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segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Isto É Dinheiro: Setor de material de construção também está pessimista


A intenção de investir ao longo dos próximos 12 meses diminuiu entre empresários da indústria de materiais de construção. Em setembro, 67% manifestaram intenção de investir, patamar inferior aos 74% de agosto deste ano e aos 81% de setembro de 2012, de acordo com pesquisa divulgada na última quarta-feira, 25, pela Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat).
A sondagem apontou também que 60% das empresas estão indiferentes em relação à suas expectativas sobre as ações do governo para o desenvolvimento do setor a médio prazo. Outras 21% das empresas estão pessimistas e 19%, otimistas.
A Abramat atribuiu a queda nas intenções de investimento à incerteza sobre a desoneração do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para o setor de materiais de construção, após cinco anos de contínua desoneração. Também há incerteza sobre a velocidade de recuperação das vendas para o segmento da infraestrutura, que estiveram fracas em 2012 e neste ano.
"As empresas estão em um momento importante de planejar seus investimentos e é um momento bom para o governo anunciar a desoneração para os próximos anos", afirmou o presidente da associação, Walter Cover, em nota.


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12 comentários:

  1. Caramba! As notícias sobre a tal bolha imobiliária não param de pipocar. Agora é todo dia. E ainda tem cara de pau com coragem para negar! Tirando um ou outro jornaleco, os principais veículos de comunicação já se renderam ao tema. Aqui em Belo Horizonte a palavra do momento no mercado imobiliário é "FUDEU" (peço desculpas pelo termo, mas é o que melhor define a coisa por aqui), apesar de nenhum corretor, construtor ou investidor assumir publicamente (mas basta o primeira rodada numa mesa de bar para a choradeira começar). Parabens pelo blog.

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  2. Mais da metade pretende investir, isso é otimismo e não pessimismo! hehe Acabaram de aumentar em no mínimo 30% do valor de imóveis para utilização de recursos do FGTS, a SELIC sobe há meses sem alteração no custo para financiamentos e agosto demonstrou excelente nível de emprego. Quem aplicou mal em imóveis pode perder, como quem plica mal em dólar, ações e negócios próprios, mas não teremos a crise imobiliária tão comentada...

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    1. Excelente nível de emprego? Em que país você vive?

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    2. Com certeza o Diego não vive na França, na Espanha, nos Estados Unidos, na Grécia. Esses países estão com nível de desemprego acima de 10%. França, desemprego de 25%. Brasil, 5%. Se isso não é um excelente nível de emprego, não sei o que será então já que pleno emprego nunca existiu nem no comunismo. Você deve ter menos de 20 anos, pois se tivesse vivido as crises da década perdida (1980 e parte de 1990), saberia que o Brasil vive sim um período de EXCELENTE NÍVEL DE EMPREGO.

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    3. Ah tá! Esqueci do bolsa família e outras estratégias que o governo usa para manipular níveis de emprego.
      É porque sou juvenil mesmo.
      Vocês é que são experientes.....

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    4. my friend, estamos aqui para discutir a realidade e pontos de vista. Invisto em imóveis há 6 anos, há 5 temo pela bolha e ajo com precaução extrema, mas não deixei de lado o investimento em imóveis. Motivo? Gasto 10, 15%
      à vista e fico com 100% do valor protegido pela inflação, que corroeu legal o valor da moeda nos últimos 3 anos. Quem deixou o dinheiro em poupança nesse período perdeu! Quem não ignorou todas as variáveis, incluindo o risco de bolha, e teve na carteira alternativa imobiliária, não se arrependeu! (a não ser que tenha elegido muito mal a opção de investimento!) Se fez o feijão-com-arroz: imóveis com metragem relativamente baixa, de valores menores e maior liquidez e não localizados em lugares específicos (bairros ou cidades distantes) pode contabilizar: ganhou de qualquer aplicação convencional de baixo risco... vivo no país em que placas de "contrata-se para início imediato" são infinitamente mais comuns do que "não há vagas". Abraço!

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    5. Sr. Diego, gostaria de dar somente um pitaco nesse debate: quando você disse "vivo no país em que placas de "contrata-se para início imediato" são infinitamente mais comuns do que "não há vagas", esta é sim uma verdade, porém, meia verdade, pois você se esqueceu de completar: "CONTRATA-SE PARA INÍCIO IMEDIATO ATENDENTE DE CAIXA, AUXILIAR DE LIMPEZA, BALCONISTA..." Assim, com todo respeito, e sem qualquer menosprezo a qualquer função, pois todas são importantes, mas empregos que pagam um, dois salários não podem sustentar um mercado imobiliário bolhudo. Além disso, a chamada "sobra de vagas" ocorre exatamente naquela faixa econômica da população contemplada pelos programas de transferência de renda, fato que explica tanta rotatividade e "disponibilidade" de vagas.

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    6. Sr. Diego, gostaria de dar somente um pitaco nesse debate: quando você disse "vivo no país em que placas de "contrata-se para início imediato" são infinitamente mais comuns do que "não há vagas", esta é sim uma verdade, porém, meia verdade, pois você se esqueceu de completar: "CONTRATA-SE PARA INÍCIO IMEDIATO ATENDENTE DE CAIXA, AUXILIAR DE LIMPEZA, BALCONISTA..." Assim, com todo respeito, e sem qualquer menosprezo a qualquer função, pois todas são importantes, mas empregos que pagam um, dois salários não podem sustentar um mercado imobiliário bolhudo. Além disso, a chamada "sobra de vagas" ocorre exatamente naquela faixa econômica da população contemplada pelos programas de transferência de renda, fato que explica tanta rotatividade e "disponibilidade" de vagas.

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    7. Bingo!
      Se o pessoal acha que tá tudo bem, que bom "índice de emprego" é isso, fazer o que?
      Na verdade, eu é que sou pobre e preguiçoso.
      Afinal de contas, não consigo pagar R$ 500.000 no meu apezinho.....

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    8. Diego, por que você e demais corretores e trabalhadores deste mercado só conhecem investimentos em imóveis e poupança? A melhor proteção contra a inflação é o título público NTNB Principal, que remunera atualmente IPCA + 5,5%aa

      Teu imóvel não passa nem perto disso, porque o mercado virou.

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  3. Vai entender... Bolha imobiliária? Nossos governos estão fazendo tudo para termos uma em http://www.infomoney.com.br/blogs/blog-da-redacao/post/2985977/bolha-imobiliaria-nossos-governos-estao-fazendo-tudo-para-termos-uma

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  4. Não concordo q vivemos uma situação de pleno emprego, pelo contrário, conheço é muita gente desempregada. Pesquisando, vi q a método q o IBGE usa para calcular o nível de emprego é uma enganação. Para eles qquer pessoa q trabalhou pelo menos um dia, por qquer valor nos é empregado. Um malabarista de semáforo é considerado empregado. Um sujeito que vende bala no semáforo também está empregadíssimo. Um sujeito que lavou o carro do vizinho na semana passada em troca de um favor é considerado empregado (ele entra na rubrica de 'trabalhador não remunerado'). Se um sujeito estava procurando emprego há 6 meses, não encontrou nada e desistiu temporariamente da procura, ele não está empregado mas também não é considerado desempregado. Ele é um "desalentado". Como não entra na conta dos desempregados, ele não eleva o índice de desemprego.
    Se usássemos a mesma metodologia da Espanha/Grécia/França a nossa taxa de desemprego seria de mais de 20 %.
    Tudo bem, já estamos acostumados com manipulação de dados mesmo........

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