Segundo a CGU, as principais falhas estruturais encontradas foram: infiltrações, falta de prumo (verticalidade de paredes e colunas) e de esquadros (se os planos medidos estão com ângulo reto), trincas e vazamentos. Já quanto à área externa, quase 20% dos moradores informaram situações de alagamento, iluminação deficiente e falta de pavimentação
Mais da metade dos imóveis do Minha Casa Minha Vida vistoriados pelo
Ministério da Transparência e Controladoria-Geral da União (CGU) apresentaram
algum tipo de defeito na construção, segundo levantamento divulgado nesta
quarta-feira (16) pelo governo federal.
O balanço é resultado de uma vistoria feita em 2015, com a análise de
2.166 contratos e 1.472 unidades habitacionais.
Segundo a CGU, as principais falhas estruturais encontradas foram:
infiltrações, falta de prumo (verticalidade de paredes e colunas) e de
esquadros (se os planos medidos estão com ângulo reto), trincas e vazamentos.
Já quanto à área externa, quase 20% dos moradores informaram situações de
alagamento, iluminação deficiente e falta de pavimentação.
Governo considera resultados "satisfatórios"
Apesar do alto índice de defeitos, o ministério considera que a execução
do programa, subsidiado com recursos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço
(FGTS) "apresenta resultados satisfatórios, com oportunidades de
aprimoramentos para mitigar as fragilidades identificadas".
Não foram anunciadas punições, apenas recomendações, como a criação de de
painéis que permitam observar e avaliar, periodicamente, as construtoras com
maior número de problemas, os tipos de defeitos comuns, as principais situações
causadoras de atrasos nas obras e localidades com maior número de falhas.
Segundo o levantamento, apesar dos problemas verificados, a satisfação dos
beneficiários se mostrou positiva. O nível foi considerado “Alto” em 33,1% dos
casos e “Médio” em 47,2%.
"O resultado pode estar relacionado ao fato de a Caixa e as
construtoras terem oferecido assistência e reparos às deteriorações dentro do
prazo de garantia, que dependendo do item construtivo, pode ser de até cinco
anos, conforme estabelecido no Código Civil", avaliou a CGU.
(Portal G1 - Economia - Notícia - 16/08/2017)
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Mas qual a novidade? Nenhuma! Qualquer um, até o corvo corno sabe que se ele tivesse dinheiro iria construir milhões de tijolos cuspidos com gesso, elétrica pelas metades, sem o piso, 40 metros quadrados, longe da civilização, onde o síndico é um traficante, onde a CEF vai pagar limpinho, claro como o cristal, límpidos R$160.000,00 seja no Oiapoque ou no Chuí, o valor é o mesmo... foi assim que aquele caipira do Joeslei que nem somar 1 + 1 ficou bilionário... com dinheiro público é fácil... a maior Organização Criminosa de todos os tempos de existência da humanidade, de todo o Universo, financiou, via BNDES essa quadrilha, para retroalimentar o Partidão e financiar a ditadura comunista.
ResponderExcluirFaça-me o favor corvo corno, vá voar em outro milharal viu, porque aqui vc já foi desmascarado.
Não hà novidade nisso,pois aqui é tudo nas coxas mesmo....sempre foi assim...
ResponderExcluirEngraçado que só depois que um juiz resolve trabalhar e se arriscar pelo seu país, agora vem todo mundo dizer que sabia das fraudes...
ResponderExcluirA Caixa Econômica não sabia de nada............
O BB idem .....................................
A Receiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiita Federalllllll menos ainda........... (os computadores não avisavam as movimentações bilionárias em cas$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$????????
MP não foi avisado......................
Engenheiros não calcularam.............
Sei viu!
Tá bom.............
Também vou fazer de conta que não sabia de nada.................