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quarta-feira, 9 de agosto de 2017

DCI: Venda de imóvel segue fraca e estoque pode voltar a crescer

"Ficamos basicamente dois anos vendendo unidades em estoque. Agora que ele começou a baixar, havia a perspectiva de que os preços aumentariam acima da inflação, o que ainda não aconteceu."

Ainda bastante pressionado pelas condições macro econômicas, o preço do imóvel novo no País apresentou retração pelo quinto mês seguido. O cenário, se mantido, poderá elevar os estoques das construtoras que voltaram a lançar empreendimentos este ano.

De acordo com números do Índice FipeZap - que acompanha o preço de venda de imóveis residenciais em 20 cidades brasileiras - houve queda entre junho e julho deste ano. 

"O mercado continua inibido. A queda na taxa básica de juros ainda não surtiu efeito no dia a dia do brasileiro, e as incertezas políticas se sobrepõem ao plano de comprar uma casa própria", disse o conselheiro do Creci-RJ e proprietário da Imobiliária Montilha, Sérgio Montilha Filho.

Expectativa frustrada
De acordo com o empresário, que tem duas unidades na capital fluminense, o mercado ainda não deu sinais reais de retomada, mas as construtoras já estão adiantadas no plano de voltar a lançar. "A previsão das construtoras não está alinhada com o apetite do brasileiro de comprar imóveis."

De opinião similar partilha o diretor de novos negócios da construtora Ser Jardim, Marcelo Fontanele. Depois de passar quase dois anos sem lançar, a empresa estava programando três novos empreendimentos este ano, previsão que foi adiada. "Vamos lançar um conjunto na região de Vila Prudente, na Zona Sul de São Paulo e esperar para ver como será absorção das unidades, diante disso vamos resolver sobre os próximo empreendimentos."

A decisão de adiar o lançamento, na visão de Montilha Filho, do Creci-RJ, também foi verificada no Rio de Janeiro, fator que poderá aumentar os estoques das construtoras pela região. "Ficamos basicamente dois anos vendendo unidades em estoque. Agora que ele começou a baixar, havia a perspectiva de que os preços aumentariam acima da inflação, o que ainda não aconteceu."

Rio de Janeiro em baixa
Entre os piores colocados no indicador da FipeZap, a cidade do Rio de Janeiro já acumula queda nos preços dos imóveis novos nos últimos doze meses. O resultado também é pressionado pelos problemas de segurança e finanças públicas do município, que se somam às incertezas políticas e inibem a compra.

A queda, no entanto, não foi o bastante para tirar a capital fluminense do topo da lista quando o assunto é preço por metro quadrado. Com um valor médio de R$ 10 mil, o m² da cidade ainda é o mais caro do Brasil. "Essa mudança forte no mercado imobiliário do Rio pode mudar esse indicador no futuro. Já passada a Copa e a Olimpíada, e com a frustração do pré-sal, a cidade maravilhosa perdeu um pouco do encanto", comenta Montilha Filho.

"Enfrentamos no estado um alto índice de distratos, em função do atraso de pagamento do funcionalismo público e desemprego", lamenta o presidente da Imobiliária Montilha.

(Portal DCI - Serviços - 03/08/2017)

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11 comentários:

  1. KD O VISÃO DOS ACONTECIMENTOS HEINNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNN

    COM A PALAVRA O VISÃO DO APOCALIPSE CRI CRI CRI CRI... UAI KD ELE KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

    Agora falando sério... antes eu aconselhava os corvos a baixarem para vender, tipo, apartamento de 40 metros que eram pedidos R$759.000,00 começar a pedir R$20.000,00, simples assim...

    Mas agora??????? quem tem R$20.000?????????????????? hein!?! Quem???? Eu não tenho, vc tem?????????

    kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk não tem mais governo socialista ptralha para tutelar eternamente tanta gente atoa....

    Hora de trabalhar pessoal kkkkkkk igual ao meu tio na roça em Governador Valadares, com 86 anos, o velho planta e colhe arroz até hoje e não morreu, aliás, nunca vi ninguém morrer de trabalhar...........

    Quem é da área de saúde vai uma pergunta: Tem CID para doença de trabalhar????????????

    vamos trabalhar para pagar a conta dos petralhas pessoal.

    Margaret Thatcher já dizia que: "O Socialismo dura enquanto tem dinheiro... dos outros".

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    1. Parabéns pelas colocações, pena o povo ser tão ignorante e não perceber o óbvio....como o amigo disse..."vamos trabalhar e pagar a conta dos petralhas", mas o pior é que serão décadas para pagar a dívida com nosso suor.

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    2. Quando casei, comprei um apartamento no Betânia, em Belo Horizonte por 450.000.
      Passados 02 anos me separei e quando tentei vender tive apenas 02 propostas de 180.000 e outra de 250.000 entrando um Fiat Palio 2016 no valor de 38.000.
      Bom, tive que aceitar o prejuízo de 200.000 , a pouquinho só não é nada demais bobo , micharia 200.000 e bem feito pra mim que não soube avaliar o contexto.
      Hoje vivo no aluguel e moro onde eu quero. Não quero nem de graça essa porqueira.

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  2. As justificativas para justificar a falta de vendas são hilárias. Até pré-sal tá entrando no rol de desculpas furadas.

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  3. Os valores dos imóveis precisam passar pela adequação o mais rápido. Não é possível já que a média do valor da construção varia entre 1600 a 1800 reais o metro quadrado acabado. Enquanto não cair o valor do metro quadrado utilizado pelas construtoras o cenário será de aumento de estoque. Infelizmente quem comprou imóvel com o valor alto vai ficar no prejuízo. A ganância das construtoras atrapalham o setor.

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    1. O pior amigo é que o m2 é abaixo disso. O m2 chega nessa valor em lugares nobres por causa do preço do lote.

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  4. Amigo com 20 mil VC não compra nem barraco no morro aqui no Rio, vai trabalhar na roça e fica morando ai mesmo ..

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    1. Se não dá pra comprar barraco com 20 mil é pq está supervalorizado tb .... tem q baixar urgente.... ainda mais no hell de Janeiro q vc dorme e nem sabe se acorda de tanta bala perdida...
      Barraco não pode ser mais q 2 mil reais cada 200 metros..kkkk

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  5. Ainda bem que vendi hj o meu apt de Copacabana que comprei por 600 mil por 150 mil ....

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  6. Geeente... vamos comprar...se estiver 500,00 o m2 vai...assim movimenta a economia.
    Obs: Não sou corvo detected hein....kkkkk Aqui no Bananistao.

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