Enquanto o setor da construção na América Latina terá um impulso no ano
que vem com o mercado imobiliário do México, o Brasil ainda terá uma fase
difícil para enfrentar, avalia a agência de classificação de risco Moody's.
A projeção da empresa é que as receitas das incorporadoras mexicanas
crescerão entre 5% e 15% no próximo ano. Isso pode garantir, na média da
América Latina, um aquecimento em todos os segmentos da construção e também no
setor de materiais de construção.
Por outor lado, no Brasil, "o setor enfrenta uma perspectiva mais
desafiadora", destaca a agência. O quadro recessivo da economia brasileira
ainda é um problema a se enfrentar. "Os estoques de imóveis permanecem
elevados e, embora uma recuperação parcial e gradual seja provável no próximo
ano, uma reviravolta completa não ocorrerá até meados de 2018", avalia a
Moody's.
"Limitações fiscais e a economia em fase de recuperação continuarão
sendo um desafio no Brasil," afirma uma das vice-presidentes e analista
sênior da Moody´s, Cristiane Spercel. "
(Portal DCI - Serviços - 07/12/2016)
VEJA VÍDEOS SOBRE O ASSUNTO AQUI NO BLOG OU PELO LINK
O pessoal tem que entender que a lavagem de dinheiro acabou. O sujeito não tinha onde esconder o dinheiro, investia em imóveis. Com a lava jato, acabou a farra do boi meus amigos. A não ser que os mega traficantes mexicanos desembarcarão no Brasil para lavar seu dinheiro.
ResponderExcluirAgora é a lei Capital, se quiser ganhar 50 reais vai ter que ralar meus amigos Corvos. 6% já era!
'A não ser que os mega traficantes 'desembarcarão'... '... é 'desembarquem'... o português e o conteúdo do comentário se equivalem...
ExcluirSerá difícil até 2020 no mínimo
ResponderExcluirAs construtoras não estão conseguindo entregar os imóveis, pois acabou o dinheiro conforme publicado em algumas reportagens?
ResponderExcluir