"Se não se chegar a um acordo, está decretado o fim do setor imobiliário", diz o empresário, que defende que as regras sejam definidas nos próximos 30 dias. [...] Segundo o diretor jurídico da Cyrela, 70% das rescisões são feitas por "especuladores" que decidem rescindir a compra ao saber que unidades de prédios próximos estão sendo vendidas com descontos
Com distratos de R$ 2,3 bilhões em 2016 e de R$ 6,1 bilhões no acumulado
dos últimos três anos, a Cyrela defende que o cliente perca todo o valor já
pago em caso de rescisão da compra de um imóvel. "O certo é o comprador
perder tudo. Se perder pouco, não resolve a nossa vida", diz o fundador da
Cyrela e presidente do conselho de administração, Elie Horn, de 72 anos, e há
53 na companhia.
Maior problema do setor, os cancelamentos têm forte impacto na receita, no
resultado líquido e na geração de caixa. "Você casa e não tem casamento.
Tem filho, mas o filho não é seu. Só gasta tempo e saúde. Vende, mas não
vende", compara "seu" Elie. Na avaliação do empresário, se os
distratos não forem regulamentados, "o setor vai definhar".
"Esperamos regras jurídicas para voltarmos a fazer o que sabemos e a ser o
que éramos no passado."
Em caso de distratos, a totalidade do valor pago pelo consumidor não pode
ser retida, mas não há regras prevendo quanto o cliente deve perder. Nos
últimos anos, incorporadoras têm se queixado que o ganho de causa tende a ser
do consumidor quando a questão é levada à Justiça. As companhias criticam que,
em função disso, a aquisição dos imóveis tornou-se uma opção de compra.
"Nós trabalhamos e não temos salário. A insegurança é brutal",
ressalta o empresário.
Sarcasmo e otimismo
O fundador da Cyrela questiona como o governo poderá pagar a despesa
prevista para este ano de R$ 1,3 trilhão se os brasileiros tiverem a
"opção" de pagar impostos. "Vou sugerir o imposto opcional",
afirma. Para o empresário, dono da maior incorporadora brasileira, à medida que
menos negócios são realizados no país o desemprego cresce, e o governo perde
arrecadação.
No entendimento de Horn, o governo está "muito bem
representado", mas falta conhecimento sobre o setor para tomar uma decisão
em relação aos distratos. O fundador da Cyrela considera que a economia
brasileira já passou pelo pior momento, com a queda da taxa de juros e
"mudança no ânimo", mas avalia que a retomada do setor imobiliário só
ocorrerá quando os distratos forem regulamentados.
"Sou otimista. As medidas tomadas pelo governo são corretas, o que
falta é resolver a questão [dos distratos]", afirma.
Ainda não há acordo entre representantes do setor e órgãos de defesa do
consumidor, depois de reuniões em Brasília, sobre qual deve ser a base de
cobrança da multa quando ocorre rescisão de venda. "Se não se chegar a um
acordo, está decretado o fim do setor imobiliário", diz o empresário, que
defende que as regras sejam definidas nos próximos 30 dias.
"Seu" Elie afirma que a Cyrela só resiste, neste cenário de
distratos elevados, porque tem musculatura, se preparou "para o pior"
e não tem dívida elevada. "No fluxo de caixa considerado, nossa previsão
de vendas é zero", afirma. O planejamento não considerava, porém, que o
patamar alcançado pelas rescisões de vendas seria tão elevado. No ano passado,
os distratos da Cyrela corresponderam a 45% das vendas brutas.
Neste cenário, a Cyrela estima lançamentos próximos aos do ano passado,
com possibilidade de pequena variação para cima ou para baixo. Em 2016, seus
lançamentos totais somaram R$ 2,94 bilhões. Considerando-se somente a parcela
da incorporadora nos projetos, o Valor Geral de Vendas (VGV) lançado foi de R$
2,2 bilhões. É esperada expansão para 2018 se a questão dos distratos for
equacionada.
Relatório propõe penalidades adicionais aos clientes
Relatório do banco BTG Pactual citado pela Cyrela compara que apenas o
Brasil, de um grupo de países que abrange México, Argentina, Estados Unidos,
Canadá, Reino Unido, França, Itália, Espanha, Portugal e Austrália, não prevê
perda do total já pago pelos compradores quando ocorre rescisão da compra.
O BTG cita que o Brasil está milhas atrás de outras nações quando à
regulação dos distratos. Em alguns países, segundo o banco, pode haver penalidades
adicionais, como a possibilidade de o cliente ser processado e forçado a
comprar a unidade, caso do México, da Argentina, dos Estados Unidos, da França,
Itália e Espanha.
A Abrainc, que uma associação das incorporadoras Imobiliárias brasileiras,
da qual o diretor jurídico da Cyrela, Cláudio Carvalho, é vice-presidente,
defende que as empresas fiquem com as fatias de 10% nos empreendimentos do
Minha Casa, Minha Vida, de 14% nos imóveis com preço acima dos valores do
programa até o teto do financiamento com recursos de poupança, e de 16% nas
unidades com preço superior. Outra possibilidade apresentada pela Abrainc,
segundo Carvalho, é a retenção de, respectivamente, 10%, 12% e 14%, nos três
segmentos, fora a comissão.
Responsáveis pelo 'boom' imobiliário, especuladores agora são tratados como vilões
Segundo o diretor jurídico da Cyrela, 70% das rescisões são feitas por
"especuladores" que decidem rescindir a compra ao saber que unidades
de prédios próximos estão sendo vendidas com descontos. Quem cancela a
aquisição por perda ou desenquadramento de renda é minoria, segundo ele.
"Os contratos têm de ser honrados. Não quero vender para quem quer
distratar", diz Carvalho.
A Cyrela tenta evitar distratos por meio da oferta ao cliente de unidades
mais baratas, da renegociação e de reparcelamento, de acordo com o fundador.
"Em mais de 50 anos de mercado, nunca deixei de renegociar com
compradores", diz o empresário.
O diretor jurídico ressalta que o aumento da restrição dos bancos, nos
últimos anos, na concessão de crédito imobiliário também resulta dos distratos.
"A liberação dos financiamentos é proporcional às vendas", acrescenta
Horn. Carvalho afirma que os distratos são o assunto mais importante da
história do mercado imobiliário e diz que os órgãos de defesa do consumidor não
conhecem a realidade do setor.
Questionado sobre o que fará se o problema dos distratos não for
equacionado, o dono da Cyrela respondeu que irá "chorar, tirar mais férias
e trabalhar menos".
(Valor Online - Empresas - 03/02/2017)
VEJA VÍDEOS SOBRE O ASSUNTO AQUI NO BLOG OU PELO LINK
"chorar, tirar mais férias e trabalhar menos" rindo litros, kkkk.
ResponderExcluirNiguem perde o que nunca teve.....kkkk....
ExcluirPessoal tenho feito algumas pesquisas no OLX, e tenho me deparado com tantos anúncios de imoveis usados tao absurdos que eu tenho uma desconfiança de que corretores estão influenciando propositalmente na absurda distorção para distorcer a percepção de eventuais compradores para que outros imoveis novos oferecidos por construtora pareçam mais tragáveis que as opções de usados tipo bode na sala. Vejo imoveis , barracos, em situações inabitáveis, ou mesmo terrenos por 150, 300 mil preços de apartamentos bons e novos? Como pode tantos sem nenhuma noção?
ResponderExcluirPor esses motivos que eu digo que esses corvos são os filhos de Satanás, mentirosos e sagazes, devoram tudo de suas vitmas.
ExcluirSão mentirosos algozes, usando a máxima: os fins justificam os meios.
Deus trará a juízo essa classe.
Logo logo, irão criar um aplicativo (tipo UBER) para venda e locação de imóveis sem nenhum custo para as partes.
Quando isso acontecer, a raça dos corvos extinguirão.
Aguardemos, aguardemos.
São duas situações. Alguns compraram barato e estão vivendo na ilusão de estarem ricos, apesar de mal pagarem a parcela da TV LED, do carro 1.0 lixo do comercial e da viagem pra Disney de 2010. Outros ainda acharam que tudo isso acima era verdade e normal e embarcaram nessa, contraindo diversas dívidas.
ExcluirOs primeiros são aqueles que se recusam a baixar porque você que está comprando é "pobre" e está pedindo esmola. Na cabeça dele, ele que está rico com um pombal de 50m financiado em bairro mais-ou-menos. Os segundos são aqueles que estão enrolados em dívidas, são a Grécia encarnada. Já perceberam que irão de enrolar cada vez mais e precisam de dinheiro pra sustentar seu modo de vida consumista e vazio. Então até aceitam pequenos descontos. Mas é DESCONTO! Imóvel nunca cai!
Valor do imóvel continua deteriorado... Mas os Corvos Esfomeados insistem na mentira de super valorização... me mata de rir kkkkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirPreços estáveis e com leve queda. Esse é o papo padrão dos corvos.
ResponderExcluirkkkk Mal sabem eles que não existe "leve queda" em estouro de bolha. Espera só quando uma PDG ou Rossi da vida pedir recuperação judicial... Vai ter muito tijolo encalhado!
ExcluirE os corretores não têm culpa?!! Quando vc's vendiam por 250 e o corretor conseguia 400 e vc's construtoras gostavam. E aí? Só o especulador que tem culpa? Outra coisa: se regulamentar com perda total do que o cliente pagou será que o CORRETOR vai avisar o cliente sobre a cláusula? Vai? Construtoras e corretoras venderam errado. Agora choram!!
ResponderExcluirPresidente do Sinduscon avisando que vai haver uma estabilidade este ano, momento bom para comprar imóvel, mas o preço não vai baixar….
ResponderExcluirAcho que já ouvi isso antes….
“CONDIÇÕES ESPECIAIS para SAIR do ALUGUEL”
ResponderExcluirAs melhores opções kkkkkk
SUBSÌDIO de até R$27.500
Entrada a partir de R$ 49,00
42m a partir de 120.000
pague 400 mil em 35 anos pelo SEU LIXO
Isso é missão ou maldição CEF?
O sonho da casa própria tornou-se pesadelo para oito de cada dez mutuários, e o motivo do endividamento é a falta de planejamento financeiro. Pesquisa feita pelo Banco Mundial, em janeiro/2017, revela que apenas 4% dos brasileiros pensam no futuro, ou seja, fazem planejamento financeiro para realizar sonhos, e o imóvel é um deles.
ResponderExcluirAs Construtoras e os corvos são os responsáveis pelo desastre imobiliário que está acontecendo, com preços exorbitantes, querendo ganhar dinheiro na especulação imobiliária em cima do trabalhador brasileiro desinformado. Agora se lascaram, irão ter que baixar os preços demais para voltar à realidade.
ResponderExcluirNa Chom invista Na Na Chom... Lá não existe distratos e sempre valoriza 80% a.a.
ResponderExcluirHuéeeeee e sobre o triplequisssssss vista para o mar... alguma notícia.
ResponderExcluirA CEF é um banco estatal. Quando lemos a missão da empresa o que se sobressalta são os dizeres “ser o principal agente das políticas públicas do governo federal” e é exatamente isso que ela fez e continua fazendo durante todo esse tempo. = LIXO
ResponderExcluirparei aqui
revoada de corvos e proprietários tentando vender espeluncas no litoral do RS
ResponderExcluirpreço médio de qualquer muquifo meia água 250 mil reais
não vende nem pagando promessa
tem uma multidão querendo desovar kkkkkk
não é fácil transformar imóvel em dinheiro em plena crise a pior de todas
e o bananense ainda pensa em ter lucro é bicho muito burro mesmo
Na verdade, não é difícil fazer dinheiro com imóveis em tempos de explosão de bolha (a verdadeira causa da crise, é impossível. 250 mil está além do que a maioria das famílias pode pagar. É a grana que inclusive muitas nem vão ver passar na mão juntando a vida inteira, ainda mais em região fora das grandes cidades.
ExcluirBananense é ignorante, orgulhoso e egoísta, traço marcante da nossa colonização.Veja so: ontem na rua, escutei uma conversa.
O papo era entre um vizinho (que está desempregado, mas não por ser mal qualificado, é porque ele sempre cria briga), com outra vizinha (que arrumou pensão ainda nova com o documento do irmão de criação já falecido, como se fosse ex-marido) e ainda um mestre de obras (também desempregado). Olha só kkkk.
O primeiro disse: "A casa vale o que eu peço, eu hein! Eu que faço o preço e tem que me pagar o que quero, não é não?".
Aí a vizinha: "Eu acho que tá certo! Esse pessoal que fica fazendo oferta tudo quer levar vantagem. Eles tem que entender que o vendedor é quem pode dar as regras."
Então o mestre de obras: "É igual a esse pessoal que quer oferecer abaixo do valor da tabela, um absurdo! Por isso que não vende, o pessoal quer levar vantagem. Por isso que tem mais mesmo é que aumentar o preço se não vender!"
kkkkkkkk Oferta e procura que se exploda! Viva o Instituto Eu Ouvi Dizer Por Aí! Eu que sou ixperto!
De boa na bolha,
ResponderExcluirnessa reportagem me chamou a atenção – entre outras coisas – a expressão:
“Clínica financeira”
kkkkkkkkk.
Ué, corretores puxavam tanto o saco dos investidores...kkkk
ResponderExcluir80% das pessoas que compram imóveis entram em dívidas.
ResponderExcluir” Antes de fazer a loucura de financiar um imóvel é preciso fazer conta, um planejamento financeiro preciso e detalhado com previsão para desembolso na linha do tempo”
Desembolso por 30 anos no prorama "paga 4 leva 1".....kkkkkkkkkkk
ExcluirOlha o Bolhudo ai gente... essa Bolha vai explodir que nem bomba atômica
ResponderExcluirtudo culpa do golpi sofrido por 54 milhoes de brasileiro. agora aguenta esse temer golpista. Com fé em Deus, lulinha voltara em 2018 pra salva nosso pais.
ResponderExcluiré lula 2018 o pai dos pobre e o salvado da patria. a classe rica morre de raiva
coitado kkkkkkkkkkkkkkkk
ExcluirUé, mas o distratos não eram irrelevantes? Mas a TR não era só zero vírgula alguma coisa? Mas 35 anos não passavam rápido? Quem compra terra não erra? "La vivenda nunca baja"? Imóvel não estava era barato e, se não comprasse, ia era subir?
ResponderExcluirEstranho estarem lutando pelas "migalhas" que os meros mortais levam a vida juntando. Não se enganem, a corda já está no pescoço das construtoras. Se alguma coisinha der errado ou o temeroso desisitir de tentar socorrê-las, já era! Corvos e construtoras estão igual barata depois de jogar veneno: esperneiam e viram de costas, tentando evitar o seu fim. Os próximos serão os bancos que financiaram essa sandice.
Falando nisso, cadê o Amorinha pra dizer que não tem bolha? Sumiu, né. Que desonrado e covarde!
A demanda realmente não caiu. Por uma questão demográfica, a demanda só subiu. O problema é o preço… e demanda efetiva depende de preço.
ResponderExcluirVi anuncio em um desses grupos de “feira do rolo” no facebook. Ap de 60m2 por 160k. O pedido de informações foi enorme.
A demanda real em sp não paga mais do que 3k o m2. Quem anunciar nessa faixa fecha venda. Quem insiste que seu bolhudo de 70m vale 350 mil, vai cair do cavalo, e vai acabar vendendo por 180.
Eu me enquadro nesse grupo. Até 3,3k o metro peço informações (pra fechar no máximo em 3). Acima disso, não quero nem saber
Comprem! 2017 será melhor.
ResponderExcluirValorização de 30% a.a. Ass. O Corvo Triste e Solitário.
Aperte 13 e exploda o bananal de vez.
ResponderExcluircorvos narigudos
ResponderExcluirColega de Trabalho foi ver um Apto, pretende vender a casa dela qdo aposentar e ir para um de 65m2, me conta que ontem foi ver um na semente…
Corvo diz: – temos por 250k e só restam somente apenas 11 unidades!!, quase tudo vendido!!…
Coleg:- é que eu ainda tenho que vender a minha casa, e esse aqui ainda está na planta.
corvo: – caso este não fique pronto qdo a senhora vender a casa eu deixo a senhora morar num outro que temos até esse ficar pronto… (corvo bonzinho…)
colega: qto é o condomnio..
corvo: – apenas só 170reais (terá piscina, salao de festa e jogos) em 2 “torres” (nem ela acreditou kkkk)..
colega… ok vou pensando e falo com vc…
ela não é 666, converti numa 555, mas nem ela gostou das propostas narigudas…
Qual é a sua avaliação do governo para o setor?
ResponderExcluirO que é importante é a discussão sobre a regulamentação em relação aos distratos. Hoje, a lei, da forma como ela está, prejudica o investimento em novos negócios. Ela é uma lei muito dura. Atualmente, se um cliente compra um apartamento e teve uma redução de valor, ele vem buscar o distrato. Por sua vez, se o cliente compra um apartamento e tem um aumento de valor, a incorporadora não pode distratar. É desigual e esse aumento do volume de distratos dos últimos três anos é um risco para o setor.
COITADINHOS!!!
Não possuem o direito de tomar de volta o imóvel que sofreu valorização!!! POR QUE VENDEU ENTÃO?
Eu falo isto porque já entrei numa enrrasacada desta.
ResponderExcluirOs corvos, no momento que vão te oferecer os imóveis, não está nem aí se o cliente vai conseguir financiar o imóvel ou não.
Se o cliente tiver de entrada pelo menos 10000,00 (dez mil reais) ou menos, eles mentem até conseguir rancar esta quantia do cliente, depois que o cliente se dane.
Quando o coitado ver que caiu na armadilha e acordou para a realidade, todo mundo some e o coitado fica andando pra cima e pra baixo se humilhando atraz desses malditos para ver se consegue reaver alguma coisa.
As construtoras tem que se ferrar mesmo.
Deveriam proibir este negócio de vender imóvel na planta, só venderem depois que tivesse pronto, com certeza evitaria os distratos.
segundo a advogada Paula Farias, especialista em direito imobiliário, somente no escritório dela, na Grande Florianópolis, as ações para rescisão de compra de imóveis cresceram 80% em 2016…
ResponderExcluirMomento gargalhada kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
O distrato está muito ligado ao número de entregas. Quando você entrega mais, tem mais distrato.
ResponderExcluirA reação da Even (e do motumbo)
Pois é. Vemos aqui literalmente o sujo falando do mal lavado. Dois protagonistas da crise. O terceiro que não é citado é a possibilidade de financiamento de 35 anos da caixa.
ResponderExcluirAs construtoras por suas vezes constrõem entre 700,00 a 1.800 o custo do m2 e vendem 5.000 o m2. Lucro de no mínimo 200%.
Os investidores por sua vez compram esse imóvel e revendem ainda mais caro aumentando ainda mais o valor.
Isso se torna um círculo vicioso e a situação chega ao patamar de agora.
Não tenho dó nenhuma estão pagando o preço da ganância. Ainda acho o investidor (pseudo investidor) ainda mais culpado do que as construtoras. Eles geraram uma demanda artificial no mercado.
vi na tv bolhudinho da tenda com entrada em 60 x
ResponderExcluirme segura que vou me atirar com tudo
só pode ser herança da dilmãe aquela fofa
ResponderExcluirOs corvos piram com uma promoção dessas
Como assim não valorizou 30%??
Ardência nos bricklover
Acho que ele queria dizer desvaloriza 30% ao ano.
ExcluirGostaria de saber a opinião daquele que vive dizendo que imóvel é o melhor investimento, que sempre valoriza, que é o sonho de todos os brasileiros, etc
ResponderExcluirSegundo os inquilinos, o preço dos alugueis aumentou cerca de 50% e o IPTU, 60% nos últimos dois anos. “Há vários imóveis desocupados e uma procura muito baixa. Mesmo assim, os preços estão acima de realidade do mercado”, acredita Hamilton César Silva, diretor de marketing da Local Imóveis, uma das imobiliárias que somam mais placas na avenida.
ResponderExcluir4+
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk, boa piada.
ExcluirO feitiço virou contra o feiticeiro.
ResponderExcluirCorvos Desesperados e Esfomeados 666.
Nossa o corvo doidão que sempre comenta aqui sumiuja tem 2 dias. Será que foi preso por estelionatário kkkkkk
ResponderExcluirEstão ai se lamentando sobre os distratos, mas enchendo o mercado com lançamentos e imoveis na planta para especular. Eles criaram os distratos com preços elevados, especulação e uma inundação de imoveis na planta. Quem procura, acha!
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