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terça-feira, 14 de março de 2017

Veja: Condições do mercado imobiliário se deterioram

O péssimo resultado faz sentido, após o golpe sofrido no PIB (-3,6%)

As condições gerais do mercado imobiliário encerraram o ano passado com a menor média histórica da série do Radar Abrainc-Fipe. Com nota de 2,4 na escala entre 0 (menos favorável) a 10 (mais favorável), o recuo foi de 0,9 ponto, no comparativo com dezembro de 2015, e um recuo de 3,8 pontos, face à pontuação de dezembro de 2014.

O péssimo resultado faz sentido, após o golpe sofrido no PIB (-3,6%). Com efeito, 3 dos 12 indicadores para estimular a atividade no setor encontravam-se no nível mais baixo: emprego, massa salarial e preço dos imóveis.

(Veja.com - Blog - Radar On-line - 10/03/2017)

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9 comentários:

  1. Então a comissão de 6% dos corvolinos está deteriorando?
    Hora de corvo começar a levantar 05h da madrugada e ir para o CEASA descarregar caminhão de 500 toneladas de trigo para ganhar R$50,00.
    Ou cadastrar na Prefeitura para ganhar 500gr de banha, 1kg de feijão, 200gr de manteiga e 2kg de fubá.
    Chegou a hora dos corvos saber o valor do dinheiro antes de ficar tentando vender um imóvel que não vale R $15.000 por R $300.000.
    A casa caiu senhores corretores.


    Ontem vi no jornal uma plataforma digital para aluguel e compra de imóveis com seguro fiança grátis.
    Será a extinção de uma espécie?

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    1. Seria o "Quinto Andar"? O q fica aparente é q o segur fianca fica embutido no aluguel q parece mais alto no 5o andar q no Zap

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  2. Talvez quanto mais cedo o mercado imobiliário volte a operar em preços antes da bolha seja melhor pra todos...inclusive pro mercado imobiliário...

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    1. Excelente comentário! É isso mesmo! Superar a crise é praticar preços compatíveis com a renda da população.

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  3. Vamos ver até onde essa queda de braços vais parar...

    Corvos não querendo baixar os ganhos de comissão (quanto mais caro melhor);

    Construtoras que antes da crise faturavam entre 10 a 15% nos empreendimentos, não vão aceitar baixar os ganhos de 400%;

    Prefeituras, bancos, cartórios, advogados, engenheiros, etc, etc não aceitam diminuir os ganhos...

    Meus amigos como disse um colega em um comentário anterior, vamos todos juntos para o buraco negro se não houver interferência de um Governo (sério), o que não temos a médio prazo.

    Sem contar aquele cidadão que comprou um apartamento por R$800.000,00 (teve um caso prático em Brasília), longe de tudo e de todos, condomínio virou um deserto e descobriu que não vale nem R$300.000,00.
    Ninguém quer ou aceita perder...

    Um amigo, antes da crise, me contou que uma construtora pagava no terreno dele R$800.000,00, no terreno dele tinha alguns imóveis alugados... Rejeitou a proposta... agora ele me disse: - É meu irmão, estou com esse imóvel me dando prejuízo, inquilino não está pagando, todo dia tenho que gastar dinheiro arrumando e consertando estragos nos imóveis e não estou recebendo nem R$2.000,00 de aluguel, e pior não estou conseguindo vender nem por R$500.000,00!!! Perdi de cara R$300.000,00.

    Essas são as realidades do mercado que vai arder por longos anos de sofrimento de perda e depressão.

    Quem aceitar a perda, vão sofrer menos.


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  4. 800 m2 ta bom tamanho nao acham....Plooc...

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  5. Quando o mercado melhorar e se melhorar, Fujam de corretores, contratem advogados que é muito mais barato e sejam felizes.

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  6. Eu vendi meu bolhudo sem a interferência de corvos e fui para o aluguel.
    Apliquei o dinheiro e os rendimentos vão muito bem, obrigado.
    Quando fui alugar vcs não imaginam como os corvos punham dificuldades, era como se não quisessem alugar. ..
    Paguei o título de capitalização , mas descobri que o valor pedido pelo corvo era muito maior.
    Corvos avarentos.

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  7. Tinha dois Imóveis vendi um no auge da bolha na época coloquei em CDB 480.000 hoje tenho 620.000 e olha que todo mês retiro 0,3% para completar a minha renda de aposentado.

    Imóvel alugado só dá dor de cabeça enquanto o dinheiro bem investido completa a renda e não perde o valor quando sacamos com parcimônia.

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