O indicador de expectativas de novos empreendimentos e serviços ficou em 48,8 pontos, o de compra de insumos e matérias-primas alcançou 48,3 pontos, eu de número de empregados, 48 pontos. Os indicadores de expectativa também variam de zero a 100 pontos. Valores abaixo de 50 pontos mostram que os empresários estão pessimistas
A atividade da construção civil e o emprego no setor tiveram retração em
maio, mas o ritmo de queda está menor do que em 2016, segundo pesquisa da
Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgada hoje (27). Em uma escala que
vai de zero a 100, o indicador de nível de atividade na indústria da construção
ficou em 44,1 pontos e o de número de empregados no setor alcançou 42,7 pontos
em maio.
Segundo a CNI, quando estão abaixo dos 50 pontos, os indicadores mostram
queda na atividade e no emprego do setor. Em maio de 2016, o indicador de
atividade estava em 40,1 pontos e o de emprego, em 38,1 pontos.
Em maio, o nível de utilização da capacidade operacional da construção
civil ficou estável em 55%. Ou seja, 45% das máquinas, equipamentos e pessoal
do setor estavam parados em maio. Com isso, a disposição dos empresários para
investir continua muito baixa. Em junho, segundo a mesma pequisa da CNI, o
indicador de intenção de investimento caiu para 27,2 pontos, 1,3 ponto menor
que o de maio. O índice também varia de zero a 100 pontos, e quanto menor o
valor, mais baixa é a propensão dos empresários para investir.
Perspectivas
A pesquisa informa que as estimativas dos empresários da indústria da
construção ficaram estáveis pelo segundo mês consecutivo. O indicador de
evolução da atividade ficou em 49,7 pontos em junho, muito próximo dos 50
pontos, o que sinaliza perspectiva de manutenção na atividade nos próximos seis
meses.
O indicador de expectativas de novos empreendimentos e serviços ficou em
48,8 pontos, o de compra de insumos e matérias-primas alcançou 48,3 pontos, eu
de número de empregados, 48 pontos. Os indicadores de expectativa também variam
de zero a 100 pontos. Valores abaixo de 50 pontos mostram que os empresários
estão pessimistas.
Esta edição da pesquisa da CNI foi feita entre 1º e 12 de junho com 604
empresas. Dessas, 210 são pequenas, 262 são médias e 132 são de grande porte.
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(Portal EBC - Agência Brasil - Economia - Notícia - 27/06/2017)
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Toda hora vem notícia de queda. Daqui a poucos o buraco chega na China.
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