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quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Estoques em alta, vendas e lançamentos em baixa

Os lançamentos de unidades imobiliárias residenciais nas sete cidades do ABCD registraram queda de 50,6% nos nove primeiros meses. As informações foram divulgadas pela Associação dos Construtores, Imobiliárias e Administradoras do ABC (Acigabc).

Na opinião de Milton Bigucci, presidente da associação, o motivo da redução dos lançamentos é a alta dos estoques. Segundo o executivo, "as empresas lançam à medida que notam demanda. Ano passado houve muitos lançamentos que ainda possuíam estoque remanescente. Esta é a lei da oferta e procura", disse Bigucci.

A entidade apurou ainda que a venda de imóveis na região teve redução de 4,2% ante o ano passado.

O executivo destaca as ações promocionais apresentadas pelas construtoras para a região. Agora, empresas começam a criar alternativas para venda on-line, além de entrar com marketing agressivo em busca de novos clientes. "Sem promoções estaríamos com mais estoques. As empresas perceberam que vender por um custo mais baixo é mais válido do que ficar com estoque emperrado", disse ele.


(DCI - São Paulo/SP - SÃO PAULO - 04/12/2012 - Pág. C3) 

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4 comentários:

  1. Setor imobiliário vê espaço para queda de preços com medidas do governo
    05/12/12

    As medidas anunciadas ontem pelo governo federal para desonerar o setor de construção civil devem provocar a redução de preços de imóveis novos e permitirão também o aumento das margens de lucro das construtoras e incorporadoras, segundo avaliação de Basilio Jafet, presidente da Fiabci Brasil (Federação Internacional das Profissões Imobiliárias) e vice-presidente do Secovi-SP (Sindicato da Habitação de São Paulo).

    Caro Dinheiro: Incentivos podem gerar apenas aumento das margens de lucro
    Estímulo à construção vai custar R$ 3,4 bilhões aos cofres do governo
    Confiança da construção recua 3,1% no tri até novembro, diz FGV

    “Qualquer redução de custos é positiva e vai incidir no preço final, certamente. Não dá para saber de quanto será a redução no preço final, mas alguma coisa deve, sim, ser possível de reduzir”, afirmou Jafet sobre o impacto das medidas anunciadas ontem pelo ministro da Fazenda Guido Mantega.

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  2. Quando o governo entra com novos incentivos (os famigerados pacotes) para uma determinada área da economia, no caso a construção civil, é porque esta área não consegue andar com as próprias pernas, precisa de uma bengala, quiçá uma cadeira de rodas. Lógico, utilizando a nossa grana para os bolsos dos construtores, camuflados em descontos disso e daquilo nos impostos.

    A construção civil no país está definhando e, a continuar assim, vai começar a demitir em massa, pois demissões já vem ocorrendo, e muita.

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  3. E ainda nos aparecem críticos do blog e seus leitores! A picaretagem da construção civil precisa acabar. Os consumidores se esquecem de respeitar o suor do trabalho e pagam o preço que as construtoras desejarem, fazendo com que aqueles que ainda não possui imóvel próprio continuem vitimados pelo grande capital.

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  4. O que eu acho mais delicioso em toda essa situação imobiliária que se encaminha para um desfecho trágico, não é o fato de que imóveis que hoje custam uma fortuna em breve serão vendidos a preços de banana, levando construtoras e imobiliárias à falência. Não, o que me deixa mais satisfeito é saber que milhares de especuladores amadores e consumidores pés de chinelo forrados de créditos bancários mas sem um puto no bolso em breve perderão tudo e ainda deverão até as cuecas a Deus e o mundo. Gente burra, irracional e gananciosa não merece compaixão. Um imbecil que compra um produto pagando 5 ou 6 vezes o que ele deveria valer apenas por ter financiamento facilitado merece perder tudo. É por causa dessa gente burra e inconsequente que sobreviver neste país é estratosfericamente caro. Bem feito!

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