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terça-feira, 8 de agosto de 2017

Portal G1: Imobiliárias apostam em descontos para destravar imóveis vazios

“O mercado inflou de uma forma bem grande, como há tempos a gente não percebia em Curitiba. Com isso a dificuldade em locar está maior por causa da concorrência”, comenta a diretora da Senzala Imóveis, Augusta Coutinho Loch

A oferta de casas, apartamentos e imóveis comerciais para alugar em Curitiba aumentou na comparação entre os meses de maio e junho deste ano. Em meio à crise financeira, o que se vê são muitos imóveis disponíveis no mercado, proprietários recorrendo ao aluguel para aumentar a renda da família e imobiliárias apostando em alternativas para destravar os imóveis vazios.

Uma das alternativas é isentar o inquilino do primeiro mês de aluguel. Foi este desconto que ajudou na decisão da empresária Giovanna Lombardi, que aproveitou o primeiro mês grátis para fechar o lugar da nova galeria de arte, com espaço para cursos livres.

"Tem bastante oferta, mas boa parte dos imóveis comerciais não está em boas condições ou estão muito caros. É difícil achar um que esteja bom e barato. Tem que pesquisar mesmo", conta.

A vice-presidente de Locação e Administração Imobiliária do Secovi, Fátima Galvão, comenta que o aumento da oferta tem influência do cenário econômico. Muitos proprietários adquiriram imóveis em anos anteriores e agora decidiram alugar. Outros donos de imóveis migraram do aluguel para a casa própria e liberaram os imóveis de aluguel.

O último levantamento do Sindicato da Habitação e Condomínios (Secovi-PR) revela que em junho, foram 10.906 imóveis residenciais anunciados para aluguel, um número 0,5% maior do que no mês anterior. Entre os imóveis comerciais, o aumento de um mês para o outro foi de 0,8%, com 5.936 pontos comerciais disponíveis em maio e 5.986 em junho.

Promoções
De acordo com o Secovi, negociar com promoções e descontos compensa para os proprietários. Na avaliação da Fátima Galvão, é mais interessante para o proprietário alugar por menos do que ter que arcar com o custo do imóvel parado.

“O mercado inflou de uma forma bem grande, como há tempos a gente não percebia em Curitiba. Com isso a dificuldade em locar está maior por causa da concorrência”, comenta a diretora da Senzala Imóveis, Augusta Coutinho Loch.

A empresa da Augusta Coutinho entrou em acordo com os donos dos imóveis e decidiu conceder o primeiro mês de locação de graça, para fechar mais contratos de imóveis que estavam parados. “Ninguém quer ficar pagando condomínio e IPTU com o imóvel fechado. Então os proprietários estão bem cientes disso e aceitaram”, afirma a empresária.

O casal Jade e Henrique Ferracciu aproveitou o momento e a oferta de descontos alugando um apartamento com dois quartos no Hauer. Eles moravam em Brasília e escolheram Curitiba como destino para mudança.

"Comparando os valores de aluguéis, achamos que está mais barato por aqui e com mais promoções. O imóvel que a gente alugou atendeu nossas necessidades", conta Jade.

Preços em queda
Uma pesquisa divulgada pelo portal especializado Imovelweb aponta que 65% dos bairros da capital paranaense registraram queda de preço de aluguel nos últimos meses.

(Portal G1 - Paraná - Notícia - 28/07/2017)

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11 comentários:

  1. O grande problema é a compra errada nos anos de 2014, 2015 e 2016 e agora os proprietários querem revender com valor maior. Não aceitam vender por menos. Já era. Segura o prejuízo!!

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  2. Os descontos precisam ser reais pq os anunciados não são verdadeiros.

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  3. O grande problema foi o sujeito pagar R$500.000,00 em um apartamento de 40 metros quadrados quando na verdade valia R$20.000,00...
    Simples assim... pagou R$500.000,00, vende por R$20.000,00 agora amarga prejuízo de R$480.000,00.

    Se não quiser não vende, não vai vender...

    Olha, quando entro em sites de países onde o IDH é muito melhor que o Brasil como EUA, Europa e outros onde com R$200.000 você compra casas muito boas e fico até com vergonha quando entro nos sites dessas imobiliárias brasileiras... vc vê de tudo velho, cada casebre em lugares na periferia onde os loucos pedem R$700.000 a R$1.000.000,00 é muito pra mim.

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    1. Realmente imóveis no Brasil são feios perante condominios de casas nos Eua...não valem mesmo. E BOLHA NA CERTA....ah ia esquecendo que saturou de imoveis, pois esqueceram que pessoas morrem e passam aos filhos...e hoje dia as familias são pequenas e diminuindo ao maximo 4 pessoas.Resumo: vender aonde e pra quem....ASSUMIR PREJÚ TAMBEM E VIVER....KKKKK

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  4. ESTAMOS EM DEPRESSAO ECONOMICA...NEM BOLHA E MAIS....KAOS A VISTA NA VISÃO DOS ACONTECIMENTOS...KKKKKKK... KD ELE HEIN?....

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  5. Não é somente Curitiba que está nessa situação...povo vai entender agora que imóvel não é mais investimento... quem comprou com intuito de lucrar vai amargar no mínimo uma década de estagnação nos preços que serão corroídos pela inflação e assim conseguiram vender seus imóveis amargando uma grande perda...quem tem imóvel para locação ou baixa o preço ou não aluga, simples assim...mas oque mais assusta são as imobiliárias que insistem em vender ilusão de que imóveis ainda são um bom negócio... QUEM COMPRA TERRA SE ENTERRA... não esqueçam disso... não comprem imóveis até no mínimo 2025, até lá aluguem, mas aluguem somente de quem baixar o valor do aluguel, deixem os especuladores manterem seus imóveis fechados mofando...o trabalhador deve valorizar seu seu dinheiro fruto de muito suor...

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  6. Ainda bem que vendi o meu apt hoje em Copacabana no Rio , comprei por 600 mil e vendi por 200 mil .

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  7. A dificultadade pra vender um imóvel está mesmo bem difícil. Acabei optando pela permuta, se eu soubesse dessa opção antes, tinha poupado tanta dor de cabeça, pena que a midia não divulga. Eu recomendo esse site www.trocaimovelfacil.com.br, é uma boa opção além da venda

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  8. Só não podem fazer como o amigo diz, comprou por 600 mil e vendeu por 200 mil e feliz da vida. Isso é enganação. Ludibriar as pessoas. Ninguém assume uma perda tão grande. É querer tendenciar os outros ao erro....

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