As ações negativas de rating refletem a percepção da Moody’s de um aumento geral de risco de crédito para as incorporadoras residenciais brasileiras com a desaceleração nas atividades de construção e uma prolongada deterioração no mercado imobiliário. [...] “Nós observamos sinais de contração da indústria desde 2012, mas os desafios para as construtoras foram agravados recentemente por disponibilidade mais restrita de financiamento e deterioração nos preços dos imóveis”
A agência de classificação de risco Moody’s rebaixou na quarta-feira
ratings e perspectivas de incorporadoras residenciais brasileiras e suas
respectivas emissões de dívida no mercado doméstico. Cerca de R$ 1,5 bilhão em
dívidas são afetados pela ação.
Os cortes seguem uma mudança nas premissas futuras para crescimento de
receita e desempenho operacional de quatro empresas, devido à prolongada
retração econômica no país e à continuidade da perspectiva fraca para o setor
até pelo menos 2017.
O rating corporativo da Brookfield Incorporações foi rebaixado de “B1”
para “B3”, na escala global, e de “Baa2.br” para “Ba2.br”, na escala nacional.
A perspectiva das notas permanece negativa.
As notas da Cyrela Brazil Realty foram mantidas em “Ba2” e “Aa2.br”, nas
escalas global e nacional, mas com a perspectiva alterada de estável para
negativa.
A Even teve o rating cortado de “Ba3” para “B1” e de “A2.br” para
“Baa1.br”, nas escalas global e nacional, e a perspectiva alterada de estável
para negativa.
E Gafisa foi rebaixada de “B1” para “B2”, na escala global, e afirmada em
“Baa3.br” na escala nacional. A perspectiva dos ratings permanece negativa.
As ações negativas de rating refletem a percepção da Moody’s de um aumento
geral de risco de crédito para as incorporadoras residenciais brasileiras com a
desaceleração nas atividades de construção e uma prolongada deterioração no
mercado imobiliário.
“Nós observamos sinais de contração da indústria desde 2012, mas os
desafios para as construtoras foram agravados recentemente por disponibilidade
mais restrita de financiamento e deterioração nos preços dos imóveis”, afirma
em comunicado Cristiane Spercel, vice-presidente e analista sênior da Moody’s.
“Apesar de o país ainda possuir uma grande demanda reprimida por
residências novas, os desafios do setor devem aumentar durante 2016 com uma
deterioração mais profunda no mercado de trabalho e confiança do consumidor
mais fraca”, completa a agência.
(Valor Online - Empresas - 27/01/2016)
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Daqui a pouco vem o corvo falar que isso é recalque da moody's kkkk!!!
ResponderExcluirTomara que seja bem longa mesmo.
ResponderExcluir"Devido à prolongada retração econômica no país e à continuidade da perspectiva fraca para o setor até pelo menos 2017." Nota-se que a "BRAZUELA" CAMINHA A TODO VAPOR PARA A "DEPRESSAO",ENQUANTO ISSO, OS BRAZUKAS FESTEJANDO A BEIRA DO PRECIPICIO....KKKKKK...SE FOSSE ATE 2017 SERIA UMA BELEZA,MAS SERA POR DECADAS,,,KAOS A VISTA COM DEMISSOES EM MASSA EM TODOS O SETORES DA BANANIA.A GM,USIMINAS,CSN,ETC,ETC...JA COMEÇARAM A DEMITIR....DESTRUTORAS JA ENTRANDO EM PROCESSO DETERIORAÇAO.
ResponderExcluirNão exagera tb :/
ExcluirNada de exagero!!! O cara ta certo. Varias empresas pequenas fecharam, usiminas comecou demitir ano passado (4 mil numa tacada só), csn comecou a demitir semana retrasada e assim caminha esse bananal.
ExcluirBloomberg ja noticiou q brasil tem a maior recessao em mais de 100 anos e so vai piorar.
E outra, espera so pra ver qnd acabar a grana do bolsa familia... vai ser bizarrooo
Dilmae ja quebrou o parana quando foi secretaria de financas....carreira se suscesso kkkkkkkkk
Chora corvaiada!!!!
Com tudo isso os preços anunciados na zona sul e Tijuca no Rio continuam os mesmos.Ta difícil baixar !!!
ResponderExcluirA questão do Rio tem que esperar o término da Olimpíada. Muita gente vai quebrar a cara ainda.
ExcluirQuanto mais esperarem para baixar preços, mais vão perder.
ExcluirEra depois da copa , agora é depois da olimpiada e depois ?????
ExcluirFique tranquilo...logo desaba...apos olim-piadas entao..irao doar...
ExcluirDepois e roça mesmo,cabo de enxada nao mata nao,sera que consegue plantar algo ai na areia da praia copacabana? Pois vao precisar.....pelo jeito nao vai ter soro na veia....
ExcluirNa verdade tanto a alta quanto a baixa de preços demora anos para chegar ao fim. Imagina uma montanha russa que sobe, chega ao topo e depois desce. A subida se iniciou em 2009 com a liberação farta de crédito e se encerrou em 2014. O ano de 2015 foi o topo onde os preços se estabilizaram e agora em 2016 se inicia a descida que deve ir até 2018. A queda em 2016 ocorrerá devido ao 1 milhão e meio de pessoas que perderam o emprego em 2015 e a queda em 2017 será devido ao outro 1 milhão e meio de pessoas que vão perder o emprego em 2016. Em 2018 o preço estará estável e só deve voltar a subir em 2019. Começamos a descida agora.
ExcluirCalma ainda cairão muitas fichas!
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