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sábado, 3 de setembro de 2016

Dicas e informações sobre investimentos: Consequências da desaceleração econômica

Segue mais um artigo em parceria com o site de investimentos Toro Radar.

Desejamos uma ótima leitura a todos.

Um abraço,

Observador



Desaceleração econômica afeta especialmente mulheres e jovens em 2016

Com a desaceleração econômica no Brasil, taxas de juros e da inflação subiram bastante. Vários setores da economia sofreram retração e os índices de desemprego aumentaram consideravelmente.

Prova desse momento de adversidade são os números divulgados esta semana da PNAD Contínua, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A pesquisa revelou que a população desocupada no Brasil aumentou em todas as grandes regiões do país no segundo trimestre de 2016 em relação ano passado.

Entre os mais afetados estão mulheres e jovens. O público feminino sem ocupação superou a quantidade de homens, foi constatado que 50,9% das mulheres estavam desocupadas no período analisado. Na região Centro-oeste, o número chegou a 54,8%.

Os jovens também sofreram os impactos. Os brasileiros que tinham entre 14 e 17 anos de idade corresponderam a 9,5% das pessoas desocupadas e aqueles de 18 a 24 anos representaram 32,5%. No grupo de 25 a 39 anos, foram 35% de adultos desocupados, representando a maior parcela na comparação por faixa etária.

Segundo o estudo, 38,4% das pessoas em idade de trabalhar estavam fora da força de trabalho. Esse critério abarca aqueles que não estão trabalhando e nem estão em busca de uma oportunidade no mercado de trabalho. 

Neste quesito, as mulheres foram as que mais figuraram fora da força de trabalho no segundo trimestre deste ano. Foram 65,9% de presença feminina nesta categoria de análise. Os idosos apareceram em segundo lugar, com 36% e os jovens com menos de 25 anos estavam na terceira posição, alcançando 28,2%.

Desemprego aumenta entre população mais jovem
As altas taxas de desemprego atuais afetaram fortemente a população jovem do país. Levantamento recente desenvolvido pelo Grupo de Conjuntura (Gecon) do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) identificou que, além do desemprego, a perda de renda e o retrocesso da massa salarial foram significativos entre a juventude do país.

Os jovens com idades entre 14 e 24 sofreram influência direta do recuo econômico no primeiro trimestre deste ano. Há dois anos o órgão verifica alta do desemprego entre jovens. Foram 15,25% nos últimos três meses de 2014, 20,89% no mesmo período do ano seguinte e 26,36% a mais de jovens sem trabalho no primeiro trimestre de 2016.

Número de endividados preocupa
O panorama econômico complicado e a falta de controle financeiro deixou muitos brasileiros com dificuldades para pagar as contas em dia. Estudo elaborado pela Serasa Experian comprova esse fato. Em março de 2016, foram 60 milhões de brasileiros com as contas no vermelho.

O número corresponde a 41% da população com mais de 18 anos no Brasil. O valor devido já totaliza mais de 250 bilhões de reais este ano. As informações são expressivas, já que o registro é o maior desde que a empresa iniciou o monitoramento, em 2012.

Para se ter uma ideia, nos três primeiros meses do ano houve aumento de aproximadamente  2 milhões de brasileiros que se tornaram inadimplentes. Entre os mais endividados estão pessoas com idades entre 41 e 60 anos, mas os jovens apresentaram o maior crescimento nos últimos levantamentos e hoje figuram em segundo lugar. São cerca de 10 milhões de indivíduos entre 18 e 25 anos na lista de inadimplência.

Apesar do cenário turbulento, as taxas de endividamento parecem estar chegando em um patamar de estabilidade. Dados recentes da Serasa Experian revelam que, em junho deste ano, foram cerca de 59 milhões de negativados no Brasil. O número é maior do que o auferido em maio, mas está abaixo dos índices de abril e março que bateram a casa dos 60 milhões.

As razões para esta leve melhora pode ser a tentativa dos brasileiros em renegociarem suas dívidas e também ao buscarem investimentos mais rentáveis. A fuga da poupança e o aumento real do interesse por aplicações no Tesouro Direto e na Bolsa de Valores podem indicar uma mudança de comportamento.

Por Ana Cláudia Inez
Toro Radar Investimentos
www.tororadar.com.br

3 comentários:

  1. Brazuka nao sabe matematica,nao poupa,consome na base de credito fiado,nao sabe votar poia tambem nao tem em quem votar,ou seja a igonorancia impera,por falta de conhecimento e desintereese.Compra ate o que nao precisa fiado,com juros a perder de vista.
    Resumindo> E BURRO MESMO.oh to errado?....me ajuda ai oh...

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  2. Acelera Airton, ou desacelera Barrichello, esse mercado imobiliário fake e mentiroso que se f...vire, meu dinheiro fica comigo, para minha paz, para meu equilíbrio orçamentário, para o futuro de meus filhos, e principalmente, para os verdadeiros valores da vida.

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    Respostas
    1. Concordo..e melhor viajar o mundo do que ficar "imovel num imovel tipo pombal gaiola" kkkk... Cade os corvos? sumiram...KKK...

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