Essa previsão representa uma queda em relação aos cerca de 60 bilhões de reais previstos para este ano e menos da metade dos 113 bilhões de reais em 2014, pico histórico do setor
As sucessivas quedas no volume de recursos da caderneta de poupança farão
com que a principal fonte de recursos para financiamento imobiliário se
estabilize num patamar inferior ao atual, disse o presidente da entidade que
representa o setor, Abecip.
"Acredito que o ponto de equilíbrio seja um volume de financiamento
do SBPE ao redor de 50 bilhões de reais por ano", disse o presidente da
Abecip, Gilberto Duarte.
Essa previsão representa uma queda em relação aos cerca de 60 bilhões de
reais previstos para este ano e menos da metade dos 113 bilhões de reais em
2014, pico histórico do setor.
Segundo Duarte, o movimento reflete em parte os fortes resgates na
caderneta de poupança desde o ano passado, dado que a aplicação tem
proporcionado rentabilidade bastante inferior a que é oferecida pelo CDI, hoje
ao redor de 14 por cento ao ano.
"Quando as taxas de juros começarem a baixar, creio que surgirão
instrumentos de mercado que ajudarão a criar novos instrumentos para financiar
o setor", disse Duarte.
A caderneta de poupança teve saída líquida de 5,380 bilhões de reais em
março, segundo pior desempenho para o mês na série histórica iniciada em 1995,
perdendo apenas para março do ano passado (-11,438 bilhões de reais), informou
o Banco Central nesta quarta-feira. No primeiro trimestre, os saques líquidos
somaram 24,050 bilhões de reais, sendo saldo negativo de 21,441 bilhões de
reais via Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE).
(Portal R7 - Economia - 12/04/2016)
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Quando começa a doaçoes de imoveis hein?....ja que nao vende mesmo...ne?...Coisa de pais e povo falidos....
ResponderExcluirCalma isto é só o começo!
ResponderExcluirTem gente financiando ainda????????
ResponderExcluirMãe do céu...
Pra financiamento indexado não tem impeachmant, só travesseiro quente...
Eu estava investigando alguns motivos do imóveis ainda não terem os preços baixos. Cheguei a conclusão que quem está mantendo o setor ativo são aqueles compradores que vão comprar o imóvel pela primeira Vez seguido ainda da oportunidade de financiamento relativamente fácil. Pois hj praticamente ninguém mais consegue pagar o imóvel enquanto ele está sendo construído como era feito no passado. Até mesmo devido aos preços elevados. Outra dado que a pesquisa mostrava era que cerca de 70% desses compradores acha que o preço está muito alto mas por ser o primeiro imóvel da pessoa ela fará todo o possível para pagar.
ResponderExcluirEu acompanho o mercado em Recife desde 2015. Vi vários imóveis triplicaram e até quadruplicaram os preços. Os corretores ainda insistem nos valores altos. Os preços só baixaram realmente rápido quando o governo cortar o financiamento ou chegar a quota de 50% ou menos. Pois aí equilibrariam os preços.
Micael Nunes
Desde 2012.
ExcluirDesde de 2012 eu quis dizer.
ResponderExcluirAinda nao vejo muita queda de preço. E quando ha desconto ou um preço menor ainda é muito caro para a realidade do brasileiro.
ResponderExcluirAs construtoras ainda estao resistentes a reduzir o preço dos imoveis, e o pior disso sao os corretores que dificultam na negociação, parecem ainda que nao aceitam a realidade.