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terça-feira, 6 de dezembro de 2016

Jornal de Brasília: Construção civil puxa até o PIB do DF para baixo

Em 2014, segundo o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção e do Mobiliário de Brasília (STICMB), 45 mil homologações de demissões aconteceram

A indústria foi a que mais sofreu com a retração da economia brasiliense em 2014. Com diminuição de demanda por consumidores mais cautelosos, o empresariado cortou os investimentos. No Distrito Federal, segundo dados da Companhia de Planejamento (Codeplan), todas as atividades do setor regrediram e, pela primeira vez desde 2011, o resultado no Produto Interno Bruto (PIB) foi negativo. Pior foi para a construção civil, que teve a maior queda: -7,7%.

Em 2014, segundo o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção e do Mobiliário de Brasília (STICMB), 45 mil homologações de demissões aconteceram.

Para o presidente da Ademi, certamente no próximo PIB, referente a 2015, a participação da área será ainda mais baixa. “As pessoas perderam a confiança e estão recuperando só agora. A velocidade de vendas vai fechar em torno de 5%, que é bem próxima da realidade”, ressalta.

Queda acontece mesmo com o DF entre os mais ricos
O PIB-DF cresceu 2,0% em 2014 comparado ao ano anterior, com R$ 197,432 bilhões. o número colocou o DF como a 8ª maior economia do País, acima da média nacional, de 0,5% de aumento. O crescimento, todavia, é inferior ao registrado em 2013, quando o quadro teve adição de 3,7%.

Dividindo o faturamento anual pelo número da população, o DF tem, disparado, o melhor rendimento. Como nos anos anteriores, o índice se manteve o mais alto, atingindo R$ 69.217 per capita. O número da capital é 2,4 vezes o do Brasil (R$ 28.500); 1,6 vezes o de São Paulo (R$ 42.198), que é o segundo maior, e 6,2 vezes o do Maranhão (R$ 11.216), o menor.

(Jornal de Brasília - Cidades - Economia - 29/11/2016)

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7 comentários:

  1. Estou com o bote armado para comprar mas só armado, por que antes de 2019 não me arrisco kkkkkk
    No golpe da pirâmide, me considero ganhador pois segui os conselhos dos colegas do blog.
    Vendi meu bolhudo, com metade dos rendimentos, pago aluguel em um local muito melhor e com o dinheiro que tenho dá para comprar coisa muito melhor.
    Obrigado ao Blog

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    1. Estou contigo. Tenho 450 k aplicados, pago 1,3 k de aluguel, pretendo adquirir o imóvel em 2019 ou 2020. Até lá espero que o meu capital atinja mais de 500 K e o valor do imóvel que está hoje 500 k irá valer 350 k.

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    2. Pode ficar tranquilo que passa fácil. Se continuas a aplicar mensalmente todo o dinheiro que sobra, dependendo em 2019 vai estar com mais de 600k.

      Tenho 320k aplicados e não pago aluguel. Todo mês consigo aplicar pelo menos mais 1,5k. Por ano minha aplicação cresce uns 60k. Em 2019 vou estar com quase 500k.

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  2. Vamos ser otimistas; 2020 iremos ver um início de alta.

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    1. Então não compro! Tá decidido.
      Moro onde quero com os meus 250k aplicados. Isso porque com 150k usei para construir uma casa de campo. Afinal de contas, o país está rumando para o caos, daí já tenho terra pra plantar mandioca.

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  3. É pessoal, enquanto o dinheiro aplicado aumenta, os preços dos imóveis estão caindo. Próximo a minha casa está prestes a terminar (Prometido para setembro/16) e ser entregue 02 torres com 50 aptos cada, venderam na planta, acho que estão atrasando a entrega para evitar uma enxurrada de distratos.

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  4. Considerando os estoques atuais de imóveis, podem ficar mais que 03 anos sem construir nada. A economia vai continuar recuando ou andando de lado.

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