Total de acessos

Teste

sexta-feira, 14 de outubro de 2016

Hoje em Dia: Mercado imobiliário de BH faz feirão para desencalhar estoques

Para driblar a crise financeira e o sumiço dos clientes, o mercado imobiliário anda fazendo qualquer negócio para desencalhar os apartamentos. [...] A promessa é de descontos e vantagens que vão desde condomínio grátis por cinco anos até pagamento integral do Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) e das taxas de cartório pelas construtoras

O estoque está grande. São mais de 5 mil unidades em obra ou prontas para morar à espera de um comprador em Belo Horizonte e na vizinha Nova Lima, segundo último boletim do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais (Sinduscon-MG).

O esfriamento do setor imobiliário também tem tirado o sono dos corretores. Levantamento do Instituto Data Secovi, criado pela Câmara do Mercado Imobiliário e Sindicato das Empresas do Mercado Imobiliário de Minas Gerais (CMI/Secovi-MG), aponta que o número de transações caiu 28,5% no primeiro trimestre deste ano, em relação ao mesmo período de 2015.

Para driblar a crise financeira e o sumiço dos clientes, o mercado imobiliário anda fazendo qualquer negócio para desencalhar os apartamentos.

De olho no público que sonha com a casa própria ou quer mudar de apartamento, mas aguarda uma boa oportunidade que caiba no orçamento, 45 empresas, entre construtoras e imobiliárias, vão promover um salão de imóveis entre os dias 20 e 23 de outubro.

A promessa é de descontos e vantagens que vão desde condomínio grátis por cinco anos até pagamento integral do Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) e das taxas de cartório pelas construtoras.

Pensado nos moldes do Feirão da Caixa, o 1º Salão de Imóveis e Oportunidades Caixa Aqui vai ofertar 56 mil casas e apartamentos em Belo Horizonte e cidades do entorno, como Betim, Contagem, Igarapé, Ibirité, Lagoa Santa, Pedro Leopoldo e Esmeraldas.

Realidade X otimismo 
“O foco são famílias de todas as faixas de renda, com ótimas opções também para a classe média e alta, o que nem sempre ocorre em feirões semelhantes”, diz Lima.

No momento de vendas mornas, o 1º Salão de Imóveis e Oportunidades Caixa Aqui é a esperança para aquecer o mercado.

A expectativa dos organizadores é que mais de R$ 380 milhões em negócios sejam gerados com a comercialização de aproximadamente 10 mil unidades habitacionais que hoje aguardam por um novo morador.

“A nossa intenção é espantar a crise e fomentar o setor imobiliário e toda a cadeia produtiva. Certamente o evento vai mexer com o mercado”, afirma o idealizador do evento, Stefano Lima.

Segundo ele, a construção civil foi o setor que primeiro sentiu o impacto da recessão.

“Mas o movimento de recuperação também pode ser ágil se forem adotadas as medidas adequadas para o estímulo à atividade”, diz.

De acordo com Lima, o consumidor que for ao salão receberá todo o auxílio necessários no processo de decisão da compra e financiamento do imóvel escolhido.

“Se a pessoa levar todos os documentos necessários e achar um imóvel que se encaixe no perfil que procura, ela já pode sair de lá com a casa ou apartamento financiado”, diz.

No caso de imóveis na planta, a dica é pesquisar o histórico da construtora, visitar a obra e conversar com compradores de outros empreendimentos da mesma empresa.

(Portal Hoje em Dia - Primeiro Plano - 13/10/2016)

VEJA VÍDEOS SOBRE O ASSUNTO AQUI NO BLOG OU PELO LINK

15 comentários:

  1. Comprar imóvel na planta, neste momento, principalmente no Rio, em SP, em BH e em Brasília é muita burrice.
    Em qualquer outro lugar do país, não é algo inteligente, mas nessas localidades é muita burrice...
    No ordenamento jurídico brasileiro, essa operação (compra de imóvel na planta), em regra, é muito precária e deixa o comprador completamente exposto à má sorte, à má gestão e à má-fé do construtor - isso sem falar nas incertezas da economia e do setor, que é o mais atingido pela crise. Se não há uma perspectiva de ganho bastante significativa (e não há, nos próximos anos), não há porque correr o risco.

    ResponderExcluir
  2. Pelo piso dos preços, também tô achando esse feirão com cara de picaretagem. Como sou de BH, vou lá para conferir, mas já adianto que isso não pega muita gente hoje não. Brasileiro em grande parte nunca teve e nem terá educação financeira, mas antigamente tinha-se a ilusão do crédito farto e infinito. Como a situação tá tão feia hoje, ninguem tem dinheiro para entrar nessa mesmo sendo burro.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Exato..burrice duas vezes nao vira....kkkk

      Excluir
    2. "De acordo com Lima, o consumidor que for ao salão receberá todo o auxílio necessários no processo de decisão da compra e financiamento do imóvel escolhido".
      Os caras so pensam em fiananciamento pra arrancar o couro do trouxa, faz 800,00 o m2 a vista que vende ...kkkkkkkkkkkkkkkkk

      Excluir
  3. Nao sou corvo, pois tomei vacina anti-corvo,,,,mas se o m2 estiver a 800/900 reais pode comprar, do contrario e "bolhudo" e nao conseguirao liquidez e nem pagar....kkkkkk
    ex: 50m2 x 800 = 40 mil....e assim vai...geralmente sao pombais-gaiolas.

    ResponderExcluir
  4. "R$ 380 milhões em negócios sejam gerados com a comercialização de aproximadamente 10 mil unidades" - isso dá R$38000 por imóvel. Será que estão contando só as entradas?

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Nada disso, e preço final mesmo, e a vista...kkk e provavel nao vender ainda, devido condominio kkk....

      Excluir
  5. Esse negócio e déficit habitacional é balela. Se assim fosse para ficar rico era só abrir um restaurante em alguns países africanos. Lá a população passa fome. No Brasil não há renda e agora nem crédito. Acabou essa onda de preços absurdos.
    Fora isso, pode existir a maior demanda do mundo, se os preços estiverem fora da realidade de pagamento do brasileiro, esquece, pode ofertar quanto for, vai ficar lá.

    ResponderExcluir
  6. Quer arrumar um problema pra sua vida?
    Então compre um imóvel na planta...

    ResponderExcluir
  7. Prestaçao de serviço:
    http://atarde.uol.com.br/economia/noticias/1808788-deterioracao-do-mercado-de-trabalho-e-irreversivel-diz-economista

    ResponderExcluir
  8. Eles vão vender tudo muito rapido afinal de contas t



    O sem teto que moram embaixo da ponte e nas favelas, nas beira de corregos,vão comprar tudo esses imóveis, eles tem uma renda boa.

    ResponderExcluir
  9. BRASIZL: MERCado imobiliário virou um TITANIC,SALVE- SE QUEM PUDER

    ResponderExcluir