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sexta-feira, 7 de julho de 2017

Estadão: Deu Ruim! Sem consenso, PDG pode refazer plano de recuperação

Diante desse cenário, a tendência é de que os empreendimentos com patrimônio de afetação fiquem fora do processo de recuperação judicial, ao contrário do proposto pela PDG. O patrimônio de afetação foi um instrumento criado na esteira da falência da Encol, nos anos 1990 – o instrumento “separa” o patrimônio da construtora e o de cada empreendimento

A construtora PDG Realty e alguns dos principais bancos credores ainda não chegaram a um acordosobre quais empreendimentos poderão fazer parte do processo de recuperação judicial da incorporadora, apurou o Estadão/Broadcast. Os bancos têm até esta sexta-feira, 7, para formalizar suas posições.

Diante desse cenário, a tendência é de que os empreendimentos com patrimônio de afetação fiquem fora do processo de recuperação judicial, ao contrário do proposto pela PDG. O patrimônio de afetação foi um instrumento criado na esteira da falência da Encol, nos anos 1990 – o instrumento “separa” o patrimônio da construtora e o de cada empreendimento.

Isso porque, disseram fontes, Itaú e Santander concordariam com a proposta da empresa, enquanto o Bradesco ficou reticente. Já Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil seriam contrários ao plano.

Se houvesse consenso entre as partes, o acordo seria diretamente homologado pelo juiz João de Oliveira Rodrigues Filho, da 1.ª Vara de Falências e Recuperações de São Paulo. Na ausência desse entendimento, o magistrado tomará uma decisão com base na legislação e nos argumentos da construtora e dos bancos.

A PDG deve acatar a decisão dos credores. Se os bancos optarem por manter os empreendimentos com patrimônio afetado fora da recuperação, a incorporadora vai refazer os planos de pagamento das dívidas, apurou o Estadão/Broadcast. Há conversas para que os bancos liberem crédito novo para a conclusão de obras paradas.

A PDG encerrou o primeiro trimestre com patrimônio líquido negativo em R$ 3,6 bilhões. A avaliação é de que a companhia pertence aos credores e que não há razão para litígios, como ações na Justiça, por exemplo.

A Vinci Partners, principal acionista da PDG, deu carta branca para os administradores da incorporadora negociarem com os bancos. A única exigência é tentar preservar a liquidez, para garantir a equalização das dívidas e a retomada dos lançamentos.

Procurados, as instituições financeiras e a PDG não quiseram comentar o assunto.

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(Estadão - Notícias - Economia & Negócios - 06/07/2017)

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2 comentários:

  1. O difícil é ler de uns ignorantes que compraram e estão felizes, que é hora de comprar, e aquela ladainha que todos conhecemos. Na verdade a maioria dos brasileiros é corrupta na essência, querem levar sempre vantagem, então compram sempre achando que vão lucrar, sem trabalhar, somos tomos milionários agora, qualquer casebre que você consegue construir por 100 mil o cara acha que vale 700k, parece que todo brasileiro é vendedor de imóvel, vide a quantidade de anúncios em sites imovelweb, netimoveis, vivareal. A ideia é a seguinte: vai que aparece um trouxa.

    Em Bh, na região de nova lima, area dos condominios, ha condominios com poucas casas e muitos lotes, destas poucas parece que todos mundo esta vendendo: pesquisem Ville de Lacs, Quintas do Sol, Pasargada, Alameda da Serra, e muitos outros.

    O cara constroi, com acabamento lixo, anuncia como luxo, e depois quer vender.... KKKKKKKKKKKKK

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  2. "Retomada de lançamentos...kkkkk", Só se for lançamento ao buraco sem fundo ....e com os bananeneses dentro....kkk è rir pra não chorar....credo...

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