“O otimismo setorial com os negócios nos próximos meses arrefeceu, levando à queda na confiança. Possivelmente, estamos vendo uma correção do excesso observado no mês passado [...]"
O Índice de Confiança da Construção (ICST) registrou queda em junho,
influenciado pela acomodação das expectativas, após apresentar alta acumulada
de 2,5 pontos nos três meses anteriores, destacou a Fundação Getulio Vargas
(FGV). O indicador cedeu 1,1 ponto no sexto mês deste ano, ficando em 68 pontos.
Na comparação com junho de 2015, houve queda de 7,9 pontos. Em médias móveis
trimestrais, o índice teve elevação em junho, de 0,4 ponto.
“O otimismo setorial com os negócios nos próximos meses arrefeceu, levando
à queda na confiança. Possivelmente, estamos vendo uma correção do excesso
observado no mês passado. De todo modo, vale notar que os empresários continuam
ainda mais confiantes do que estavam no início do ano. Outro ponto de destaque
é a percepção de que a situação atual dos negócios deixou de piorar em junho. A
carteira de contratos das empresas, no entanto, mantém-se no patamar mais baixo
já registrado pela pesquisa”, observou, em nota, Ana Maria Castelo, coordenadora
de Projetos da Construção da FGVIbre.
O Índice de Expectativas (IE) recuou 3 pontos, ficando em 74,9 pontos.
Ambos os quesitos que integram o índicesíntese recuaram, em especial, o que
mede o otimismo com a situação dos negócios nos próximos seis meses seguintes,
que declinou 3,3 pontos.
A indefinição dos indicadores que retratam as expectativas do setor de
construção reflete o cenário nacional ainda dominado por incertezas, nota a
FGV. “Como investir em treinamento de mão de obra, em novos processos
produtivos, ou na aquisição de novas máquinas se ainda há forte
imprevisibilidade da demanda? Com a situação dos negócios fragilizada pelo
crédito caro e uma carteira de contratos muito baixa, as incertezas
relacionadas aos planos empresariais devem se manter altas ”, conclui Ana Maria
Castelo.
A edição de junho de 2016 da sondagem da construção coletou informações de
700 empresas entre os dias 1 e 22 deste mês.
(Valor Online - Brasil - 27/06/2016)
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So aqui existe isso "indice de confiança"... deve encher o bucho de muita gente esse indice de confiança kkkkkk COISA INEXISTENTE EM ECONOMIA DE PAIS FALIDO COM O POVAO DENTRO.
ResponderExcluirMudar de pais esta se tornando muito latente.Demorouuuuuuu.....
Sera que nao se tocarm ainda que essa terra ja faliu?....em todos os setores...demissao em massa e falencia do sistema e questao de tempo.Desgoverno vai empurrar ate 2018 e que se dane o povo que se exploda.
ResponderExcluirExatamente!!! Esse mi mi mi vai até 2018, ou melhor, 2019 qdo assume novo presidente que até o momento nenhum candidato é razoável. Acabou o dinheiro!!! Quem se arrisca investir em algo no Brasiiiillllll!!!!
ResponderExcluir"Otimismo sem razão, torna-se alienação"
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