E se são muitos os sinais de que a construção enfrenta uma fase de grandes apuros, as duas principais sondagens mensais sobre a atividade da construção dão indícios de que o setor se aproxima do fundo do poço. [...] A Sondagem Indústria da Construção da CNI mostra um cenário pior do que o da FGV, pois o índice do nível de atividade em relação ao usual caiu 13,8 pontos entre julho de 2014 e julho de 2015 e chegou a 28,5 pontos, muito abaixo dos 50 pontos que separam os campos positivo e negativo
A construção civil foi a área de atividade que mais caiu no
segundo trimestre: a consultoria LCA estima que o setor contribuiu com 0,4
ponto porcentual para a queda de 1,9% do PIB em relação ao primeiro trimestre.
E se são muitos os sinais de que a construção enfrenta uma fase de grandes
apuros, as duas principais sondagens mensais sobre a atividade da construção -
da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e da Fundação Getúlio Vargas (FGV)
- dão indícios de que o setor se aproxima do fundo do poço.
Não faltam, a rigor, fatos negativos sobre o segmento. O
programa Minha Casa está atrasado. Além do corte de 40% dos investimentos
públicos, terminou o boom da construção residencial e comercial. E, como notou
o economista Bráulio Borges, da LCA, "o resultado da construção civil
sugere que o impacto da Operação Lava Jato talvez seja mais forte do que se
esperava".
Segundo o IBGE, a queda do setor em relação ao segundo trimestre
de 2014 foi de 8,2% - e os números só são um pouco menos ruins com ajuste sazonal,
segundo a FGV.
Os contratos de muitas empreiteiras com os governos federal,
estaduais e municipais são rompidos ou renegociados, mostrou reportagem do
Estado. Em alguns casos, isso se deve à falta de pagamentos pelo setor público.
Mas a Sondagem da Construção da FGV mostrou que o Índice de
Confiança da Construção (ICST) de agosto ficou estável em relação a julho,
depois de ter caído durante três meses consecutivos. As expectativas, que
haviam caído muito até julho, melhoraram ligeiramente em agosto (+0,7%). O grau
de satisfação das empresas com a situação atual dos negócios é o menor da
série, iniciada em 2010, porém as perspectivas para os próximos seis meses são
melhores.
A Sondagem Indústria da Construção da CNI mostra um cenário pior
do que o da FGV, pois o índice do nível de atividade em relação ao usual caiu
13,8 pontos entre julho de 2014 e julho de 2015 e chegou a 28,5 pontos, muito
abaixo dos 50 pontos que separam os campos positivo e negativo.
Mas as empresas médias têm expectativas menos ruins. De fato,
muitas esperam ocupar mais espaço em obras públicas, área onde as grandes foram
mais atingidas.
Com a economia em recessão, os investimentos em construção são
muito afetados. Mas, perto de chegar ao fundo do poço, oportunidades começam a
aparecer.
(Estadão - Notícias - Geral - 06/09/2015)
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Vai piorar mais.
ResponderExcluirSe praticar "preços justos sai do fundo para a beira do POÇO". kkkkkkkkk ESSE BANANAL JA ERA FAZ TEMPO.
ResponderExcluirCom esse governo tudo pode piorar mais, estão mais perdido que Maria mole em boca banguela.
ResponderExcluirSe abaixar o preço , quem sabe no ano de 2550, saia do fundo do poço
ResponderExcluirE os preços por enquanto nada de baixar. Pelo menos na região de Vitória -ES. Até quando eles vão segurar?
ResponderExcluirmorei perto de 400 linhas de metrô,10 hospitais,3 hotéis 5 estrelas,sem transito,violencia quase zero,moeda forte,respeito e civilidade extrema , de lá não sabia porque o metro quadrado no brasil era mais CARO do que nesse cujo paìs onde morei,mas agora vi que os brasileiros adoram pagar BOLHA,BOLHA,BOLHA,BOLHA, porque dormem a 100 anos e não gostam de ler e nem entender para depois discutir e formar opinião sobre mercados e valores.
ResponderExcluirNo rio de janeiro na zona sul e Tijuca por enquanto o preço continua o mesmo ... Ninguém quer aceitar proposta de menos 30% do valor do imóvel de 500 mil por 350 mil
ResponderExcluirDeus me livre Tijuca !!! Nunca comprem imóveis nesse bairro, extremamente violento, alto índice de roubo a pedestres, carros, assalto a residências, balas perdidas, cercado de favelas e o valor dos imóveis é incompatível com a realidade da região.
ExcluirNão recomendo este bairro a ninguém !!!
Concordo. Centro e Tijuca nem pensar. Muito cuidado. Também não recomendo pelos mesmos motivos. Muitos assalto e favelas.
ExcluirDeixem acumular e as placas de vende-se fazer aniversário.
ExcluirUm corretor ensinando como mandar um email para um cliente:
ResponderExcluirhttps://www.youtube.com/watch?v=s3-wz_E65ik
Alerta compradores!!
Vi o vídeo.Vale a pena ver para ficar alerta. Mas se eu recebo a ligação ou marco uma visita com um corretor como esse do vídeo acho que desisto na hora. KKKKK.
ExcluirQue CARA FALSO, CHATO, FALA MUITO ALTO, QUASE GRITA. O tipo que quer vender na marra. Será que ele pensa que o comprador é idiota?
Se o CRECI fosse um órgão sério deveria punir e banir dos seus quadros profissionais de má índole
ResponderExcluirUNICA COISA QUE VAI VENDER E: PLACAS DE VENDE-SE,ALUGA-SE, ARRENDA-SE,ACHO QUE VOU FABRICAR EM POLIMERO "ALTO RELEVO" IGUAL PLACA DE CARRO, PRA AGUENTAR 10 ANOS NO MINIMO, E SO PINTAR......FICAREI RICO AQUI ......NO MANDIOCAL.
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