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terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Valor: Construção civil termina 2015 em baixa e pessimista, aponta CNI

“A indústria da construção encerrou 2015 com queda intensa e disseminada da atividade e do emprego”, resumiu o estudo

O setor da construção civil terminou 2015 com queda forte na atividade e no número de empregados, revela a “Sondagem Indústria da Construção”, divulgada nesta segunda-feira (25) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

A Utilização da Capacidade Operacional (UCO) caiu de 57% em novembro para 55% no mês passado, o menor nível da série histórica, iniciada em janeiro de 2012. O indicador de evolução do nível de atividade passou de 36,3 pontos para 33,3 pontos no mesmo período. Resultados abaixo dos 50 pontos representam uma queda ante o mês anterior. “A indústria da construção encerrou 2015 com queda intensa e disseminada da atividade e do emprego”, resumiu o estudo.

Desse modo, a atividade em relação ao usual para o período caiu para 26,7 pontos em dezembro, ante 26,9 pontos em novembro. A evolução do número de empregados saiu de 35,7 pontos em novembro para 33 pontos em dezembro.

Perspectivas negativas
A situação continuará negativa nos próximos seis meses, de acordo com as expectativas retratadas pelo setor na pesquisa. O indicador de nível de atividade para o próximo semestre caiu para 37,7 pontos em janeiro, ante 39,3 pontos em dezembro.

Já o número de empregados deve continuar a ser reduzido, de acordo com a pesquisa. O indicador de expectativas nesse ponto caiu de 38,2 pontos para 37 pontos entre dezembro e janeiro. As perspectivas de compra de insumos e matérias-primas foi de 36,3 pontos, número próximo aos 36,5 pontos registrados em dezembro.

A intenção de investimento, por sua vez, caiu de 26,3 pontos para 25 pontos. A única alta foi relativa à expectativa de novos empreendimentos e serviços, que subiu de 36,7 pontos para 37,1 pontos.

(Valor Online - Brasil - 25/01/2016)

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4 comentários:

  1. Se o governo tivesse intervido na economia de forma menos grotesca, é provável que não estivéssemos diante de tão violento desarranjo no mercado imobiliário. O governo subsidiou os financiamentos e incentivou o amplo endividamento das famílias, buscando promover o crescimento pelo consumo.
    O pior disso tudo é que os efeitos dessa crise vão longe. A falta de liquidez atual dará causa à significativa redução da oferta, a qual pode ser seguida por nova alta dos preços, quando (se) o país recuperar a estabilidade econômica.

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  2. Acho que ele quer dizer 06 anos, ao inves de 06 meses...pois levara decadas pra desovar,isso se desovar,pois pais esta quebrado,falido e mal pago..ESSES IMOVEIS IRAO DETERIORAR TUDO PELO TEMPO.

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  3. Alta dos preços !!!, já está mais caro do que NOva York acabou a moleza os otários que pagaram os preços alto já estão falidos ..

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