Total de acessos

Teste

domingo, 13 de janeiro de 2013

Parte III: Construção continuará em queda em 2013

Apresentamos mais um post da série "Os alertas da imprensa sobre a bolha imobiliária", que traz outra matéria do jornal Valor Econômico. 


Setor vai lançar menos imóveis outra vez em 2013
As incorporadoras de capital aberto podem enfrentar, em 2013, novo ano de dificuldades para lançar imóveis, após expressiva redução dos novos projetos apresentados ao mercado em 2012. A maior parte das incorporadoras de capital aberto evita sinalizar qual será seu tamanho em 2013, mas já se espera que empresas que ainda não concluíram seus processos de arrumação da casa - principalmente, PDG Realty, Rossi Residencial e Gafisa - possam ter outro ano de redução do Valor Geral de Vendas (VGV) de novos projetos.

Procuradas pelo Valor, PDG e Gafisa informaram que não iriam se pronunciar, e Rossi disse que não comenta especulações de mercado.

Por causa do ciclo longo do setor, os resultados trimestrais de parte das incorporadoras ainda terão impacto de problemas já identificados, como estouros de orçamento, até que os projetos menos rentáveis sejam entregues. As empresas têm como desafio encerrar o ciclo imobiliário iniciado nos primeiros anos após a onda de abertura de capital, com conclusão das obras, repasse dos recebíveis dos clientes para os bancos e geração de caixa.

A expectativa é que novos problemas possam ser identificados em algumas incorporadoras. "Não nos espantará se houver novos estouros de orçamento na PDG, na Rossi e na Gafisa", diz o analista de construção civil da BES Securities, Eduardo Silveira.

Durante a divulgação dos resultados do terceiro trimestre, a PDG cancelou, formalmente, a meta de lançamentos para 2012 e informou revisões em curso, inclusive a de todas as obras. Gafisa ainda precisa equacionar pontos como nível de endividamento - no fim de setembro, a relação entre dívida líquida e Ebitda era de 106%. A relação entre dívida líquida e patrimônio líquido da Rossi era de 153,2% no fim do terceiro trimestre, parcela que cairia para 96,6% se considerados os R$ 600 milhões do aumento de capital em curso.

Segundo Silveira, essas três incorporadoras, além de Tecnisa - em menor grau - são as que poderão lançar menos em 2013 do que neste ano, entre as que fazem parte da cobertura da BES. 

A Tecnisa informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que não faria comentários sobre lançamentos em 2013 por não ter fechado previsão para o ano.

Em 2012, o setor diminuiu o ritmo de lançamentos por razões relacionadas às próprias empresas - como grande volume de estoques prontos ou quase concluídos que precisava ser vendido, endividamento elevado e busca da geração de caixa - e por fatores como atrasos na concessão de licenças dos projetos por parte dos órgãos públicos.

O prazo para as aprovações de projetos pelos órgãos públicos, principalmente pela Prefeitura de São Paulo, pode afetar o ritmo de lançamentos, novamente, em 2013. Esta foi uma das principais causas apontadas pelas incorporadoras, durante 2012, para as reduções de metas.

Por meio de sua assessoria de imprensa, a Prefeitura de São Paulo informou que o ritmo de análises de processos na Secretaria de Habitação (Sehab) segue normal e que, até o fim de setembro, a média ficou semelhante à dos anos anteriores. 

"O ano de 2012 mostrou o quão difícil é prever o que acontece no mercado. É absurdo o volume de lançamentos que estava previsto, mas não ocorreu", afirma o diretor-presidente da Brasil Brokers, Sergio Freire.

A desaceleração do nível de atividades das incorporadoras em 2012 incluiu a diminuição da compra de terrenos. "As empresas estão mais seletivas na compra de áreas. Nos momentos de euforia, as aquisições de terrenos foram feitas com menos filtro", diz Sergio Ferrador, presidente da SFSA Desenvolvimento Imobiliário. Mas, segundo Ferrador, mesmo com mais rigor nas compras de áreas, as empresas fizeram aquisições e têm assegurados pelo menos 80% dos terrenos para os lançamentos de 2013.

Há menos euforia também na tomada de decisão de compra de imóveis pelos consumidores. Sem temor de que as altas acentuadas de preços dos últimos anos possam ocorrer novamente, potenciais compradores estão mais cautelosos. Desde o início de 2012, os interessados têm visitado mais plantões de venda e levado mais tempo para bater o martelo da compra.

(Valor Econômico - São Paulo/SP - EMPRESAS - 26/12/2012 - Pág. B6)

VEJA VÍDEOS SOBRE O ASSUNTO AQUI NO BLOG OU PELO LINK

Compartilhe pelas redes sociais, acessando os ícones abaixo.

22 comentários:

  1. Vou ler a materia mais tarde, mas quero deixar uma reflexão:

    - Claro que a construção continuará em queda. Quem acredita ou divulga o contrario é ignorante ou age de má fé.

    A casa caiu, o PT bebeu a água até a fonte secar. Caso alguma medida significativa de reversão seja posta em prática imediatamente, as coisas levarão alguns anos para que a situação possa mostrar alguma recuperação.

    Industria em frangalhos, carga tributaria draconiana, corrupção endemica, governantes imbecis e despreparados, loteamento politico de cargos de primeiro escalão e das instituições públicas, povo altamente endividado e com poder de consumo comprometido etc...

    Finish him... Como diria Mortal Combat!

    Charles

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. E... uma presidenta incompetenta.

      Excluir
    2. PESSOAL, ASSISTA:

      Youtube - Prepare-se 28 (bolha imobiliária) Completo

      Excelente!

      Excluir
  2. Essa é uma bola cantada. Para comprar um ap de 3 dom e 2 vagas vc tem que desembolsar 450.000.

    Isso é loucura. Uma renda famílias de duas pessoas formadas gira em torno de 10.000.

    200.000 é um valor sensato para o mesmo imóvel.

    ResponderExcluir
  3. No modelo econômico apresentado pelo governo brasileiro será impossível qualquer tipo de recuperação. O governo Dilma não tem qualquer intenção e muito menos respaldo da sociedade para intervir em setores estratégicos da economia.

    Mesmo que o fizesse, a janela de oportunidade já passou há muito tempo, o nível de endividamento do brasileiro já é muito alto, os indícios de recessão são claros e evidentes, inevitavelmente teremos que pagar a conta desses excessos, só resta saber o quão tramática será essa dívida.

    O setor imobiliário além de um dos principais responsáveis pelo endividamento, impossibilitara qualquer recuperação devido a supervalorização que repele a maior parte da população interessada. Essas medidas de incentivo colocadas, são no mínimo ridículas, mesmo que levassem a uma diminuição de preços, existe um abismo entre os valores solicitados e a a renda do brasileiro. O setor imobiliário já sabe disso, esta apenas tentando conseguir as últimas migalhas que o mercado tem a oferecer, os ganhos maiores aconteceram há 1 ou 2 anos, agora é a hora de administrar uma saída estratégica.

    ResponderExcluir
  4. Agora só resta bolar o plano de fuga!

    ResponderExcluir
  5. Galera, notícia importante, Caixa econômica reduz juros para incentivar compra de imóveis acima de 500 mil. Estratégia que com certeza não vai dar certo. Com os preços absurdos ninguém compra nem assim.
    Vou tentar adivinhar, eles vão reduzir a taxa também dos imóveis mais baratos.

    Vamos acompanhando.

    Daniel Vicente

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. É não sei não, já não estou mais tão convencido sobre a realidade da bolha.

      Que os preços estão altos tudo bem, mas eu não estou vendo estes descontos, muito menos quedas, só vejo os preços aumentando, conheço muitas pessoas que estão comprando e sempre que tento uma negociação não consigo qualquer desconto.

      Na rua vejo cada vez mais carros de alto padrão, restaurantes caros lotados, pessoas bem vestidas e fico pensando que efetivamente essa gente tem dinheiro para comprar esses imóveis que nos achamos totalmente fora de alcance.

      Eu sei que existem centenas de motivos para acreditarmos no processo de bolha, mas as vezes tenho a impressão, e pode ser só a impressão de que esteja enganado.

      Excluir
    2. Anonimo das 15:12
      Vc não esta vendo queda nos preços ???
      Eu estou vendo sim. Essa me contaram: Terreno no interior com desconto de 100%, isso mesmo, estão dando o terreno de gratis, vc só precisa pagar os mil reais mensais de condominio
      Eu mesmo vi, apartamento no Morumbi por 2 mil reais o metro quadrado, queda de 50%.
      Em centenas que vi só conheço 3 imoveis que não caiu o preço, mas não vende a 3 anos.
      No meu condominio em SP 1 leilão esse mês, 1 se mudou esse mês, 4 vazios e ninguem consegue o valor nem de 2011.

      Excluir
  6. Caro Anônimo: Tem certeza de que você mora no Brasil? Ou então você é daqueles que mora em uma região nobre de sua cidade e não sai das redondezas pra nada! Basta ver o pibinho desse país, o pessimismo da indústria, além da quebradeira generalizada no comércio, como lojas fechando e passando ponto todos os dias.

    Além disso, esses endinheirados citados por você já não estão investindo no mercado imobiliário há, pelo menos, três anos, pois muitos deles já estão amargando prejuízos. Veja que a matéria deste post é do jornal Valor Econômico, o mais renomado jornal econômico do Brasil, amplamente lido por essa elite que você citou.

    Com todo respeito, achei seu comentário completamente fora de propósito e completamente fora da realidade...desculpe, mas acho que você é corretor...

    De qualquer forma, valeu pela tentativa.

    Fábio Martins

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Eu não sou corretor, sou médico, se você acredita ou não para mim tanto faz.

      Realmente moro em área nobre e é até por isso que falei que tenho visto muita gente com dinheiro. Contudo, pelo menos em São Paulo, essa situação que eu apresentei acima pode ser presenciada em vários bairros da cidade.

      O que acontece é que já venho procurando imóveis há cerca de 2 anos, acompanho todos os sites sobre especulação ou bolha imobiliária, só que estou um pouco de saco cheio, principalmente de gente como você, que sai acusando, ofendendo todo mundo que apresenta um ponto de vista um pouco diferente do seu. Eu acompanho diariamente o bolhaimobiliaria e estou um pouco cansado dos personagens, maneirismo, comportamento de grupo que vem sendo adotado nesse site, como por exemplo chamar todo mundo de corretor.

      A minha afirmação acima, como eu coloquei, é apenas uma impressão, eu sei que toda a conjuntura aponta para uma crise financeira e também acredito nisso. Mas é que gente como você que só aceita sua opinião, que acredita que tudo é culpa da porcaria do PT, Dilma ou do Mantega, que o Motumbo vai fazer isso ou aquilo, me enchem o saco e a vezes me passam mesmo a impressão de um bando de recalcado e fracassado, e é por isso que as vezes eu fico pensando se toda essa história de bolha não pode ser um exagero.

      Excluir
    2. Fábio, se você você nem perderia seu tempo respondendo. Tá na cara que esse "Anônimo" e o Diego são a mesma pessoa, se não forem pseudônimos da Kássia Tavares e sua trupe. Para esses corretores, o mercado está uma maravilha, há pleno emprego (só que eles se esqueceram de falar que só para emprego de baixa escolaridade e baixo salário, pois conheço gente com mestrado no exterior que tá desempregado há quase um ano).
      Além disso, basta ver que pelo discurso são petistas! Esperar o que dessa gente?

      Excluir
    3. Sem falar que o governo está preocupado, veja você, com o aumento de pessoas que estão recebendo o seguro-desemprego. Há alguns dias venho ouvindo uma propaganda do governo dizendo que não se deve receber o seguro-desemprego indevidamente e ainda pergunta (pergunta idiota, é claro): "Já imaginou se muita gente recebe o seguro-desemprego indevidamente?".

      Será que muita gente recebendo seguro-desemprego indevidamente não pode, poucas podem? Mas o pior é que o custo disso está muito alto, devido logicamente ao desemprego, por isso a maior preocupação do governo. Todos os índices de desempregos são fajutos, entendem que aquele que não procura o emprego e aquele que faz um bico ou vende balinha nos cruzamentos está empregado. A economia do Brasil é uma farsa, haja vista o pibinho ridículo dos últimos anos. Esta é a infeliz verdade. Conheço também, pessoas desempregadas a mais de um ano.

      Excluir
    4. Bom eu esperava pelo menos uma interpelação um pouco mais inteligente. Se vocês tivessem alguma, notariam que claramente a forma de se expressar minha e a do Diego aí em baixo é completamente diferente, inclusive se acompanhassem este blog saberiam que uma vez ou outra já tive discussões, diga-se de passagem muito mais produtivas, com nosso amigo anti-bolha Diego.

      Quanto ao que se refere a Kassia Tavares, também não devem acompanhar o blog, pois se o fizessem saberiam que a forma de pronunciar também não pode ser mais diversa do que a daquele ser ignóbil, com o qual tenho discussões frequentemente.

      Na minha opinião acima, coloquei apenas a minha impressão, vou deixar bem claro que não é baseado em fatos, pesquisas, índices ou estudos, é apenas uma suposição baseada em puro achismo e que provavelmente deva estar completamente errada, até pelo fato de morar e frequentar lugares com pessoas de renda um pouco mais elevada. A minha intenção era saber se existiam pessoas, que assim como eu, tem a impressão de que você são as mais pobres do recinto. Era só isso, mas pelo que percebi não tem, já que fui atacado por todos os lados, virei uma 3 pessoas diferentes, com 2 ou 3 profissões.

      Excluir
    5. Anonimo, entrei por acaso nesse blog, mas tenho que te dizer, compartilho de sua opinião e de sua sensação. Desde 2008 venho tentado encontrar um bom momento pra comprar um ap, acontece que nunca encontrei. Acabei comprando um ap pequeno mas muito bem localizado, nao paguei muito, só que o valor que paguei ano passado poderia ter comprado em 2008 um com o dobro de tamanho, mesmo assim nao me arrependo, sabe pq ? Pq percebi que sempre vai existir alguem com dinheiro disposto a morar num lugar bacana, perto do trbalho e com qualidade de vida (fora o status, coisa q brasileiro adora). Portanto para um imovel bem localizado acho que nunca vai ter crise. Mas nao sou nenhum especialista, e com certeza a galera desse blog vai me pixar. Hahahaha mas coincidencia ou não venho acompanhando as noticias sobre bolha, e noto que esse observador do mercado fica profetizando o apocalipse já faz alguns anos, e até hoje nada da bolha. Será que o observador tb está arrependido de não ter comprado um ap antes? Abraço

      Excluir
    6. Caro leitor:

      Respeitamos sua opinião e agradecemos pela contribuição. Porém, como o objetivo deste blog é informar, sentimos informá-lo que a queda real nos preços dos imóveis foi destaque hoje (05/02) nos principais jornais do País, dentre eles Valor Econômico e Estadão.

      Assim, convidamos você a ler nosso post de hoje "QUEDA REAL DOS PREÇOS DOS IMÓVEIS É DESTAQUE NA IMPRENSA", onde destacamos duas matérias dos jornais acima citados.

      Aguardamos ansiosamente seu próximo comentário.

      Um grande abraço.

      Observador

      Excluir
    7. É, Sr. Anônimo, por essa você não esperava! A resposta do Observador me fez lembrar daquela famosa propaganda do leite Parmalat (aquela das crianças fantasiadas de filhotes): TOMOU?

      Excluir
  7. Fábio, o fato de não ser bom investimento não quer dizer que exista bolha... hehe E é como comentei, a iniciativa da CEF vem de acordo com o que alenquei há semanas: taxa de juros baixa fomenta o mercado imobiliário. Se não impulsiona a valorização, pelo menos não prejudica!
    Da mesma forma que você questiona se o anônimo mora no Brasil também pergunto, você mora no Brasil? Tá todo mundo empregado amigão! E os preços de tudo não param de subir! Nem a energia elétrica que tentaram baixar a força conseguiram, quem não se proteger da perca violenta do valor da moeda vai empobrecer sim. Posso não aconselhar colocar suas reservas em imóvel, mas aconselho menos ainda a esquecê-la na poupança!
    E mais, já imaginou uma queda de mais 0,5% na outra faixa de compra? Não faço idéia do que venha a ocorrer, mas sei que as quedas aguardadas não ocorrerão...

    Abraço!!

    Diego

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Diego, gosto muito da sua linha de argumentaçao pragmatica

      O que tenho a dizer sobre isso, e ja aviso que vou discordar, é que o risco maior é justamente o do imovel pelos alto custos envolvivos, baixa liquidez (nem divorcio demora tanto), subjetividade do mercado e externalidades - que tbm podem agir pro bem, mas se estamos no melhor dos mundos, o que mais resta acontecer?

      O risco do principal cair 50% (ou mais) frente a opção de ganhar 0,x% a mais não se justifica a menos que vc tenha muito sobrando e queira diversificar, mas isso do ponto pessoal. Para a média do mercado o que vc faz e o que eu acho tanto faz como tanto fez.

      Se vc acredita em imoveis vc pode ficar short em FII, LCI, Fdci etc. que tbm não são nada de grande coisa e alguns tem risco da cota te ferrar do dia pr anoite por causa de alguma marcação a mercado que o gerente não te contou que ia haver.

      Por fim, discutir investimento nem é o foco daqui, mais importante é a questão da habitação e nsito vamos ser pragmaticos, muita gente se estrepando desde o fim de 2012.

      Excluir
  8. Fábio, acho válido seu argumento que não me baseio em dados reais para expressar minha opinião. Por sair do meio acadêmico concordo plenamente. Adiante que não o faço por falta de tempo, e que lanço minhas impressões na boa vontade, para dividir ponto de vista como vocês fazem comigo há meses (acompanho o blog há um ano, e me manifestei há pouco). Para amenizar: http://www.infomoney.com.br/carreira/emprego/noticia/2660039/taxa-desemprego-deve-chegar-dezembro-diz-novo-indicador-fipe-catho
    Não precisa publicar este comentário. Outra questão que vale nota: quem mora nos extremos dos valores imobiliários (SP, RJ, BSB) certamente terão impressão mais violenta da irrealidade nos valores. Você já observou se a localidade realmente influencia na opinião?

    Abraço!

    Diego

    ResponderExcluir
  9. O que houve com o Mercado Imobiliario:

    Grandes Incorporadoras,Sao vistas como grandes,porém cheias de furos.
    Nao existe hoje uma Incorporadora que pulveriza suas Acoes com vários acionistas,antes com argumentos de forte capilaridade,onde sua realidade eh uma empresa sem dono que eh a realidade do mercado.Números ridículos em seu Ebtida.Concordo que a Economia tem que de movimentar,mas se o governo pactua com essas grandes e falsas Incorporadoras que já estao quebradas,orçamentos de obras estourados e mesmo assim deixam que realizem novos lançamentos.
    Tac tem que ser aplicada a estes irresponsáveis que de preocupam em vender,demostrar números aos acionistas somente pelo lado comercial,porém exposição de Caixa acima do orçado e agora estao pagando o preco da Inoperancia.
    Percebam que pequenos construtores,com melhor qualidade e preços equalizados continuam vendendo,pois conseguem ADM seus orçamentos,Caixa d'água sem furo.

    Felipe


    ResponderExcluir