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quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Estadão: O momento mais difícil da construção civil

E se são muitos os sinais de que a construção enfrenta uma fase de grandes apuros, as duas principais sondagens mensais sobre a atividade da construção dão indícios de que o setor se aproxima do fundo do poço. [...] A Sondagem Indústria da Construção da CNI mostra um cenário pior do que o da FGV, pois o índice do nível de atividade em relação ao usual caiu 13,8 pontos entre julho de 2014 e julho de 2015 e chegou a 28,5 pontos, muito abaixo dos 50 pontos que separam os campos positivo e negativo

A construção civil foi a área de atividade que mais caiu no segundo trimestre: a consultoria LCA estima que o setor contribuiu com 0,4 ponto porcentual para a queda de 1,9% do PIB em relação ao primeiro trimestre. E se são muitos os sinais de que a construção enfrenta uma fase de grandes apuros, as duas principais sondagens mensais sobre a atividade da construção - da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e da Fundação Getúlio Vargas (FGV) - dão indícios de que o setor se aproxima do fundo do poço.

Não faltam, a rigor, fatos negativos sobre o segmento. O programa Minha Casa está atrasado. Além do corte de 40% dos investimentos públicos, terminou o boom da construção residencial e comercial. E, como notou o economista Bráulio Borges, da LCA, "o resultado da construção civil sugere que o impacto da Operação Lava Jato talvez seja mais forte do que se esperava".

Segundo o IBGE, a queda do setor em relação ao segundo trimestre de 2014 foi de 8,2% - e os números só são um pouco menos ruins com ajuste sazonal, segundo a FGV.

Os contratos de muitas empreiteiras com os governos federal, estaduais e municipais são rompidos ou renegociados, mostrou reportagem do Estado. Em alguns casos, isso se deve à falta de pagamentos pelo setor público.

Mas a Sondagem da Construção da FGV mostrou que o Índice de Confiança da Construção (ICST) de agosto ficou estável em relação a julho, depois de ter caído durante três meses consecutivos. As expectativas, que haviam caído muito até julho, melhoraram ligeiramente em agosto (+0,7%). O grau de satisfação das empresas com a situação atual dos negócios é o menor da série, iniciada em 2010, porém as perspectivas para os próximos seis meses são melhores.

A Sondagem Indústria da Construção da CNI mostra um cenário pior do que o da FGV, pois o índice do nível de atividade em relação ao usual caiu 13,8 pontos entre julho de 2014 e julho de 2015 e chegou a 28,5 pontos, muito abaixo dos 50 pontos que separam os campos positivo e negativo.

Mas as empresas médias têm expectativas menos ruins. De fato, muitas esperam ocupar mais espaço em obras públicas, área onde as grandes foram mais atingidas.

Com a economia em recessão, os investimentos em construção são muito afetados. Mas, perto de chegar ao fundo do poço, oportunidades começam a aparecer.

(Estadão - Notícias - Geral - 06/09/2015)

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14 comentários:

  1. Se praticar "preços justos sai do fundo para a beira do POÇO". kkkkkkkkk ESSE BANANAL JA ERA FAZ TEMPO.

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  2. Com esse governo tudo pode piorar mais, estão mais perdido que Maria mole em boca banguela.

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  3. Se abaixar o preço , quem sabe no ano de 2550, saia do fundo do poço

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  4. E os preços por enquanto nada de baixar. Pelo menos na região de Vitória -ES. Até quando eles vão segurar?

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  5. morei perto de 400 linhas de metrô,10 hospitais,3 hotéis 5 estrelas,sem transito,violencia quase zero,moeda forte,respeito e civilidade extrema , de lá não sabia porque o metro quadrado no brasil era mais CARO do que nesse cujo paìs onde morei,mas agora vi que os brasileiros adoram pagar BOLHA,BOLHA,BOLHA,BOLHA, porque dormem a 100 anos e não gostam de ler e nem entender para depois discutir e formar opinião sobre mercados e valores.

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  6. No rio de janeiro na zona sul e Tijuca por enquanto o preço continua o mesmo ... Ninguém quer aceitar proposta de menos 30% do valor do imóvel de 500 mil por 350 mil

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    1. Deus me livre Tijuca !!! Nunca comprem imóveis nesse bairro, extremamente violento, alto índice de roubo a pedestres, carros, assalto a residências, balas perdidas, cercado de favelas e o valor dos imóveis é incompatível com a realidade da região.

      Não recomendo este bairro a ninguém !!!

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    2. Concordo. Centro e Tijuca nem pensar. Muito cuidado. Também não recomendo pelos mesmos motivos. Muitos assalto e favelas.

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    3. Deixem acumular e as placas de vende-se fazer aniversário.

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  7. Um corretor ensinando como mandar um email para um cliente:

    https://www.youtube.com/watch?v=s3-wz_E65ik

    Alerta compradores!!

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    1. Vi o vídeo.Vale a pena ver para ficar alerta. Mas se eu recebo a ligação ou marco uma visita com um corretor como esse do vídeo acho que desisto na hora. KKKKK.
      Que CARA FALSO, CHATO, FALA MUITO ALTO, QUASE GRITA. O tipo que quer vender na marra. Será que ele pensa que o comprador é idiota?

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  8. Se o CRECI fosse um órgão sério deveria punir e banir dos seus quadros profissionais de má índole

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  9. UNICA COISA QUE VAI VENDER E: PLACAS DE VENDE-SE,ALUGA-SE, ARRENDA-SE,ACHO QUE VOU FABRICAR EM POLIMERO "ALTO RELEVO" IGUAL PLACA DE CARRO, PRA AGUENTAR 10 ANOS NO MINIMO, E SO PINTAR......FICAREI RICO AQUI ......NO MANDIOCAL.

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