"Os empresários da indústria da construção estão pouco propensos a investir. O indicador de intenção de investimento passou de 26,8 pontos em fevereiro para 26,6 pontos em março, permanecendo praticamente estável em patamar muito baixo", informou a Confederação Nacional da Indústria
O nível de atividade e de emprego na construção civil recuaram em
fevereiro, informou nesta quinta-feira (23) a Confederação Nacional da
Indústria (CNI) com base em levantamento feito com entre 2 e 14 de março com
567 empresas do setor.
Segundo a entidade, o indicador de atividade somou 40,3 pontos em
fevereiro, com alta de 1 ponto percentual em relação ao mês anterior, ao mesmo
tempo em que o índice relativo ao número de empregados somou 38,9 pontos no mês
passado, em comparação com 38,4 pontos em janeiro.
Apesar do aumento, ambos os índices continuaram abaixo dos 50 pontos, o
que configura, segundo a metodologia utilizada pela CNI, queda tanto da
atividade quanto do emprego no setor.
"Os índices de evolução do nível de atividade e de número de
empregados variam de 0 a 100 pontos. Valores abaixo de 50 indicam queda da
atividade e/ou do número de empregados em relação ao mês anterior",
explicou a Confederação Nacional da Indústria.
De acordo com a pesquisa, a utilização da capacidade de operação do setor
atingiu o menor nível da série histórica (53%) em fevereiro. "O indicador
encontra-se 2 pontos percentuais (p.p.) inferior ao observado em janeiro e 10
p.p. abaixo da média histórica para o mês de fevereiro", acrescentou.
Ainda segundo o levantamento, os indicadores de expectativa caíram no mês
de março, após duas altas consecutivas em janeiro e fevereiro. O indicador de
expectativa do nível de atividade, por exemplo, diminuiu 1,2 pontos na passagem
de fevereiro para março.
Já os indicadores de expectativa de novos empreendimentos e serviços e de
compras de insumos e matérias-primas caíram, respectivamente, 0,5 e 1,2 ponto
entre fevereiro e março.
"Os empresários da indústria da construção estão pouco propensos a
investir. O indicador de intenção de investimento passou de 26,8 pontos em
fevereiro para 26,6 pontos em março, permanecendo praticamente estável em
patamar muito baixo", informou a Confederação Nacional da Indústria.
(Portal G1 - Economia - Notícia - 23/03/2017)
VEJA VÍDEOS SOBRE O ASSUNTO AQUI NO BLOG OU PELO LINK
Nenhum empresário será louco de lançar novos empreendimentos sabendo que os estoques estão altos, que os distratos ainda irão aumentar os estoques, que ninguém mais comprará na planta, que não existe crédito equivalente à renda, etc. As construtoras terão que terminar os imóveis para depois oferecer, já com o habite-se regularizado e com preços compatíveis com a renda do trabalhador, talvez em 2020.
ResponderExcluirExato.Ou cabe no bolso ou não vende mesmo.E o "povo que se exploda" de tanta carne que vai sobrar...As podres são dos corvos hein...kkkk
ExcluirO problema não será apenas na construção civil, irá afetar todos os outros segmentos.
ResponderExcluirJá efetou todos os seguimentos.Proximo passo e:Começar do zerooooooooooooo.......ou tem duvidas ainda?
ExcluirNão tenho visto mais os comentários do elemento que dizia: Imóvel nunca desvaloriza, imóvel valoriza 30% ao ano, o sonho de todo o brasileiro é se endividar com a compra da casa própria, etc. sugeri a ele que fosse se atualizar e estudar. seria interessante ouvi-lo novamente, frente a atual realidade.
ResponderExcluirNa parte da manhã ele foi na Prefeitura fazer o cadastro para receber a Bolsa Corvo que contém 01 kg de fubá, 400gr de banha 03 kg de sal (para banhar-se) e 01 mói de couve, para fazer mingau de couve.
ExcluirÀ tarde está vendendo drops no semáforo para ganhar R$10,00 ao dia
E à noite faz meditação para lembrar dos tempos áureos em que vendia 200 apartamentos por dia a 6% de comissão...
Agora, é colher o que plantaram...
Filhão... Xiiiiiiii! Em silêncio!!!!!!!!!!!!!!!! Sem apelar...
PAGUE MEUS JUROS!
Ainda tem proprietário que não caiu na realidade, em dezembro ele pediu 2400 reais de aluguel na casa em que eu já morava, disse não havia negociação, eu tinha oferecido 1900 reais. Hoje ele tenta alugar por 1900 reais. Acredito que não aluga nem por 1500. Kkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirMoro no interior de Sp...
ResponderExcluirPra falar verdade, vi um bairro vizinho ao meu esvaziar..
Lá tinham muitos pedreiros e serventes q vieram do norte e nordeste, quais estavam ali desde 2010...
Passando por la estes dias vi q estava um deserto...dai perguntei pra um comerciante local : cada o pessoal q ficava de domingo de manha na Praça??
Respondeu: voltaram pra casa ! Região Norte e Nordeste!! Desemprego pegou eles em cheio...
Agora tem casas de 2,3,4 comodos à rodo pra alugar !!!
Pensei.... Ate isso a crise afeta...nunca tinha parado pra pensar q até assim dá pra se lascar com casa de aluguel...affff
Com a reforma trabalhista, boa parte da população não terá emprego seguro, incluve os funcionários públicos quem trabalham sobre o regime CLT.
ResponderExcluirOs bancos dificultará o crédito, pois a maioria dos trabalhadores viverão de bicos, pois as empresas só admitirão quando estiverem precisando de mais mão de obra num determinado tempo.
Como o povão vai comprar imóveis, pagar condomínio se a maioria está desesperada para receber uma merreca do Fgts inativo para pagar dívidas?
Os governantes querem aumentar mais impostos e jogar o povão na miséria, no entanto, meus amigos agora eu tenho certeza em dizer poucos conseguirão comprar imóveis, e com certeza os preços irão baixar.
Está cheio de propriotario no Brasil. Quando acordarem, terão perdido muito dinheiro
ResponderExcluirA banânia já era. Vamos devolver para os índios e pedir desculpas pela m**** que fizemos por aqui.
ResponderExcluir