Segundo nota da Caixa, o objetivo é a “adequação em relação à política de alocação de capital do banco”
A Caixa
Econômica Federal (Caixa) reduziu os limites de financiamento para imóveis
novos de 90% para 80%, e usados de 70% para 60%.
A mudança
abrange financiamentos com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço
(FGTS) - programa Minha Casa, Minha Vida e linhas Pró-Cotista e CCFGTS - e do
Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimos (SBPE).
Segundo nota
da Caixa, o objetivo é a “adequação em relação à política de alocação de
capital do banco”. A instituição disse ainda que menos de 10% dos clientes que
procuram o banco para realizar operações de financiamento serão afetados.
Nos
financiamentos via FGTS regulados segundo a tabela SAC, caiu de 90% para 80% o
limite para imóveis novos pelo Minha Casa, Minha Vida, Pró-Cotista e CCFGTS.
Ainda na
tabela SAC, caiu igualmente de 90% para 80% o limite financiado com recursos do
SBPE para imóvel novo, adjudicado, construção em terreno próprio ou aquisição
de terreno e construção (servidor público) e imóvel adjudicado (demais
clientes).
Por fim, em
financiamentos regulados pela tabela Price, o limite para financiar imóvel
usado caiu de 70% para 60% no Pró-Cotista e de 80% para 70% no CCFGTS.
(Portal EBC - Agência Brasil - Economia - Notícia - 16/08/2017)
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A única maneira de um Governo sério acabar com tanto lançamentos que emporcalham as cidades, enchendo-as de obras de baixíssima qualidade, seria estancar a sangria de empréstimo de dinheiro sem nenhum critério ou quase pouco.
ResponderExcluirOs efeitos são nítidos, o dinheiro sai para as construtoras limpinho, limpinho, enquanto o comprador muitas vezes vai deixar de pagar por questões óbvias e quem vai pagar essa conta, quando o imóvel for vendido a leilão por valores abaixo do empréstimo do Banco?
Está na hora de abrir a caixa preta dessas instituições financeiras que financiam o mercado imobiliário.
Concordo
ResponderExcluirDeveria financiar o m2 a 500,00,mais que isso é "bolhudo", e não cabe no bolso do Bananense.
ResponderExcluirCorvos de volta p/ o milharal....
Não sou corretor, muito menos investidor do mercado imobiliário, embora tenha recursos em investimentos bancários e imóveis, mas se algum lunático acredita que o m2 vai custar 500 ou 1000 reais, tem que ler mais um pouco ou nascer de novo, pq a maioria aqui só sabem falar a palavra corvo ou bolha...
ResponderExcluirHumm... pelo seu nome... Karl... além de Corvo...
ExcluirÉ PETISTA KKKKKKKKKKKKKKKK
Deixa de ser besta homi q país tu tá sobrevivendo?
Se vc acha barato pagar 500 a 700.000 em 40 metros quadrados, vai fundo.
Vc deve ter muito dinheiro para apricar em passivos, uel uel uel vai q é sua Taffarel.
"embora tenha recursos em investimentos bancários e imóveis"...
ExcluirVocê é um corvo disfarçado de investidor para tentar confundir os desavisados, mas estamos vacinados.
Qq leigo sabe que imóvel não é investimento.
Imóvel é passivo e não ativo.
Principalmente quem comprou no booooooooom imobiliário e agora não consegue vender...
Quem pagou 500.000 em 40 metrosquadrados e aluga por 500,00...
Fora a depreciação
Fora vacância que está alta
Fora manutenção
Taxas, etc
A não ser que vc compre por um preço muito justo para moradia, o que ainda assim, é questionável.
Isso se vc chamar um engenheiro amigo seu na hora de comprar vai ver que a galera do Blog está certa.
Metro quadrado em bairros medianos não pode ser mais que 1.000. Simples e direto.
Portanto Karl, você perdeu dinheiro e não quer aceitar.
É compreensível seu desespero velho...
Um conselho se quiser diminuir seu preju, anuncia seua imóveis abaixo do valor especulado, quem sabe vc encontre alguém querendo lavar dinheiro e você vende e aplica o dinheiro?
Detected...kkkkk...!!! Mas pensa com um (CORVO).
ExcluirNão gosto de duscutir com pessoas mal informadas pq é perda de tempo.
ExcluirAlguém sabe aqui o preço do m2 no mundo ou na América latina? Assim como vcs, gostaria que a renda fosse melhor dividida, que o brasileiro tivesse maior poder de conpra, que a média salarial fosse maior que tivéssemos mais educação, hospitais, menos corrupção..
Mas ao invés de chamarem todos de babanenses, pq isso inclui vcs, busquem seus ideais, sejam aplicando seus recursos, poupando mais, evitando comprar imóveis na planta..., mas querer m2 a 500 reais sem ser na favela, não vai achar no Brasil e nenhum lugar do mundo, seja aqui ou no mundo
Há mto tempo aconselho o aluguel, até mesmo antes da crise imobiliária. Embora tenha feito bons negócios na crise.
ExcluirQualquer livro básico de investimento não aconselha emperra seu patrimônio em imóvel, ainda mais financiando 80%, como mts brasileiros fazem...
Mas o Aluguel e o imóvel não vai cair mto mais do valor que está hoje, mesmo com a dificuldade para a venda.
Na prática os imóveis cairam de 15 a 20%, considerando a inflação do período, mas o m2 continua caro em bairros nobres, 4k, 5k, 6k... e sinceramente se alguém acha que vai chrgar a 1k, insisto que está muito fora do mercado e com a imaginação mto fértil
R$500,00 reais o m2, sei!
ResponderExcluirEntão ai você poderia vender seu GOL 1.0 2008 com 98.000 km, por R$20.000,00 e comprar seu apartamento de 40 m2. Entendo!
Conta mais, desabafa!
Disse tudo... nas verdade temos bolha nos veículos também... um Gol 1.0 no Brasil NOVO, deveria custar R$15.000,00, mesmo preço que é vendido no México, mas no Brasil, é vendido por R$40.000,00.
ExcluirLevando em conta a mesma proporção da supervalorização dos veículos em 150% do valor real, um imóvel (mais vendido) de 40 M² que deveria ser vendido por R$40.000,00 (R$1.000,00 o metro) é vendido por R$100.000,00 (R$2.500,00 o metro quadrado).
Matou a charada amigo 13:48.
Meu amigo, 13:48 pára de ficar assistindo Faustão e Jornal Nacional e vá se informar e, se vc não sabe somar, pelo menos use o bom senso... é inconcebível que esses pombais continuem a serem vendidos pelos preços praticados.
ResponderExcluirAs empreiteiras supervalorizam essas jaulas de 40 M² para vender para o Governo Federal que paga caro, MCMV - Minha Casa Minha Vida.
Quando isso ocorre, o Governo para R$120.000,00 em Jaulas de 40 M², em locais longínquos, e sem condições de habitação e sem nenhuma infra estrutura nos bairros... todos vão querer jogar pra cima os preços dos imóveis.
O próprio Governo ao querer impulsionar a cadeia produtiva da construção civil (no caso o PT) seguido pelo governo Temer (que é vice do PT, não esqueçamos) segue a mesma linha, aprofunda ainda mais a crise.
A distância física que separa o Brasil da Argentina e do México não é muito grande, mas quando se trata de preços dos automóveis parece que os brasileiros estão num extremo e os argentinos e mexicanos no outro. As diferenças de tamanho dos mercados, da demanda e das variações do câmbio refletem na tabela de preços de um país e de outro. Por isso, essas variáveis são determinantes para as marcas definirem suas estratégias de exportação versus abastecimento do mercado doméstico.
Mexicanos
Muitos modelos que circulam pelas ruas brasileiras são produzidos no México. O carro é o mesmo, mas o preço que se paga por aqui é muito mais alto. Tiida, Sentra e March, da Nissan, por exemplo, são bem mais baratos no México. O Tiida parte lá do equivalente a pouco mais de R$ 18.600, enquanto no Brasil o preço inicial sugerido é de R$ 44.500. A diferença é de 139%. O Sentra custa a partir de R$ 52.990 no Brasil e R$ 25.700 no México. Já o popular March é vendido no México por R$ 15.825 e no Brasil por R$ 27.790.
Situação similar acontece com outras montadoras, como a GM. A Captiva, que por aqui começa em R$ 94 mil, parte de R$ 41.800 para os mexicanos. Já com os R$ 83.660 necessários no Brasil para comprar um Ford Fusion dá para levar dois para casa no México e ainda sobra um pouquinho de dinheiro. O mesmo ocorre com o Honda CR-V, que lá custa R$ 41.250 e aqui, R$ 88.400.
Fonte: Gazeta popular