equipamentos e materiais como esquadrias de alumínio. Elas são feitas numa fábrica, que já teve 170 funcionários, hoje tem 90.

“Aqui nós tivemos que demitir não só os funcionários de base, mas já os funcionários de nível médio, porque não há lançamentos, não há pedidos, não há concorrências”, afirma Raul Costa Júnior, presidente da Cosbiem.

A redução nos pedidos contamina o próximo elo da cadeia, o fornecedor de matéria-prima, como por exemplo, uma fábrica que produz o alumínio.

“Nós produzimos os perfis para a construção civil, basicamente para esquadrias, janelas, portas etc. Nós chegamos a ter 450 empregados, hoje nós temos em torno de 250 empregados”, diz Ricardo Carvalho, presidente da Companhia Brasileira de Alumínio.

Essa corrente também funciona de forma positiva. Quando o canteiro de obras volta a se encher de operários, isso significa que outras empresas também estão contratando. A dúvida é quando esta imagem vai se tornar uma realidade mais frequente.

Só uma obra gera 6,5 mil assim gera empregos diretos e indiretos. Por isso, muitos especialistas e representantes do setor defendem que investimentos, principalmente em obras públicas, são um remédio de rápido efeito sobre o desemprego.

“É a base da pirâmide, emprego imediato para quem mais precisa de emprego”, diz o diretor da construtora, Milton Bigucci Junior.

(Portal G1 - Jornal Nacional - Notícia -  19/05/2016)

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9 comentários:

  1. Nao existe mais muitotarios pra assumir os bulhudos de 400 mil, que na verdade valem 60 mil...se
    ate os especuladores estao falidos,imaginem o povao que foi e esta sendo explodido pelo pleno desemprego.

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  2. 1 mil o m2 acabado venderia....mais que isso esta bolhudo. so isso. hoje e assim : ou da ou da...grandes descontos kkkk

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  3. Pelo amor de Deus né gente!! Quem tiver o mínimo de conhecimento sabe que isso iria acontecer. Não é por causa da crise não(claro que também influencia) mas sim pelos preços exorbitantes praticados nos imóveis que na verdade valem 200.000,00 e pedem 400.000,00. Vamos ver se já em 2017 os preços voltam para realidade né? Estou esperando...

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    1. 200 mil teria que ser imovel de 185m2 ne?....ai sim venderia. Agora 40 m2 a 200 mil ta bolhudaço.....kkkkk

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  4. Herança maldita do Lulo-petismo. hihihihihi

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  5. Deveria voltar para os valores de 2009/2010 ...

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  6. A solução não precisa ser obra publica ou contrução não. Pode ser instalação residencial de paineis solares. Isso geraria uma economia permanente!

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  7. è mas aqueles que defendiam o Lula(não é á toa que o maldito tinha 84% de aprovação) devem agora estar roendo beira de pinico hein?

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  8. Uai, achei que a situacao tava ruim por causa dos PTralhas! Agora que ta na mão da Direitralha não era pra melhorar para as construtoras? Kkkk

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