No mês de dezembro, os financiamentos imobiliários somaram R$ 3,68 bilhões, conforme a Abecip, baixa de 31,6% ante o mesmo mês de 2016. O número de imóveis financiados foi a 14,6 mil unidades no último mês de 2017, queda de 28,7% e aumento de 8,2%, respectivamente
Os financiamentos imobiliários com recursos da poupança (SBPE) e do Fundo
de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) totalizaram R$ 101 bilhões no ano
passado, montante 12,2% menor do que o registrado em 2016, de R$ 115 bilhões,
de acordo com dados da Associação Brasileira das Entidades de Crédito
Imobiliário e Poupança (Abecip). Foram financiados, conforme a entidade, 175,62
mil imóveis nas modalidades de aquisição e construção no exercício passado,
número 12,1% inferior ao registrado 12 meses antes, quando o setor financiou
199,69 mil unidades.
Do volume total financiado em 2017, a linha com recursos da poupança somou
R$ 43 bilhões, declínio de 7,4% ante 2016. Já a modalidade FGTS foi a R$ 58
bilhões, recuo de 15,5%, na mesma base de comparação.
No mês de dezembro, os financiamentos imobiliários somaram R$ 3,68
bilhões, conforme a Abecip, baixa de 31,6% ante o mesmo mês de 2016. O número de imóveis
financiados foi a 14,6 mil unidades no último mês de 2017, queda de 28,7% e
aumento de 8,2%, respectivamente.
Inflexão "sutil"
O presidente da Abecip, Gilberto Abreu, diz que o cenário de juros menores
e com tendência de queda e inflação sob controle são positivos para o segmento.
No que tange ao preço, Abreu destacou que o mercado imobiliário sofreu, mas que
há um início de inflexão “sutil” no setor. “Esperamos que os preços retomem, ao
menos em termos nominais, para acompanhar a inflação”, destacou ele, em
conversa com a imprensa.
Abreu reforçou ainda a queda dos distratos que, segundo ele, mostra o “fim
de um ciclo”. Sobre a poupança, que ele classifica como a “gasolina” do mercado
de financiamento imobiliário, ele disse que a expectativa é de entrada de
recursos nas cadernetas em 2018, assim como já ocorreu no ano passado em meio
ao cenário de queda dos juros, o que torna esse veículo interessante para as
pessoas.
Restrição
As restrições de capital e funding da Caixa Econômica Federal já
impactaram o mercado de financiamento imobiliário em 2017 e podem afetar as
projeções de desempenho neste ano, de acordo com o presidente da Abecip. “Vai
depender de quão rápido o banco público vai resolver essas questões. Se
conseguir equacioná-las e voltar rapidamente ao setor, a Caixa pode até
beneficiar o segmento em 2018”, avaliou ele.
Enquanto isso, conforme Abreu, os bancos privados, que já ocuparam maior
espaço no financiamento imobiliário, devem continuar abocanhando uma maior
fatia do setor em 2018. Ele lembrou que a Caixa tem abrangência geográfica
grande e a maior cobertura nacional em financiamento imobiliário no Brasil.
Considerando apenas o desembolso feito em 2017, o banco público seguiu na
liderança do financiamento imobiliário com recursos da poupança, respondendo
por 38,1% do crédito para aquisição e construção, com um total de R$ 16,4
bilhões. Na sequência, estiveram Itaú Unibanco (19,8%, R$ 8,5 bilhões),
Bradesco (18,3%, R$ 7,9 bilhões), Santander (14,4%, R$ 6,2 bilhões) e Banco do
Brasil (6,4%, R$ 2,8 bilhões).
(IstoÉ Dinheiro - Economia - 30/01/2018)
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É como disse o presidente da Abecip,o mercado imobiliário está tendo a sua retomada de preços.Isto é fato.
ResponderExcluirhahahahahahahaha. Fato que só você está vendo. Se for assim, compre quantos puder, então. Pois poderá vender mais caro lá na frente. Se você acredita no que está falando, faça isso. Como você está falando somente para ludibriar, não fará.
ExcluirNão há retomada de preço alguma... Pare de ser desonesto com os menos informados. Só isso que vocês sabem fazer, enganar. Ainda bem que nunca caí nesse papinho de corretor. Vivo bem com minha renda, pago aluguel e não pago comissão para vocês.
O açougueiro falou que legumes e verduras fazem mal a saúde.
ExcluirEm quem vou acreditar?
Nossa, como estou feliz por NÃO ter comprado um imóvel. Com certeza, perderia MUITO dinheiro.
ExcluirObrigado aqueles que me ajudaram, fico muito agradecido.
O Presidente dos Corvos? Espera que vou rir kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkklkkk
ResponderExcluirImagina uma carreta Bitrem manobrando em uma rua estreita.
Imaginou?
Assim é o mercado imobiliário .
Se começar a se mover em 2018, até vender os encalhados, os milhares em leilões só depois que vai começar as vendas de novos empreendimentos .
com um detalhe, acabou os laranjas e as supervalorizações , com o aval da CEF.
Agora é 40M2 a 30.000 reals.
Vai veno vai... 2030 novo eldorado, quando iniciar uma nova era na Banania.
O que seria do brasileiro , se não acreditar em papai noel , os imóveis não baixou e nem vai baixar os proprietários estão alugando seu mané
ExcluirPare de ler na parte "os imóveis não baixou" Corvo Aganorante detected.
ExcluirMais um motivo pra ficar no aluguel barato e esquecer de comprar. O prejuízo é deles e não seu.
kkkkkk,
ResponderExcluirvoltaram a aumentar 30% a.a.
Hahaha!
ResponderExcluirÉ verdade, o mercado de imóveis começou a retomada....
...retomada de queda, logo depois do carnaval vai retomar o valor de R$500 /m2.....kkk isso se não cair mais.
Vai afundar...kkkkkk
Detalhe, brasileiro sem renda... bons salários já era...
ResponderExcluirDinheiro é pra pagar o carnê do carro 1000 condomínio e CEF.
Essa é a situação da Crasse Média do PT. Arruinada.
Imóveis valorizando 30% e salário mínimo teve 14 reais de aumento kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk vai venosa corvo malandro, vai veno...
Eldorado só em 2030 depois que destruir tudo é recomeçar uma nova Banania.