Total de acessos

Teste

quarta-feira, 20 de julho de 2016

Valor: Nova linha de financiamento da Caixa tem mensal de R$ 28,9 mil

Como a regra prudencial adotada pelos bancos exige que a prestação não comprometa mais de 30% dos rendimentos, é possível calcular que somente os indivíduos ou casais com rendimento mensal acima de R$ 96,5 mil conseguirão tomar o crédito nas condições limite, autorizadas na nova linha

R$ 28.961,34 (vinte e oito mil novecentos e sessenta e um reais). Este é o valor da primeira prestação mensal que o beneficiário da mais nova linha de financiamento imobiliário lançada pela Caixa Econômica Federal poderá desembolsar.

O cálculo foi feito pelo simulador do site do próprio banco e considera imóvel de R$ 3 milhões, 80% do valor financiado, prazo de amortização de 420 meses, e taxa de juros efetiva de 12% ao ano, mais TR. Estes são os novos limites estabelecidos pela Caixa, tanto para valor do bem, como para a cota financiada.

Como a regra prudencial adotada pelos bancos exige que a prestação não comprometa mais de 30% dos rendimentos, é possível calcular que somente os indivíduos ou casais com rendimento mensal acima de R$ 96,5 mil conseguirão tomar o crédito nas condições limite, autorizadas na nova linha.

Fazendo a correção pela inflação dos dados informados à Receita Federal referentes a 2014, estamos falando dos 0,4% mais ricos entre os que declaram Imposto de Renda (considerando renda de duas pessoas da mesma faixa de renda). A renda média do brasileiro é de pouco mais de R$ 1 mil.

A linha de financiamento vigente até o fim desta semana financiava no máximo 70% de imóveis de até R$ 1,5 milhão. A parcela máxima nesse caso chegava a R$ 12,85 mil, o que pressupunha rendimento mensal familiar acima de R$ 42,8 mil.

(Valor Online - Valor Investe - Casa das Caldeiras - 19/07/2016)

VEJA VÍDEOS SOBRE O ASSUNTO AQUI NO BLOG OU PELO LINK

20 comentários:

  1. Boas compras Fernando Stabile kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
    Compra no Rio de Janeiro, de preferência kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
    Acabou a lavagem de dinheiro kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
    Quem comprar nessas condições já vai direto para a investigação da PF e Receita federal kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
    FERNANDO STABILE e seu Fiat Uno queixo duro kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk sem os 6% dos imóveis milionários kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
    Quem será o louco? Kkkkkkkkkkkkkk

    ResponderExcluir
  2. Rapaiz... estou vendo que vcs ñ gostam 'muito' da minha pessoa... kkkkk
    Amigo... sou um pobre trabalhador igual a grande maioria daqui... ao contrário, também da grande maioria, torço para a recuperação econômica. Todos ganham, uns mais, outros menos, outros 6% (kkkkkkkkk), aliás, já paguei muitos 6%... e fiz ótimos negócios.
    Quanto a matéria, enquanto não haver emprego e crédito, ñ só o setor imobiliário, como todos os setores econômicos, irão sofrer.... portanto, prezados admiradores, ainda há muita água para passar debaixo dessa ponte... quem tem fichas que façam as apostas, porém, conforme já disse em outras oportunidades, não apostem no mesmo cavalo, muito embora a maioria daqui, infelizmente, ñ possuem tantas fichas....
    Boas compras à todos... kkkkk

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Concordo quanto a necessidade de empregos, mas crédito é um dos pilares do fracassado sistema imobiliário brasileiro. Credito farto na praça não é sinõnimo de posse é sinônimo de lucro para bancos e construtoras com endividamento de família sem noção financeira.
      O crédito deve ser controlado. Eu sou favorável a uma série de limitadores para obtenção de crédito. O mais importante é a redução do número de parcelas para no máximo 15 anos. Essa medida reduziria o montante emprestado e consequentemente adequaria o preço dos imóveis.
      O programa minha casa minha dívida deveria ser reajustado pra baixo.

      Excluir
    2. Fernando quando vejo esses discursos de crédito, sinto um certo ar PTralha no ar...
      Esse erro amigo, o Lula já cometeu e no início dá certo, movimenta a economia gera empregos, mas em pouco tempo a conta fica para pagar e quem vai pagar?
      CRÉDITO É CHEQUE SEM FUNDOS CORVO AVARENTO QUE SÓ OLHA PARA O SEU 6%.

      Excluir
    3. Também tenho este pensamento. No Brasil tudo é muito parcelado!! Carros em 48x. O cara compra um carro, ganha uma "bíblia" para pagar mas acaba pagando 2 carros. Imóvel nem se fala!! Se as coisas fossem limitadas, diminuir parcelamento, os preços seriam mais adequados. Mas a maioria dos brasileiros querem ter as coisas e pensar que é rico, com INÚMERAS prestações para pagar. Fora o cartão de crédito!! Metem o cassete!! E a operadora ainda aumenta o limite! E as pessoas ainda querem cartão gold, platinum, black!! Meu Deus!!!
      Nada contra as pessoas terem as coisas. Mas Brasil!!! Vamos parar para pensar!! Vale se endividar por vaidade? Vale?

      Excluir
    4. " ... A MAIORIA DAQUI, INFELIZMENTE, Ñ POSSUEM .." kkkkk. O correto é não possui. zero pra vc.

      Excluir
    5. O consumismo do tio Sam é doutrinado por aqui desde que nascemos, a mídia sempre fez esse papel muito bem, criando valores, necessidades, projetos, status, etc...
      Aprendemos muito bem a sustentá-los, desde a época do pau-brasil.
      Subserviência econômica nota 10.

      Excluir
    6. Guilherme Stabile, você tá é com cara de corvo. Já "pagou muitos 6%" ou recebeu?kkkk. Com esse preço do feijão e o arroz acompanhando acredito que no momento tá só na farinha grossa com água, né não? kkk

      Excluir
  3. Viva o nosso governo reativando a economia.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Reativando a implosao de vez.... da ex-economia brazuka.

      Excluir
  4. Kkkkk...esse governo é um .....

    ResponderExcluir
  5. Realmente o FIM DO BRASIL esta proximo....

    ResponderExcluir
  6. Também concordo com o pessoal. Crédito farto no Brasil significa aumento abusivo de preços e gera mais especulação imobiliária. Apesar q esse assunto é polêmico. Vou dar um exemplo: um trabalhador registrado custa mais caro que um não registrado. Uma mercadoria original (paga com nota e impostos) custa mais caro que uma paralela (pirata ou não, e sem nota). Um terreno que dá financiamento (e crédito) é mais caro que um sem financiamento. Se formos analisar, existem 2 economias no Brasil: a original, registrada e a "alternativa", irregular. Concordo que o crédito precisa ser controlado, mas deveria haver algum mecanismo para evitar esses aumentos abusivos nos preços ocasionados pelo crédito. Não me refiro a controle dos preços, mas alguns mecanismos que diminuam um pouco essa especulação

    ResponderExcluir
  7. Se aumentarem novamente o credito, ai a farra continua e qualquer buraco pra morar vai custar 10X mais que ele realmente deveria valer.

    Os preços das coisas, nao só imoveis deveria ficar ser atrelado a renda... senao ninguem consegue comprar mais nada.

    Veja o preço dos alimentos, que é coisa basica e deveria ser acessivel a todos os niveis já extrapolou o limite aceitavel.
    Quem que ganha 1500/2000 por mes consegue sobreviver pagando aluguel, comida, transporte, agua e luz?

    Preço do mesmo carro é 2 ou 3x mais caro aqui onde é fabricado do que lá fora, ai lá fora já teve impostos de importação, taxas de transpote e etc. Olha só que magica ne.

    O povo daqui é muito trouxa, aceita pagar tudo mas ao mesmoo tempo somos refens da mafia da especulação.

    ResponderExcluir
  8. Acho que tudo tem que ser ofertado livremente, todos temos que aprender, pela dor ou pela razão do intelecto, a escolher o melhor para sua existência com muita responsabilidade.
    Chega de procurar um "Paizão" para resolver seus problemas, ou mesmo para transferir o ônus de suas escolhas erradas.

    ResponderExcluir
  9. essa parcelinha cabe no seu bolso rs rs rs

    ResponderExcluir
  10. Não adianta... sem crédito ñ há econômia que se sustente. Ainda mais em nosso País que a grande maioria das pessoas estão endividadas... Pensar que uma pessoa, ao adquirir algum bem de consumo durável, prefere financia-lo, do que paga-lo a vista, ainda que tenha dinheiro para o pronto pagamento, é ser mais irracional do que esse cidadão... via de regra, as pessoas só tomam crédito por necessidade, não por opção, salvo quando se oferecem 'taxa zero', que se deve ter o cuidado de observar se, mesmo assim, os juros ñ estejam embutidos no preço - geralmente estão.
    Estamos diante de uma carga tributária próxima de 50%... absurdo!!! O governo nem cogita em desonerar....vem aí a reforma previdenciária... trabalhista... obviamente com a perda de vários direitos conconquistados à custa de muita luta e sangue. Estamos e vamos assistir a tudo isso, pacificamente, sentados em nossas salas de 9m2, em uma TV 52', parcelada em 60x... se formos aprofundar o assunto, será necessário uma boa garrafa de vinho, que pode ser, nacional, da Serra gaúcha. Viva o Brasil e principalmente ao povo brasileiro... boas compras à todos... kkkkkkkk

    ResponderExcluir
  11. Um mercado que é totalmente dependente de crédito para viver, não é um mercado sustentável.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Sustentável apenas para os bancos. São os únicos que ganham com a crise.

      Excluir
    2. Os bancos ganham sempre, os investidores que sabem operar no mercado financeiro podem nao ganhar sempre, mas ganham na maioria das vezes, seja o brasil crescendo ou caindo. Pois esses são como cassinos de las vegas, e como diz o ditado, a banca sempre ganha.

      Excluir