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terça-feira, 19 de novembro de 2013

Estadão: Frustração e esgotamento no mercado imobiliário


Nem Bacia de Santos nem tampouco as oportunidades do pré sal. O que moveu o mercado imobiliário da Baixada Santista nos últimos anos foi a oferta de crédito, o Porto de Santos e o polo industrial de Cubatão.

Para o diretor regional do Secovi, em Santos, Renato Monteiro, a expansão imobiliária na Baixada Santista foi similar àquela observada em outras regiões do País, e o pré-sal criou mais expectativa do que negócios efetivos para os incorporadores. A frustração já foi sentida, e a corrida de antes dá sinais de que está se esgotando.

Segundo Monteiro, a velocidade de venda dos imóveis caiu e os preços pararam de subir, um indicador de que o ritmo do setor não é mais o mesmo.

"O número de lançamentos é bem menor neste momento, e o que é necessário é entregar as unidades que foram vendidas. Os preços estão estáveis, sobem ao ritmo do INPC. O pré-sal foi mais comemorado pela imprensa do que pelo mercado", afirma Monteiro.

(O Estado de S.Paulo - São Paulo/SP - Imóveis - 17/11/2013 - Pág.2)

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2 comentários:

  1. Saiu hoje 19 nov 13 no valor economico, nao li tudo tao pouco leio tudo que voce escreve, quem esta certo voce ou eles nos numeros...parece que a coisa nao esta tao preta assim.....

    Venda de imóveis novos sobe 44,5% na cidade de São Paulo em nove meses

    SÃO PAULO - As vendas de imóveis residenciais novos subiram 44,5% na cidade de São Paulo de janeiro a setembro, ante o mesmo período do ano passado, segundo o Secovi-SP, o Sindicato da Habitação. Receita de R$ 14,5 bilhões apurada em nove meses equivale ao Valor Geral de Vendas (VGV) dos 12 meses do ano passado atualizado pelo INCC-FGV, de R$ 14,6 bilhões.
    Reprodução/Flickr

    O número de unidades comercializadas na capital cresceu 33,3% até setembro, para 25.591, conforme o Secovi-SP. Esse volume corresponde a 95% do total vendido no acumulado de 2012. A projeção para 2013 é de 35 mil unidades, com incremento de 29,6% ante o ano passado.

    Dados da Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio (Embraesp) divulgados pelo Secovi-SP apontam que os lançamentos de imóveis residenciais na cidade de São Paulo aumentaram 35% de janeiro a setembro, para R$ 12,8 bilhões.

    Em volume, o total lançado na capital paulista cresceu 25,4% até setembro, para 21.225 unidades. O Secovi-SP estima lançamentos de 33 mil unidades no município no ano. Até setembro, os lançamentos ficaram 17% abaixo do volume vendido.

    De acordo com o Secovi-SP, o desempenho dos lançamentos e das vendas até setembro apontou que os ajustes realizados em 2011 e 2012 “surtiram efeito”.

    O índice vendas sobre oferta (VSO) de 12 meses foi de 66,9% em setembro, acima dos 61,4% do mesmo mês de 2012, mas abaixo dos 67,4% de agosto.

    No intervalo de janeiro a setembro, 26% do total de unidades lançadas em São Paulo tinha um dormitório. Os lançamentos de unidades com menos de 45 metros quadrados cresceram 94% na cidade de São Paulo ante o mesmo período do ano passado, para 4.500 unidades.

    Região metropolitana

    As vendas de imóveis novos residenciais na região metropolitana de São Paulo cresceram 19,4% de janeiro a setembro ante o mesmo período do ano passado, para 41.411 unidades, segundo o Secovi-SP.

    As vendas registradas na capital paulista responderam por 61,8% da comercialização na área metropolitana até setembro, ante 55,4% no intervalo equivalente de 2012.

    Dados da Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio (Embraesp) divulgados pelo Secovi-SP apontam que os lançamentos tiveram expansão de 14,5% na região metropolitana de São Paulo, para 34 mil unidades. A capital paulista foi responsável por 62,4% do volume lançado.

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    1. Caro leitor:

      Seu questionamento é pertinente, porém, cabe-nos esclarecer:

      1- As informações aqui postadas também foram retiradas de grandes jornais, dentre eles o mesmo jornal Valor Econômico por você citado;

      2- Não temos a pretensão de estarmos "certos ou errados", tendo apenas o compromisso de divulgar todas as informações referentes à bolha imobiliária.

      Assim, com relação às contradições encontradas nas matérias, queremos crer tratarem-se de uma questão "metodológica". Um exemplo simples: se em um mês foram vendidos 2 imóveis, e no mês seguinte são vendidos 4, o crescimento nas vendas foi de 100%, não?

      Chama-nos também a atenção a informação sobre o crescimento do número de lançamentos (pois conforme dados de todas as construtoras, divulgados em balanços e pelo próprio Secovi, houve queda), além de sequer falarem no item PREÇO, que segundo dados do Creci-SP caíram 12% (ver vídeo do debate entre Samy Dana e o presidente do Secovi-SP).

      Agradecemos pela contribuição, e continue nos acompanhando.

      Um abraço,

      Observador

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