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quarta-feira, 18 de março de 2015

Valor: Pessimismo da construção aumenta em fevereiro

As apostas para os próximos meses também são pessimistas. Houve queda de 10,4% no indicador em fevereiro sobre novembro. Em 12 meses, o recuo foi de 26%

A 62ª Sondagem Nacional da Indústria de Construção Civil, relativa a fevereiro, indica piora nas perspectivas dos empresários sobre o desempenho das companhias do setor. Realizada pelo SindusCon­SP e pela FGV, a pesquisa mostra continuação da tendência de queda observada ao longo do ano passado. 

A percepção dos empresários sobre o desempenho atual de suas construtoras caiu 5,9% na comparação com o último levantamento, feito em novembro, e recuou 23,6% em 12 meses. 

No que diz respeito às dificuldades financeiras, a percepção das empresas do setor aumentou 1% em relação ao trimestre anterior e cresceu 6,9% em um ano. Dentre os piores indicadores, está o que aponta para as perspectivas de crescimento econômico — a queda foi de 12,4% sobre novembro e de 53,95% em 12 meses. 

As apostas para os próximos meses também são pessimistas. Houve queda de 10,4% no indicador em fevereiro sobre novembro. Em 12 meses, o recuo foi de 26%. 

Para o presidente do SindusCon­SP, José Romeu Ferraz Neto, “os empresários do setor se sentem reféns de uma política econômica malsucedida, que resultou em crise econômica e política”. Ele defende ainda a implementação de um ajuste fiscal por meio de corte de gastos, de forma a poupar o setor empresarial. A entidade critica o fim das desonerações concedidas às empresas.

(Valor Online - Empresas - 16/03/2015)

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9 comentários:

  1. Pessimismo em todos os setores da economia,pois brazucas nao tem renda, pensou que era rico a base de credito,sem poupança e foram pegos de surpresa pelo DESGOVERNO PTEBA SO ISSO E OLHA QUE E MUITO.

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  2. Na zona sul do Rio de Janeiro acontece um fato talvez único no mundo: é o único local onde os imóveis não estão vendendo, ou seja, muitos encalhados e os preços continuam a subir. O que se passa? Nos bairros mais tradicionais da cidade observa-se que os proprietários pouco investem em modernização e melhoria de suas moradias, valendo-se apenas da boa localização delas para exigir valores altíssimos de venda dos imóveis. Muitos imóveis nos bairros do Flamengo, Botafogo e Laranjeiras estão a necessitar de reformas, principalmente de elétrica e hidráulica, e os proprietários pedem preço de venda como se o imóvel já estivesse reformado, ou seja, estão a querer lucrar com uma futura reforma que eles próprios não executaram ou quando o fazem são, em sua maioria, de péssimo gosto, materiais de quinta categoria e de qualidade inferior, incompatível com valor pedido na venda das propriedades. Afinal, pois, estão realmente interessados em querer vender, negociar preços com o comprador ou meramente a especular?

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    1. Isso se chama alienação. Em grande parte é culpa dos corretores que não orientam da forma que deveriam quem está vendendo

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    2. Paga-se caríssimo em uma casquinha de ovo e ainda tem q reservar o dinheiro da reforma. Desisti da Zona Sul!

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  3. Notícia do Valor Econômico de hoje: ações da Rossi tem queda de 16% após divulgação de balanço com informação que houve R$ 1 bilhão em distratos em 2014.

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  4. Enquanto mamavam nos subsídios, desonerações e grandes obras públicas tudo ia bem. Agora, com a retração da economia tem a cara de pau de cuspir no prato em que continuam a comer. sic sic sic

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  5. Bom o Subsídio ajudou milhares de famílias carentes a ter seu imóvel, houve situações que notei pessoas comprarem seu imóvel com entradas de 1.500,00 reais em 2013 por exemplo. O problema esta no nosso governo que distribui mal o dinheiro publico.

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  6. No rio de janeiro os preços dos imoveis continua o mesmo !!!

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  7. Pois é, as ações da Rossi caíram 69,87% nos últimos 365 dias (infomoney), será que não quebra até o fim do ano??

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